sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

On the Charts #1 - Badfinger, T. Rex e Johny Winter

A Night At The Opera
         Olá pessoal sinto ter parado de postar, mas nesses últimos dias tenho trabalhado mais no background do blog fazendo as listas de álbuns e artistas a homenagear e o que posso chamar de material de divulgação do blog. A grande verdade e que eu e a Bruna bolamos uma serie que em teoria já tem tudo pronto exceto pelo nome.
         Desde que o Arthur criou o Blog os grandes criadores de series temos sido eu e ele, mas pelo visto eu perdi o talento pra nomes. E sinceramente essa é uma serie que eu não quero estragar botando um nome meia boca, não que a serie seja algo super original não e algo até que bem comum mas acho que mereça certa dedicação de nossa parte. E agora tem essa serie que eu também não tinha um nome pronto mas pra não fica muito parado vou lançar com esse nome mesmo (então de certo modo esse é um piloto). Mas vamos a ação.
         O que sera o On the Charts: Será o que esta nas paradas para nós. E trara álbuns que fazem aniversários de 20, 25, 30, 35, 40, 45, ou 50 anos que tenham nos chamado atenção seja por seus integrantes ou por uma musica que seja, o importante é um de nos estar disposto a fazer.
O formato continuara igual as homenagens que já fizemos no canal. Caso sejam álbuns clássicos como Burn, Led Zeppelin I, etc. Serão tratados em especial caso sejam de menor importância serão feitos em uma postagem em conjuntos. como já feito no blog com a vantagem de não estarem atrasados.
Hoje temos três álbuns que completam 40 em um dia de fevereiro: o Badfinger do proprio Badfinger o Zinc Alloy and The Hidden Riders of Tomorrow - A Creamed Cage in August do T. Rex e o Saints & Sinners do Johnny Winter ou como eu gosto de chamar ele, o Hendrix branco.


Badfinger

         É um disco ruim de uma banda mediana estilo Beatles. Para falar a verdade o Badfinger tem uma que outra coisa interessante é a grande verdade e que o Badfinger ia de mal a pior na época. A prova é que a própria Apple Records perdeu a fé que tinha neles logo após o fracasso do Ass de 1973. Apesar desse fato resolvi trazer o álbum aqui, ele faz 40 anos neste mês de fevereiro e foi lançado pela Warner. Nenhum sucesso, como já comentei foi um fracasso ficando apenas em 161 no US Top colocação tão ruim pro Badfinger que eles só conseguiram superar com uma coletânea de inéditas de 2000 que nem entrou no US Top. Na época a banda era formada por Mike Gibbins, Pete Ham, Tom Evans e Joey Molland.
  1. I Miss You
  2. Shine On
  3. Love Is Easy
  4. Song for a Lost Friend
  5. Why Don't We Talk?
  6. Island
  7. Matted Spam
  8. Where Do We Go From Here?
  9. My Heart Goes Out
  10. Lonely You
  11. Give It Up
  12. Andy Norris

Zinc Alloy and the Hidden Riders of Tomorrow - A Creamed Cage in August

         Pois é hoje nos vamos de mal a pior trazendo um dos piores trabalhos do T. Rex. Mas com algumas historias. A principio Marc Bolan queria fazer uma mudança radical na banda trocando seu nome artístico para Zinc Alloy, chamando a banda de Hiddden Riders of Tommorrow e lançar o álbum como A Creamed Cage in August by Zinc Alloy and The Hidden Riders of Tomorrow. Acontece que isso soou exatamente com o que Bowie tinha feito com o The Rise and Fall of Ziggy Stardust and The Spiders from Mars. Então Bolan lançou o album como Zinc Alloy and The Hidden Riders of Tomorrow - A Creamed Cage in August by Marc Bolan and T. Rex. Apesar do fracasso do disco como um conjunto Teenage Dream salvou a pele de Bolan entrando no Top 20 UK.
  1. Venus Loon
  2. Sound Pit
  3. Explosive Mouth
  4. Galaxy
  5. Change
  6. Nameless Wildness
  7. Teenage Dream
  8. Liquid Gang
  9. Carsmile Smith & The Old One
  10. You've Got to Jive to Stay Alive 
  11. Interstellar Soul
  12. Painless Persuasion V. The Meathawk Immaculate
  13. The Avengers (Superbad)
  14. The Leopards Featuring Gardenia and the Mighty Slug
         Obs.: Se vocês acharam esses nomes grandes olhem só o nome do primeiro álbum do T. Rex quando eles ainda se chamavam Tyrannosaurus Rex: My People Were Fair and Had Sky in Their Hair... But Now They're Content to Wear Stars on Their Brows. Para vocês terem uma noção eu vou colocar um embaixo do outro.


