sexta-feira, 25 de maio de 2012

Rolling Stones 50 anos

            Bom como já disse to com o PC estragado e o Arthur disse que não sabe quase nada de Rolling Stones então só pra não deixar a data passar vou fazer isso.
            Daí, em homenagem, toda a primeira semana de Junho é Rolling Stones então ao invés do mês do blues vamos ter a história dos Rolling Stones e os outros quadros vão ser sobre eles então Quinta Underground Shows Históricos e etc abordarão eles.
            Espero que entendam senão vão se ferra não ganho nada para escrever mesmo.


quinta-feira, 24 de maio de 2012

Neil Peart, O MESTRE

Galera, hoje resolvi fazer uma coisa diferente, em vez de trazer a banda inteira pra postagem eu preferi fazer uma postagem só com o mito Peart mandando ver na sua bateria, regravando as linhas de bateria de músicas do Test For Echo, disco do Rush de 1996. Ahh, detalhe: a bateria é reduzida (só está ali a parte acústica)
Esses vídeos fazem parte do documentário A Work In Progress, de 1996 também.

Test For Echo:

Driven:

Half The World:

The Color Of Right:


Virtuality:


Resist:


Limbo:





 De brinde, achei essa foto na net com o desenho da bateria inteira do Peart, descrita peça por peça (é tanta coisa que precisa se colocar números e letras pras peças)

Aviso

            Foi mal galera hoje nao vai  te o quinta underground pois deu problema no meu pc mas ja vo revela a banda. Pra varia vai se o Led, vo explica e que o Arthur nao acabo entao vo encerra o serviço.



quarta-feira, 23 de maio de 2012

Shows Historicos #7: Led Zeppelin em Knebworth.




Bem, serei breve. Basicamente, os contornos históricos desse show em Knebworth passam pelos problemas pessoais da banda à época, que já a tinham afastado do palco nos dois anos anteriores : Robert Plant, com a perda do filho e Jimmy Page, com seu sério vício em heroína.
Após uma turnê norte americana em 1977, a banda passou esses dois anos inativa até que surgiu a oportunidade do Led ser o headliner do Knebworth Festival de 1979. Peter Grant, que não era bobo nem nada ("baita empresário, digase de pasage" - NETO, Crack), aceitou a proposta, sabendo que um "retorno triunfal" da banda ia dar uma motivada nas coisas. Aliás, muita$ motivaçõe$ permeiam a participação do Led em Knebworth. Diziam as más línguas, na época, que era o maior cachê já pago para uma única banda, o que, como sempre, só mitificou mais um pouquinho a imagem do Zeppelin. 
Além desses fatores, somemos o fato de que, em uma das duas apresentações (a banda tocou em Knebworth em 4 e 11 de agosto), o Jimmy Page DESTRUIU. Bom, na real ele destruiu nas duas, só que só em uma foi no bom sentido. A outra foi o que ele vinha fazendo desde 1975, quando começou a ficar mais complicado o problema dele com a heroína.
Por fim, eu gostaria de lembrar o quão completo tá esse setlist, com músicas de quase todos os discos (faltou algo do Led Zeppelin I, mas né, é sempre assim, como faltou algo dos últimos discos na reunião de 2007).
Sem mais delongas...showzasso, absolutamente histórico. Hora de dar o play


Show completo

terça-feira, 22 de maio de 2012

O Meu Deus o que o Rock fez?


Meu impressionante como as pessoas tem tempo nesse mundo (fala o cara que escreve para um blog). Esses dias tava vendo algo pra escreve pro blog e achei isso no blog ledmaniaco (http://ledmaniaco.blogspot.com.br)

Existem mensagens satânicas gravadas ao contrário em "Stairway To Heaven"?

Este rumor surgiu quando um comitê de pais e líderes religiosos da Califórnia tentou provar que o rock levava as crianças ao caminho do demônio. Por razões desconhecidas das mentes racionais eles decidiram tocar alguns álbuns de trás para frente e disseram ouvir toda sorte de mensagens em músicas como "Another One Bites The Dust" do Queen, "Anthem" do Rush, "19th Nervous Breakdown" dos Stones, "Freebird" do Lynird Skynird, "Hotel California" dos Eagles e principalmente "Stairway to Heaven" do Led Zeppelin.
                     
            Ta vamos analisar. Vamos dizer que essa reunião realmente aconteceu. Porra esses cara não tem mais nada o que faze né PQP. Ta tirando o fato da idiotice da  reunião vamos a parte das mensagens. Sem nenhum preconceito eu vou dar minha opinião sobre cada uma delas:

"Another One Bites The Dust" do Queen:


Acho difícil mas neste mundo nunca se sabe.

"Stairway to Heaven" do Led Zeppelin:




A mais provável por que Page era um pouco Ocultista mas também acho difícil.

"Anthem" do Rush:

Bom o Rush é Rock de Nerd ( é ate estranho dize isso 'rock de nerd' isso não ta certo) então não tem video mas acho pouco provável.

"19th Nervous Breakdown" dos Stones:

Bom como não achei e os Stones são conhecidos deve se mentira.

"Freebird" do Lynird Skynird:

Idem aos Stones

"Hotel California" dos Eagles:


La sei to sem tempo não deu pra ouvi

             Ta antes que me xinguem eu sei que existem mais desses casos mas não tava afim de fazer. Dai assim o post do Son House (Mês do Blues) fica pra segunda. Quinta ressuscito o Quinta Underground ainda não sei que banda vai ser. E amanha tem um novo Shows Históricos isso mesmo vamos falar sobre o Led e seu concerto em Knebworth (acho que e assim vai se no chute o nome da cidade que não da pra pesquisa to sem tempo mas era isso).




segunda-feira, 21 de maio de 2012

Mês do Blues #1: Charley Patton, O pioneiro?


Uma das poucas fotos de Patton
Charlie Patton ou Charley Patton foi um bluseiro norte americano nascido no Mississipi. Sua data de nascimento é controversa, mas a maioria acredita que tenha sido em 1891 Patton e considerado por muitos o Pai do Delta Blues.
Tem essa fama por ter sido anterior a Robert Johnson e suas gravações datarem dos anos 20 e 30, e é ai que fica o ponto de interrogação. Acreditasse que seja um homem grande por causa de sua voz bem grave e potente (ha mitos de que se conseguia ouvir ele cantando a centenas de metros). Mas seus retratos indicam que fosse bem pequeno.
Desde sua infância Patton gostava de tocar. Historias dizem que ate seu pai o expulsou dizendo que ele não prestava, pois Patton só queria saber de tocar. Uma coisa já que tao gostando de fala de plagio no blog vamos dizer o seguinte Patton já tocava com os dentes e com o violão nas costas muito antes de Hendrix. Não que eu esteja sugerindo nada mas só por informação ta ai.
Por suas gravações serem tão antigas e estarem tão cheias de chiados e estalos é muito difícil aproveitar sua obra mesmo assim aqui esta uma linha do tempo de Patton, da Wikipédia, e algumas musicas.
            Pra quem quiser saber mais sobre Patton e blues em geral pode ver o  The Roots of Led Zeppelin: Down the Tracks, dirigido por Steve Gammond. Só pros mais chatos não tem nada do Led não tocam nenhuma musica e só sobre suas raízes mesmo.

Linha do tempo:

Certidão de casamento de Patton
  • 1891 - Patton nasceu em Hinds County, Mississippi perto de Edwards ou Bolton.
  • 1895 - A família muda-se para perto de Patton Edwards Depot.
  • 1900 - A família se muda para o Dockery Plantation in Sunflower County, Mississippi, onde Charlie encontra a sua influência musical, Henry Sloan.
  • 1905-1907 - Com 14 anos, Patton obtém aulas de guitarra de Earl Harris de Cleveland, e aprende "You Take My Woman" e "Maggie".
  • 1908 - Com 17 anos, vive com a Millie Barnes, e tem uma menina chamada Willie Mae.
  • 1910 - Com 19 anos grava músicas, incluindo "Pony Blues", "Banty Rooster Blues", "Mississippi Boweavil" e "Down The Dirt Road".
  • 1916 - Ofereceu uma posição no W.C. Handy's Band.
  • 1922 - Casa-se com Mandy França na plantação Oss Pepper's.
  • 1926 - Willie Brown torna-se seu parceiro de dueto.
  • 1929 - Grava 14 canções para a Paramount Records em Richmond, Indiana.
  • 1929 - Em julho, a Paramount lança "Pony Blues", primeira gravação de Patton emitidas, que vende bem.
  • 1929 - Grava novoas canções novamente para a Paramount, desta vez em Grafton, Wisconsin, com Henry "Son" Sims no violino.
  • 1930 - Terceira sessão de gravação Paramount, novamente em Grafton, Wisconsin, e acompanhado por Son House e Willie Brown na guitarra, e Louise Johnson no piano.
  • 1932 - Final de gravação Paramount é liberado.
  • 1932 - Casa-se com Bertha Lee, a filha de um capataz, em Morgan City, Mississippi.
  • 1933 - Quase morreu quando sua garganta é cortada perto de Holly Ridge, Mississipi.
  • 1934 - Grava 26 canções, incluindo "Oh Morte", para a gravação American Company em Nova Iorque, entre 30 de janeiro e 1 de fevereiro.
  • 1934 - Morre de insuficiência cardíaca no Heathman-Dedham fazenda no Mississipi.
 Discografia:

Patton tocando com a mao virada
tecnica ainda usada hoje em dia.
1929, Richmond
  • "Pony Blues"
  • "Mississippi Boweavil Blues"
  • "Screamin' And Hollerin' The Blues"
  • "Down The Dirt Road Blues"
  • "Banty Rooster Blues"
  • "Pea Vine Blues"
  • "It Won't Be Long"
  • "Tom Rushen Blues"
  • "A Spoonful Blues"
  • "Shake It And Break It (But Don't Let It Fall Mama)"
  • "Prayer Of Death Part 1 & 2"
  • "Lord I'm Discouraged"
  • "I'm Goin' Home"
Lapide de Patton
1929, Grafton
  • "Going To Move To Alabama"
  • "Elder Greene Blues"
  • "Circle Round The Moon"
  • "Devil Sent The Rain Blues"
  • "Mean Black Cat Blues"
  • "Frankie And Albert"
  • "Some These Days I'll Be Gone"
  • "Green River Blues"
  • "Hammer Blues"
  • "Magnolia Blues"
  • "When Your Way Gets Dark"
  • "Heart Like Railroad Steel"
  • "Some Happy Day"
  • "You're Gonna Need Somebody When You Die"
  • "Jim Lee Blues Part 1"
  • "Jim Lee Blues Part 2"
  • "High Water Everywhere Part 1"
  • "High Water Everywhere Part 2"
  • "Jesus Is A Dying-Bed Maker"
  • "I Shall Not Be Moved"
  • "Rattlesnake Blues"
  • "Running Wild Blues"
  • "Joe Kirby"
  • "Mean Black Moan"
  • "Farrell Blues"
  • "Come Back Corrina"
  • "Tell Me Man Blues"
  • "Be True Be True Blues"

http://www.flickr.com/photos/ma_and_pa/2553448934/
Tava escrito direitos reservados melhor garanti.
1930, Grafton
  • "Dry Well Blues"
  • "Some Summer Day"
  • "Moon Going Down"
  • "Bird Nest Bound"
1934, Nova Iorque
  • "Jersey Bull Blues"
  • "High Sheriff Blues"
  • "Stone Pony Blues"
  • "34 Blues"
  • "Love My Stuff"
  • "Revenue Man Blues"
  • "Oh Death"
  • "Troubled 'Bout My Mother"
  • "Poor Me"
  • "Hang It On The Wall"
  • "Yellow Bee"
  • "Mind Reader Blues"

Musicas:






Tributos: (Wikipedia)

  • Bob Dylan dedicou sua canção "High Water (For Charley Patton)", Em seu álbum de 2001 Love and Theft, Para Patton.
  • O compositor francês Francis Cabrel refere-se a Charley Patton na canção "Cent Ans de Plus" no álbum de 1999 Hors-saison.
  • A banda de rock indie "Gomez" gravou uma música em sua versão 2006 How We Operate, Intitulado "Charley Patton Songs".
  • Há um retrato de Charlie Patton no estúdio de gravação usado pelo White Stripes no álbum Icky Thump. Ele pode ser visto ao fundo no vídeo sobre seu website.
  • Jule Brown registada uma actualização arranjo de "Patton's Green River Blues", em sua versão 2006 Smoke and Mirrors.
  • Robert Crumb no livro em quadrinhos "Blues" narra a vida de Patton.
Bom acho que valeu a espera afinal fico bem extenso. No próximo não perca Son House.

Os 30 anos de Hot Space


Pois é, quem diria que a década de 80 já está tão pra trás... e uma das bandas que mais a aproveitou foi o Queen.

A banda que tinha arranjos poderosos, incríveis acordes vocais, composições intrincadas e complicadas de se interpretar ao vivo, a banda hard/melódica/prog dos anos 70, deu lugar a uma banda extremamente pop rock, arroz com feijão, mas que conquistaria o público nessa década, de uma maneira nunca vista.
Isso começou com o The Game. Ali a famosa frase "No synths!" que o Queen adorava colocar na capa, enfatizando o não uso dos sintetizadores (provavelmente coisa do Brian May, porque as multitracks de guitarra dele podiam ser confundidas com sintetizadores), não apareceu, pela primeira vez. Era o Queen experimentando novos sons e popularizando sua música.