  • The Rise and Fall of Ziggy Stardust and The Spiders from Mars
  • Zinc Alloy and The Hidden Riders of Tomorrow - A Creamed Cage
  • My People Were Fair and Had Sky in Their Hair... But Now They're Content to Wear Stars on Their Brows

Saints & Sinners

         Bom eu guardei o melhor pro final então aqui temos o irmão de Edgar Winter, o cara mais branco a tocar blues o inigualável Johnny Winter. É um ótimo álbum tendo apenas três musicas autorais, e o resto cover de grandes artistas. É imperdível se tu não ouviu não perde tempo da teus pulo e ouve. Outra coisa que torna ainda mais atrativo o álbum é a participação do irmão de Johnny, Edgar Winter. Então baita disco como já disse não percam mais tempo.
  1. Stone County (Richard Supa) 
  2. Blinded by Love (Allen Toussaint)
  3. Thirty Days (Chuck Berry)
  4. Stray Cat Blues (Mick Jagger, Keith Richards)
  5. Bad Luck Situation (Johnny Winter)
  6. Rollin' Cross The Country (Dan Hartman, Edgar Winter)
  7. Riot in Cell Block #9 (Jerry Leiber, Mike Stoller)
  8. Hurtin' So Bad (Johnny Winter)
  9. Boney Moronie (Larry Williams)
  10. Feedback on Highway 101 (Van Morrison)
  11. Dirty (Johnny Winter)
         Bom pessoal era isso postagem minha só na quinta e vai ser o Quinta Underground e sábado vai ter a volta do No Fim o que Importa é o Talento, isso porque eu vou viajar, então na viagem vou poder ouvir os álbuns com paciência. Era isso curtam a pagina do Blog no Face e era isso falou.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Voltei (pela terceira vez só esse ano)

Sim, tá foda de manter uma sequência. Primeiro o vestibular, depois a semana em Torres, e agora mais 10 dias em Garopaba e Floripa. Aliás, tava foda, na morelvers. Nunca tinha visto onda grande afu em Garopaba. Mas vamos ao que interessa. Agora eu voltei de verdade, e o negócio é la puta labuta. Agora, como o negócio é estudar pros concursos e começar o cursinho, não vou ter tanto tempo pra pensar nas postagens, mas, claro, vou continuar postando regularmente. Até mesmo porque é bom pra treinar a escrita.

Primeiramente, gostaria de agradecer o pessoal que manteve o blog vivo nesses 10 dias. Fevereiro sempre vai ser um mês menos movimentado, porque geral viaja (inclusive eu), vão pra lugares sem internet e não tem acesso ao conteúdo do blog (e não tem como postar, no meu caso). Então valeu Leão, Bruna e Douglas, que postaram nos últimos 10 dias. Alíás, gostei bastante das postagens.

Outro ponto é a enquete. Ela terminou, finalmente. Vou fazer, talvez amanhã, uma postagem com o resultado final (já que depois disso eu vou tirar a enquete dali) e já vou colocar uma nova enquete no ar. Além da enquete, tenho que falar pra vocês da página do facebook, claro. Passamos finalmente das 150 curtidas. 151, pra ser mais exato. Vou continuar trabalhando afu na página pra deixar ela com a melhor cara possível. Comecei com as galerias de fotos, com postagens relacionadas às bandas e artistas das fotos. Deem uma olhada lá, e aproveitem pra curtir a página. :D

https://www.facebook.com/blognatadorock/photos_stream

Um dos aniversariantes do mês que vem
Pra finalizar, só vou dar um resuminho das próximas postagens. Pretendo fazer o especial dos 40 anos do primeiro do Kiss. Dia 1º de Março tem os 40 anos do primeiro disco do Rush. Ainda não sei se quem vai fazer o especial sou eu ou é o Leão. Dia 8 de Março são os 40 anos do Queen II, e também vai ter um especial, nos moldes do especial de 40 anos do debut deles (pra quem perdeu, só clicar aqui). Além disso, pretendo trazer uma seriezinha de postagens sobre o surf rock australiano. Bandas do tipo do Australian Crawl, Hoodoo Gurus, INXS (que eu curto muito e raramente vem pro blog). E também pretendo retomar a série de épicos. Agora que eu vi um documentário sobre o Rush, já sei qual música vai aparecer na série.

Acho que por enquanto era isso. Foi mais um lembrete mesmo (até porque tem jogo do Grêmio daqui a pouco), amanhã sai postagem de verdade. Valeu!


quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Homenagens Atrasadas

          Bom desdo inicio do ano deixamos passar aniversários de vários álbum então eu novamente vou jogar o Quinta Underground para a próxima semana pra homenagear esses álbuns. Mas não esperem muito vai ser só um lembrete diferente de como foi o Led I, o Bayou Country, 1984 e o Burn.  Então vamos lá:

1969 - 45 anos


        O primeiro a aparecer aqui é o Yellow Submarine dos Beatles lançado dia 13 de janeiro. Só assim o povo aqui sabe que é ma ideia deixar Beatles nas minhas mãos, a sorte de vocês e que tem muita coisa e se eu for comenta disco por disco a postagem só sai amanha. Mas os mais relevantes vão ter a lista de musicas e uma fotinho aqui. Só pra deixar claro eu sei que isso é uma soundtrack.

Yellow Submarine

  1. Yellow Submarine
  2. Only a Northern Song
  3. All Together Now
  4. Hey Bulldog
  5. It's All Too Much
  6. All You Need Is Love 
  7. Pepperland
  8. Sea of Time
  9. Sea of Holes
  10. Sea of Monsters
  11. March of The Meanies
  12. Pepperland Laid Waste
  13. Yellow Submarine in Pepperland
          Seguindo em 69 porém passando para fevereiro temos o Ball do Iron Buterfly. Banda que eu e o Lima até curtimos (assim e meio viajado demais mas certas coisas e possível ouvir) então vai ter sua homenagem.

Ball

  1. In The Time of Our Lives
  2. Soul Experience
  3. Lonely Boy
  4. Real Fright
  5. In The Crowds
  6. It Must Be Love
  7. Her Favorite Style
  8. Filled With Fear
  9. Belda-Best

1974 - 40 anos


          O primeiro de 1974 é o Planet Waves do Bob Dylan lançado dia 17 de janeiro.

Planet Waves

  1. On a Night Like This
  2. Going, Going, Gone
  3. Tough Mama
  4. Hazel
  5. Something There Is About You
  6. Forever Young
  7. Forever Young (Continued)
  8. Dirge
  9. You Angel You
  10. Never Say Goodbye
  11. Wedding Song
          Continuando em janeiro temos o Energized do Foghat que não tem um dia certo de lançamento apenas um mês.

Energized


          E agora pra fechar 1974 temos o álbum de debut do Kiss, o Kiss de 8 de Fevereiro.

Kiss

  1. Strutter
  2. Nothun' To Lose
  3. Firehouse
  4. Cold Gin
  5. Let Me Know
  6. Kissin' Time
  7. Deuce
  8. Love Theme From Kiss
  9. 100.000 Years
  10. Black Diamond

1979 - 35 anos


         Abrindo o ano de 1979 temos o Sleep Dirt do Frank Zappa o disco foi lançado dia 19 de janeiro, e por eu saber que o Lima é fã do Zappa ele vai ter sua homenagem prolongada.

Sleep Dirt

  1. Filthy Habits
  2. Flambay
  3. Spider of Destiny
  4. Regyptian Strut
  5. Time Is Money
  6. Sleep Dirt
  7. The Ocean Is The Ultimate Solution



          Outro com o lançamento incerto e o The Def Leppard EP que como o prprio nome diz é do Def Leppard, ele foi lançado em janeiro e tudo isso que se sabe.

The Def Leppard EP


          Seguindo sem data precisa e em janeiro temos o No Mean City do Nazareth.

No Mean City


          Agora indo para fevereiro mais especificamente dia 19 temos o álbum solo do ex-Beatles George Harrison que leva um nome de extrema criatividade George Harrison.

George Harrison

  1. Love Comes To Everyone
  2. Not Guilty
  3. Here Comes The Moon
  4. Soft-Hearted Hana
  5. Blow Away
  6. Faster 
  7. Dark Sweet Lady
  8. Your Love Is Forever
  9. Soft Touch
  10. If You Believe

1984 - 30 anos

         No dia 12 de janeiro o  Defenders of The Faith do Judas Priest fazia suas três decadas.

Defenders Of The Faith

  1. Freewheel Burning
  2. Jawbreaker
  3. Rock Hard Ride Free
  4. The Sentinel
  5. Love Bites
  6. Eat Me Alive
  7. Some Heads Are Gonna Roll
  8. Night Comes Down
  9. Heavy Duty
  10. Defenders Of The Faith
          Nesse mesmo mês porém dia 21 é lançado o Bon Jovi álbum debut do Bon Jovi

Bon Jovi


          Dia 27 de janeiro foi lançado o Flex-Able o álbum de debut do Steve Vai.

Flex-Able


          E para fechar janeiro temos Slide It In do Whitesnake que foi lançado no mesmo dia que o Flex-Able, 27.

Slide It In


          Agora o único que esta sendo comemorado num dia certo o The Smiths outro álbum de estreia desta vez do próprio The Smiths.

The Smiths


1989 - 25 anos

          Dia 24 de janeiro o Skid Row lançava seu álbum de estreia o Skid Row.

Skid Row


1994 - 20 anos

          Em janeiro temos o Acid Eaters do Ramones lançado dia 4 de janeiro.

Acid Eaters


         Já dia 18 temos o Antenna do ZZ Top.