Apesar de tudo, os synths foram usados na medida certa, apenas para efeitos. O resultado foi um estrondoso sucesso. Logo após veio a Flash Gordon OST, que não pode ser avaliada, por ser uma soundtrack.

E então, em 1982, veio o Hot Space. Um disco odiado pela maioria dos fãs do Queen, pelos não fãs de Queen e até pelo próprio Queen. Apesar de, pau a pau com The Works, ser o disco mais fraco da banda, há algumas ótimas músicas lá, principalmente no lado B.
O principal problema do Hot Space é a produção. Sinceramente, o Mack cagou na produção, o lado eletrônico ficou muito mecânico, sem cor, sem vida. Ao vivo as músicas ganhavam outra cara. Pra mim a única música intragável do Hot Space é Body Language. Tá, a capa é uma merda também ¬¬. Mas para todos os chatos que vem falar do Hot Space, eu falo que, por mais fraco que ele seja, serviu de influência pro Thriller, simplesmente o disco mais vendido de todos os tempos.

O Hot Space começa com Staying Power, uma música que, apesar do ritmo muito quadrado da bateria eletrônica, é uma música bem interessante, dançante. Poderia ser melhor se fosse menos cheia de synths. Logo após vem, na minha opinião, a melhor música do lado A: Dancer. Com um agudo simplesmente animal de Freddie Mercury no fim da segunda estrofe e os vários solos de Brian May no final da música, começa a melhorar o disco.

A terceira música é Back Chat. Apesar da banda parecer meio deslocada tentando um disco music no lado A, esse foi um dos acertos. Uma bela linha de baixo de John Deacon, com o melhor solo de guitarra do Hot Space inteiro. É das melhores do disco.

Depois vem Body Language. Me abstenho de maiores comentários, a não ser "que lixo. Como essa merda foi lançada em single e ganhou clipe? Puta que pariu". Acho que é o suficiente.

Action This Day fecha o lado A. Extremamente cansativa na versão de estúdio, porém muito superior ao vivo.
Então vem o lado B que, a não ser por Cool Cat, não tem ABSOLUTAMENTE NADA a ver com o lado A.
No lado B tem baladas, rock pesado e a música que, segundo alguns, "salva o disco" : Under Pressure.
A música que abre o lado B é Put Out The Fire, uma tremenda paulada nas ideias. Logo após vem Life Is Real, uma homenagem a John Lennon, assassinado em 1980. Uma bela balada, do nível de Save Me ou It's A Hard Life, mas que é desconhecida.

Segue Calling All Girls, mais um momento pop rock no disco, é uma boa música com um clipe nada a ver. Depois temos Las Palabras de Amor, talvez a outra música que também não seja apedrejada como o resto do disco. Uma bela balada de Brian May.

Cool Cat é o avesso do Queen dos 70. Uma bateria preguiçosa, uma guitarra completamente relax, nada a ver com Brian May, um baixo redondinho, e (isso como sempre) Freddie Mercury IGNORANDO no vocal, algo como nunca visto. É legalzinha até.
E pra fechar, Under Pressure, que na minha opinião é o pivô da polêmica que o Hot Space causa. Como foi  gravada antes das sessões de gravação do disco, ela é de um estilo anterior ao adotado no Hot Space. Se ela estivesse no The Game, onde combina mais, talvez o Hot Space fosse visto com outros olhos.
Enfim, um disco que merece ser ouvido antes de se tomar uma conclusão, e não é o que acontece. Muitos que criticam criticam só porque ouviram alguém dizer.
Fica meus parabéns pelos 30 anos.

domingo, 20 de maio de 2012

Shows Históricos #6: Pink Floyd Live at Pompeii


Bom, lhe pergunto, meu caro... o que é um show? Se você disser "uma interação entre a banda e o público", não vá falar com o Pink Floyd. Em meus anos de fã de Pink Floyd e principalmente de Rock sempre quis fazer uma pergunta aos membros da banda:

 - Qual é a moral de um show para ninguém?
Piazza Anfiteatro
            Desde criança soube que o Pink Floyd não era uma banda normal, pois poderíamos fazer vários Shows Históricos (até já tem um) com eles (alias ainda pretendo fazer o The Wall), mas quando soube que eles fizeram um show pra ninguém exclamei:
            - Porra eles devem te fumado muito pra te essa idéia!
             Mas depois pensei melhor e tipo, cara, que ideia genial. Pensa bem vai da muito mais dinheiro que só um show e tu não tem que aguentar aquele bando de fã chato no teu pé.
            Assim antes do show eu sei que tem certas pessoas que não consideram isso um show só assim oh vai te cata porque bom a lá sei eu. Só aproveita aí.
            Só por curiosidade, Pompeii fica no sul da Itália.