Antenna

  1. Pincushion
  2. Breakawy
  3. World of Swirl
  4. Fuzzbox Voodoo
  5. Girl in a T-Shirt
  6. Antenna Head
  7. PCH
  8. Cherry Red
  9. Cover Your Rig
  10. Lizard Life
  11. Deal Goin' Down
  12. Everything
          Bom eu sei que não tem todos mas se eu botasse todos ia ser muita coisa. Então falou curtam a pagina do blog no face e votem no 13 na enquete.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Parabéns ao Ilustríssimo: Tony Iommi

        Bom esse ano eu vou compensar pelo ano passado quando eu joguei o aniversário do Iommi numa postagem sobre aleatoriedades. Talvez na época não me parecesse algo tão ruim, mas agora pra mim é quase um assassinato. A grande verdade e que dois eventos me fizeram ouvir toda a discografia do Sabbath de novo, uma delas foi o show que inegavelmente me deu uma puta vontade de ouvir toda fase Ozzy, o que acabou por se refletir nas postagens (minha serie inacabada da discografia do Sabbath, mas se acalmem eu vou dar uma olhada la pra traz e pretendo acabar com todas as series que comecei. E a outra foi o meu interesse no Dio que foi gerado pelo meu repentino vicio em Rainbow, o que também se refletiu nas postagens. A grande verdade e que esse foi o primeiro Parabéns ao Ilustríssimo em muito tempo pensado por minha pessoa, um que eu realmente planejei. Mas enfim vamos realmente a postagem.



       Sem abobrinhas e informações idiotas que vocês conseguiriam na Wikipédia eu pretendo ir direto ao ponto. Iommi é um dos guitarristas mais fodas que já pisaram nesse planeta sendo um dos fundadores de uma das três bandas que formam tríplice fundadora do que conhecemos como Rock. Com certeza esta na lista de influencia de qualquer guitarrista posterior. Iommi fundou o Black Sabbath em 70 e gravou em sequência dois dos mais clássicos álbuns já gravados: Black Sabbath (1970) e Paranoid (1970) ambos
Formação clássica do Sabbath: Butler, Iommy, Ozzy e Ward
contendo suas musicas de maior sucesso.
Nos anos seguintes gravaram três álbuns distintos: Master Of Reality (1971), com uma abordagem mais parecida aos dois primeiros, Vol 4 (1972), aonde se repara que as musicas começam a receber um tom mais progressivos e se tornam ou muito pesadas ou calmas, e o Sabbath Bloody Sabbath (1973), aonde se vê que o Iommi realmente toma as rédias da banda e faz um disco com musicas extremamente progressivas. Logo após vemos o lançamento do Sabotage (1975), aonde Iommi da uma diversificada na banda. Nos anos seguintes vemos o Sabbath produzir dois péssimos álbuns: Technical Ecstasy (1976) e o Never Say Die (1978). Tal desastre se da por culpa de Iommi que acaba exagerando na diversificação da banda e pelo abuso que Ozzy e Ward faziam em questão as drogas. O Technical Ecstasy acaba sendo um grande balde de água fria para os fãs do período clássico, pois o disco acaba por ter a presença de sintetizadores. O Never Say Die acaba por ter um maior agravante para banda: a saída e o retorno de Ozzy a banda. Pois alem do hiato da banda com Ozzy quando Ozzy retorna ele se recusa a gravar qualquer coisa composta sem ele o que além de atrasar o disco faz com que Ward novamente assuma os vocais da banda (ele já havia assumido na musica It's Alright, Technical Ecstasy) em Swinging The Chain. Outro fato é a presença de Don Airey nos teclados. Logo após o lançamento do álbum Ozzy e demitido do Sabbath.
         Após a demissão de Ozzy a banda fica sem ter certeza do que fazer pois Ozzy foi muito importante
Heaven and Hell quando se chamavam Balck Sabbath
para a banda, o que complicou na escolha de outro vocalista. Mas após certo tempo Dio é escolhido e eles lançam outro clássico álbum o Heaven and Hell (1980). O álbum voltava as origens da banda com um som mais pesado, porém com um vocal de maior qualidade. O álbum trazia de volta todo o sucesso que o Sabbath tinha perdido com os dois últimos da banda ao mesmo tempo que acrescentava clássicos indiscutíveis da banda. Durante a turnê do Heaven and Hell, Ward se afasta em decorrência da morte de seus pais. Para substituir Ward, Vinny Appice entra na banda. Com a demora na recuperação de Ward a banda acaba por continuar sem sua presença e lança o Mob Rules (1981). O disco segue a mesma abordagem do anterior porém com mair fluidez o que se deve a presença de Appice na bateria. Logo após o lançamento do Mob Rules a banda foi convencida a gravar um show ao vivo o Live Evil o que gerou grande discórdias entre Dio e Iommi e levou a saída de Dio e Appice da banda.
          Com dois membros a menos o Black Sabbath fica muito instável. Cozy Powell foi chamado para cobrir a lacuna porém os planos de Powell na banda são frustrados pela recuperação de Ward que retorna a banda. Para  os vocais Iommi desejava David Coverdale porém o mesmo recusou dando espaço para
Gillan com Iommi e Butler
Gillan assumir os vocais. O Black Purple (apelido dado a formação) gravou apenas um álbum o Born Again (1983). E apesar do medo de um fracasso o álbum  Foi bem recebido, e em termos musicais  foi bem completo com presença de musicas bem pesadas e até baladas. Logo após o lançamento do Born Again Gillan se retira da banda para gravar o Perfect Stangers. Apenas um parenteses, agente adora falar mal do Blackmore e seu comportamento meio imprevisível mas rezam lendas de que quando Gillan viu a capa do álbum pegou as copias que havia recebido e as jogou pela janela.
         Além da saída de Gillan o Sabbath vinha a perder mais uma vez Ward o que deixou o grupo extremamente instável, tao instável que mesmo após varias trocas a banda não consegui gravar quase nada. Eis então que após quase 15 anos Butler sai do Sabbath, um verdadeiro golpe em Iommi que acaba desistindo da banda e se dedicando a uma carreira solo. Lançando o Seventh Star com a presença de Glenn Hughes nos vocais, Geoff Nicholls nos teclados, Dave Spitz no baixo e Eric Singer na bateria. Só que pera vocês acham que a gravadora ia deixar o Iommi lançar um disco solo sendo que ele tinha em mãos o nome de uma das maiores bandas de Rock? Não, claro que não. O resultado foi Black Sabbath Featuring Tonny Iommi: Seventh Star (1986). Após esse formação que na cara dura foi chamada de Black Sabbath, não tenho nada contra nenhum dos integrantes desse album mas chamar isso de Black Sabbath é picaretagem da maior por parte da gravadora, outro álbum do "Black Sabbath" foi lançado o The Eternal Idol (1987) que é um disco com varias participações exatamente como quando alguém faz um disco solo. Entre essas varias a principal é a de Tony Martin que ficou no "Sabbath" por bastante tempo. Logo após temos o Iommi lançando outro álbum solo com o "Sabbath" e agora
O "Black Sabbath"
começamos a ver a banda se estabilizar com Cozy Powells na bateria Tony Martin nos vocais e Geoff Nicholls nos teclados. Com apenas mudanças no baixo o "Black Sabbath" lançou o Headless Cross (1989), que continha uma participação de Brian May na musica When Death Calls, e Tyr (1990) que eu nunca ouvi inteiros então não vou comentar, mas que posso dizer que foram bem recebidos pelos fãs.
         Com o sucesso dos últimos álbuns Iommi convoca Butler, Dio e Appice para uma reunião que acaba se tornando o Dehumanizer (1992), disco que eu fiz um review completo desse álbum aqui no blog a menos de uma semana. O disco fez sucesso como nenhum desde o Mob Rules  porém apesar do sucesso o grupo se separou logo após a turnê. Então Iommi desta vez com Butler chama Tony Martin, Geoff Nicholls e o ex-Rainbow Bobby Rondinelli para gravar o Cross Purposes (1994).  Durante a turnê Rondinelli sai da banda sendo substituído surpreendentemente por Ward. No fim da turnê Butler e Ward saem deixando Iommi com dois furos na banda sendo um deles preenchido pela volta de Cozy Powells e
Glenn Hughes sempre ajudou
Iommi
para tapar o buraco no baixo é chamado Neil Murray ex-Whitesnake que já havia participado da gravação do Tyr. Com essa formação o "Black Sabbath" gravou o Forbidden. Nem Iommi gostou do álbum então fica claro que tava mal. Então Iommi finalmente abandona o nome Black Sabbath e começa a gravar álbuns solo e a fazer show com as formações clássicas do Sabbath. Em 2000 Iommi libera o primeiro álbum solo com participações de grandes nomes como Brian May, Dave Grohl, Billy Idol, e muitos outros além de Ozzy e Ward. Interessantemente Butler não fez nenhuma contribuição, o que possivelmente se deve a sua saída repentina da banda em um momento delicado. Em 2006 Iommi lança o segundo álbum, um apanhado de seções o disco se chama The 1996 DEP Sessions, mas já havia sido lançado ilegalmente com o nome de Eight Star. O disco tem participações de Glenn Hughes, Geoff Nicholls, Don Airey e outros. E seu ultimo trabalho solo foi o Fused (2005) que tem uma banda bem definida com Glenn Hughes no baixo e nos vocais, Kenny Aronoff nas baquetas e Bob Marlette nos teclados. Em 2009 Iommi se reuniu com Dio,
Agora sim o Heaven and Hell: Appice, Iommi, Dio e Butler
Appice e Butler para gravar o The Devil You Know que primeiramente ia ser lançado como um disco do Sabbath, mas por o Sabbath estar sendo indicado ao Rock and Roll Hall of Fame Iommi decidiu não lançar, então tivemos a criação do Heaven and Hell. Em 2013 lançou o 13 com Ozzy e Butler. O futuro não é certo quem sabe um novo álbum e o que eu muitas pessoas queremos, mas sem pressão afinal os caras não são mais guri pra lança um álbum por ano.
         Então era isso parabéns Iommi que ainda viva bastante eque ainda faça varias musicas e pra vocês galera falou amanha tem Hendrix no blog então curtam a pagina do blog no face e votem no 13 na enquete deem esse presente pro Iommi.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Sons Da Semana nº 5

Olá.

É, eu sei que estou meio atrasado, mas em compensação, agora estarei mais disponível a criar postagens, então vamos logo.

O Sons da Semana de hoje vai começar com uma homenagem àqueles que serviriam comigo mas não conseguiram aguentar a pressão. É normal, e Raul já cantava sobre isso, então vamos começar com ele:


E como não é unanimidade do mundo militar esses problemas de adaptação, engancharei aqui uma música que fala exatamente sobre problemas do gênero. Esse medo de ver o tempo passar e as coisas mudarem, ficarem para trás, afinal, eu Não Vou Me Adaptar:


E não venham me dizer que esse fado é reincidente nos Sons da Semana. Pensem que se a música é boa, ela merece mesmo ser ouvida, todas as vezes que possível

Agora vou me desprender um pouco da minha vida e ir ao ponto. Essa semana findou-se (finalmente) a maldita e deplorável greve dos ônibus de Porto Alegre.

Sim, o martírio terminou, chega de contar as moedinhas pro táxi, ou de pensar "ah, nem é tão longe, vou a pé".

E falando sobre meios de transporte, vou continuar por enquanto tocando uns sons brazucas aqui, e vou começar falando sobre carros. Ou melhor, quem falará sobre carro não serei eu, e sim Roberto Carlos, O Calhambeque:


E se é pra falar de carro, vamos combinar que tem outra banda, sucesso de um ano mais ou menos (interrompido por um acidente horrível de avião), que tem uma música muito boa sobre carros. É claro que vocês já sabem de quem eu to falando, então sem mais enrolação, lá vai, pra vocês, Mamonas Assassinas, Pelados em Santos:



Pegando o gancho de Mamonas, farei o mesmo que a próxima banda. Na época que os mamonas morreram, uma banda de mesmo estilo (com um rock um pouco mais pesado, mas de mesma forma irreverente) se reafirmou, graças a essa lacuna aberta, no cenário musical. Em geral as pessoas só conhecem uma música dessa banda, mas só hoje vou mostrar outras duas. Quem ainda não se ligou de quem eu estou falando, fique aí com Eu Quero Ver o Oco, última performance falando sobre carros.


É, pelo que parece o pessoal da Raimundos se irritou mesmo com carros, como diz na própria música "meu ódio por automotores começou cedo, depois que eu tranquei os dedos na porta do opalão", mas tem um outro meio de transporte que eles gostam, e pra dobradinha de Raimundos, vamos de Selim:


E agora, saindo do cenário nacional, trarei duas músicas sobre um meio de transporte não tão comum aqui npo Brasil, o trem. Com certeza vocês já até pensaram na primeira música, e como não podia deixar de ser, trago agora um fado do tio Ozzy. Todos vocês já sabem o que vem aí, Crazy Train:


Depois de Ozzy, que tal um Guns pra dar mais uma animada? Então aí vai um single do álbum de estréia da banda, Appetite for Destruction. Por falar em Guns, dia 03 de Abril os caras vem novamente a Porto Alegre pra tocar na FIERGS. Mais uma vez não conseguirei ir no show deles. Mas sabe, sinceramente, a decepção com o Axl é tanta que nem sei se estou perdendo tanto. Bom, chega de enrolação lá vai, Nightrain:


Agora um meio de transporte mais inusitado, para aqueles que gostam de andar de submarino, a próxima música é perfeita. Claro que estou falando de Yellow Submarine da Beatles, e já que toquei no assunto, pro final do mês (ou talvez início do mês que vem) pretendo estar postando a terceira e última parte da série Paul Is Dead, que estou devendo há mais de um ano (sim, falha minha). Bom, curtam mais esse som:


Bom, eu podia passar o dia todo falando sobre diversos outros meios de transporte, e achando tudo quanto é tipo de música. Não vou colocar aqui muitos sons, se não fica chato até pra ouvir tudo depois, mas quero terminar falando sobre o meio de transporte mais usado no mundo, o mais simples também: caminhar. E caminhar foi o que os cidadãos porto-alegrenses mais fizeram nessas últimas semanas de paralisação. Então, para contar sobre sua caminhada, trago aqui Green Day, walking in the lonely road of Boulevard of Broken Dreams:


Abraço a todos, espero feedbacks me dizendo onde devo melhorar minhas postagens. Mais além também, mais tardar no fim dessa semana, estarei postando aqui minhas coleções. Realmente duas camisetas minhas sumiram, uma delas a do Guns, o que me deprimiu muito, mas tudo bem, vai como tá. Boa semana a vocês que acompanham o blog.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Mulheres parte 1...

Eu acho ridículo dizerem que no rock(ou mesmo música boa) não há espaço para nós, mulheres. Oras, elas não só sabem fazer isso bem como transmitem a sua beleza, a sua atitude. Veja só:













domingo, 16 de fevereiro de 2014

Os 40 Anos do Burn

          Mudança de planos pessoal não podia deixar passar esse que é um dos melhores discos do Purple e quem não dirá da historia do Rock. Confesso que quando ouvi o Burn pela primeira vez tive certo preconceito e não curti muito o álbum, mas o que o pessoal que não curte tem que se liga que ele tem uma abordagem diferente sendo um disco único que mistura um Hard Rock com elementos clássicos, o Blues, o Funk, e o velho Rock do Purple. (MINHA OPINIÃO) A grande verdade e que eu eu considero a Mk III mais forte que Mk II, pois mesmo com a saída do Gillan temos a entrada do Glenn Hughes que é melhor baixista que e o Glover (Pelo menos na época) e do David Coverdale que junto com o Hughes até que consegue manter o padrão Gillan.

Purple antes da pequena historia.
Blackmore: O cara que manda
na porra toda

          Após as gravações do Who Do We Think We Are e Made In Japan em 1972 o conflito entre os membros da banda (leia-se Blackmore Gillan) era muito grande eis então que no final de 1972 Gillan entrega seu pedido de demissão dando seis meses para a banda pensar no que fazer. O grupo continua a fazer shows. Mas em um show no Japão em 29 de junho de 1973, mesmo dia do aniversário de Paice, Gillan a nunciou que este era seu ultimo show com o Purple.
           Além da perda de Gillan o Purple também teve que arcar com a perda de Glover que passou a se dedicar a Purple Records. Logo após isso o Purple já encontraria seu primeiro substituto Hughes, cantor e baixista do Trapeze. Logo Blackmore e sua trupe tentam contratar Paul Rodgers, que recusa a oferta.
       
David Coverdale
  
Glenn Hughes
       Após a recusa de Rodgers o grupo pensou na possibilidade de continuar com 4 membros, logo recusada pela possibilidade de 2 vocalista. E para fazer uma longa historia curta eles encontram um gordinho de 22 anos chamado David Coverdale, que logo apos tomar alguns remédios para emagrecer junta o resto da banda.
           Então em novembro de 1973 Blackmore, Lord, Paice, Hughes e Coverdale vão a Montreal a gravar o que viria a se tornar um dos melhores discos do Purple.


O Purple após as treta.
Obs.: Olhem a cara do Paice prevendo a merda que o Blackmore ia  fazer. Ele errou o momento mas no fim acertou.

Burn

Uma das capas mais fodas do Purple.

  1. Burn - Bom sem o que falar. Junto com Smoke on the Water e Highway Star faz a grande fama do Deep Purple.
  2. Might Just Take Your Life - Outo grande riff este de autoria do Lord. Acho que a musica é meio vazia em certos momentos, mas aproveita para falar do Paice que tava inspirado nesse álbum.
  3. Lay Down, Stay Down - Apesar do plagio do Blackmore é uma das melhores do álbum. E também a grande prova de como o Purple mudou com a entrada do Hughes.
  4. Sail Away - Tem um belo riff, contudo e meio repetitiva.
  5. You Fool No One -  Pra mim a melhor, tem uma bateria genial, os duetos de Coverdale e Hughes e as paradas também geniais.
  6. What's Goin' On Here - Também genial, desta vez destaco o riff do Blackmore, a tecladeira do Lord simplesmente genial e novamente os duetos.
  7. Mistreated - O Blues do álbum. Essa musica não tem bem um destaque ela própria é o mesmo. Caso tu queira vale a pena ouvia a ao vivo do California Jam porque eu não sei o que eles fizeram, mas a musica ficou bem mais impactante nas trocas de seções.
  8. A 200 -   É impressionante como o filho da mãe do Blackmore é bom porque essa musica é uma viagem só mas mesmo que eu não esteja afim eu escuto os primeiros 30 segundos dela só pelo solinho que ele faz.
  9. Coronarias Redig - Essa é bônus da edição de 30 anos. É um instrumental estilo Still I'm Sad (Rainbow), com o Blackmore fazendo a voz com faixas de guitarras. A faixa foi uma B-side de Might Just Take Your Life. Dica não ouçam a versão remasterizada eles botaram um delay no começo que estragou toda a musica.



        Bom era isso, eu sei que ta um dia atrasada mas eu preferi fazer algo decente atrasado do que só um lembrete. Dizer que eu toquei o foda-se e o No Fim o Que Importa é o Talento passou de sábado pro dia que eu estiver afim de fazer. Então That's All Folks votem no 13 na enquete curtam a pagina do blog no facebook e se der certo quarta tem postagem.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Plágio ou coincidência? (3ª Parte)

Bom, nem eu mesmo imaginava que essa "série" teria uma terceira parte, porque isso não fazia parte dos meus planos. Simplesmente tava ouvindo umas das duas músicas envolvidas e me lembrei da outra.

Pra começar, uma explicação (até mesmo porque essa banda nunca apareceu por aqui antes, mas a partir de agora, talvez apareça algumas vezes). O Duran Duran é uma banda inglesa, formada em 1978, e que ficou famosa nos anos 80 como "fab five": Simon Le Bon no vocal, Nick Rhodes no teclado, John Taylor no baixo, Andy Taylor na guitarra e Roger Taylor (não, não é o do Queen, é um outro Roger Taylor) na bateria.
O som deles é bem legal, apesar de ser muito anos 80, todo aquele New Wave, dos teclados e tal, tem guitarra e - pasmem - tem solos. Seu terceiro disco, Seven and the Ragged Tiger, tem uma das músicas mais conhecidas da banda: Union of the Snake. Com uma mistura bem feita de teclados e guitarra, bem funkeada, por sinal, a música tem o estilo característico da banda. Acontece que no solo, de saxofone, a música fica muito parecida com um hit do David Bowie, lançado alguns meses antes: Let's Dance.

Tá tudo ali, naquele solo. Uma track com percussão, além da bateria, o sax, poucas guitarras, a velocidade das duas músicas são semelhantes. Arrisque uns versos de "Let's Dance" durante o solo de Union of the Snake e perceba como fecha direitinho. E eu tava ouvindo ela esses dias e me dei conta disso. Acredito que não seja plágio (mesmo que a música de Bowie tenha sido lançada em Abril e o disco do Duran Duran em Novembro), mas sim estilos parecidos. Bom, talvez seja só viagem da minha cabeça, mas confiram abaixo.

Tio Bowie tá vendo essa zoera do Duran Duran xD



sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Black Sabbath - Dehumanizer

          Bom essa postagem é mais uma desculpa por ontem, serio eu esqueci completamente. E como o quadro é Quinta Underground não pode ser na sexta, então eu trago esse puta disco do Sabbath (pra mim um dos melhores), o Dehumanizer que é o primeiro disco de Heavy Metal do Sabbath que eu gosto. Claro que isso implica em algumas coisas como: Sabbath com o Ozzy não é Metal, e em minha opinião tanto o Heaven and Hell quanto o Mob Rules não são discos de Metal claro tem seus momentos mas não são completamente pesados. Então vamos lá:

A formação é o Heaven and Hell mais o Geoff Nicholls, nos teclados.
Mas ele não faz nada de excepcional



  1. Computer God - Acho que não tinha como começar o álbum melhor. A batera do Appice é muito bem feita, tem aquele toque de Metal sem deixar de ter um swing. O Iommi mudou a abordagem na guitarra deixando a mão pesa cada vez mais nos álbuns e isso vem desde o primeiro álbum deles que tinha uma abordagem mais jazzy (com exceções durante os álbuns, exemplo: Black Sabbath, que é uma das musicas mais pesadas do Sabbath e ta no primeiro álbum.), Sem deixar morrer aquela coisa mais leve que ele sempre fez e ainda faz em musicas como Zeitgeist, Planet Caravan e etc. O baixo ta como sempre, genial, principalmente nessa musica que o Butler faz um feel que pelamordedeu.Quanto ao Dio fico feliz de ele não ter feito musicas com a palavra arco-iris mas o vocal continua excepcional.
  2. After All (The Dead) - Mantem a mesma abordagem da anterior. Destaque pro refrão que é simplesmente genial.
  3. TV Crimes - Parecida tem uma bateria mais reta (leia-se mais Heavy Metal). Agora serio eu tirei sarro com o Dio, mas a parceria Butler-Dio nas letras deu certo, as letras pegaram a parte boa de cada um deles: As viagens do Dio e as criticas do Butler.
  4. Letters From Earth - Ta as musicas são bem parecidas eu só to enchendo linguiça. Mas o Pré-Refrão e o Refrão são novamentes geniais.
  5. Master of Insanity - Ta essa eu tenho que comenta que quando eu ouvi o primeiro riff eu falei: "A para isso não é Sabbath". Agora tirando esse fato que puta musica é essa tem uns cinco riffs na musica um diferente do outro. Não vou dizer que é a melhor musica do álbum, mas com certeza é a mais distinta.
  6. Time Machine - É bem parecida com o TV Crimes tem o mesmo estilo de batera e tudo mais.
  7. Sins of The Father - É a mais leve do álbum começa com um riff bem rock
  8. Too Late - Nossa que musica genial. Começa com o Iommi na violão e ele faz uma troca de acorde genial e o refrão também é muito bom.
  9. I - é um Heavy Metal agitado é a mais fraca também.
  10. Buried Alive - Outro riff que eu jamais pensei que o Iommi fosse faze. É boa, mas não tem nada de genial nela.



quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Postagem direto da praia

A internet daqui está péssima e não está carregando o vídeo que eu quero...Mas na próxima o Blur vai dar as caras!!!
Por enquanto...deixo-lhes alguns vídeos de músicas que eu ouço muito ultimamente. Espero voltar a escrever mais na minha volta, que será amanhã. Estou recheada de ideias novas e a internet será melhor. Abraços!






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