sábado, 19 de maio de 2012

Só para não deixar passar

               Pois é hoje temos dois aniversários. O primeiro e do guitarrista do The Who Pete Townshend. Pois é Who que assim como o Led e o Purple são muito pouco valorizadas hoje em dia o que me deixa muito triste com a humanidade, pois hoje o Who e tratado como a banda que fez a musica do CSI o Led como a trupe de maconheiros que fez Starway e o Purple só é reconhecido por Smoke On The Water.
               Mas a parte mais triste dessa historia não é a completo esquecimento dessas que para mim são as três melhores bandas dos anos 60 e 70 e sim a idolatração sobre certas bandas que não tem nada a acrescentar a musica como o Nirvana, o Oasis, o Aerosmith (que pra mim tentou ser um plagio do Led sem ter grande sucesso pelo simples motivo de que certas bandas jamais serão igualadas como exemplos rápidos podemos dizer o Led pela bateria jamais igualável de Bonzo e a gigante influencia de Page no blues e o Queen pela enorme criatividade de Freddie e pelo simples fato de que se surgir um vocalista melhor que ele to me matado) e a banda a qual tenho mais ódio Gun's and Roses.
               O segundo aniversario é de Jeffrey Ross Hyman vulgo Joey Ramone.



               Bom era isso bem como o titulo diz e só pra não deixar passar e também pra promete que essa semana começa o(s) mês(es) do blues não sei quanto dura. Segunda sai o primeiro e talvez na quarta o segundo.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Piadinhas sem graça do rock (Parte 2)

Como ia ficar muito comprida a postagem com todas as piadas de uma vez eu resolvi dividir elas em algumas partes.


- Qual a real definição de uma banda?
R: Banda é um lugar onde o guitarrista acha que é o solista, o tecladista acha que é o maestro, o baterista acha que é músico, e o cantor ACHA que é o dono da banda

- Quantos violoncelistas são necessários pra trocar uma lâmpada?
R: Nenhum, eles não vão se oferecer pra trocar a lâmpada, assim não são percebidos e não correm risco de serem trocados junto com a lâmpada.

- Qual é a diferença entre um baterista e o drum machine?
R: O drum machine só se programa uma vez

- Como se faz para um guitarrista parar de tocar?
R: Coloque uma partitura na frente dele.

- Por quê o piano foi inventado?
R: Para que os músicos tivessem onde por a cerveja.

- Quantos tecladistas são necessários para se trocar uma lâmpada?
R:É melhor não pedir, pois ele vai querer uma lâmpada digital, importada, modelo EXP-3-Y-400, que custa $5430 dólares e 45 cents, mais o imposto.


- Quantos pianistas são necessários para se trocar uma lâmpada?
R:Nenhum pianista vai aceitar fazer alguma coisa que pode ser feita com apenas uma das mãos.


- Quantos saxofonistas são necessários para se trocar uma lâmpada?
R:Esqueça. Provavelmente ele vai querer trocar por uma lâmpada púrpura - arroxeado, para "dar um clima".


- Como você sabe quando um baterista bate à porta?
R:As pancadas aceleram e depois atrasam. 


 - Quantos clarinetistas são necessários para se trocar uma lâmpada?
R:Apenas um, mas ele vai querer uma caixa cheia de lâmpadas novas para escolher a melhor.




Shows históricos #5: The Beatles no teto da Apple Records

Imagina tu estar andando na rua, e quando percebe, os Beatles estão em um telhado tocando? Depois de alguns anos sem fazer shows.
Acredito que esse é um dos momentos mais lembrados da história do rock. Os Beatles resolveram fazer em 1969 um showzinho no telhado da gravadora para divulgar algumas músicas do disco que ainda estava por vir, Let It Be, e inclusive pegar algum possível take desse show para usar no disco. Depois de alguns minutos, uma multidão já estava reunida nas calçadas e sacadas da rua. Apesar disso logo após apareceu a polícia e terminou com o show :(
Sortudos foram os que assistiram ao show, diga-se de passagem, afinal, esse foi o último show dos Beatles. Pra sempre.

E o resultado foi esse:


segunda-feira, 14 de maio de 2012

Piadinhas sem graça do rock (Parte 1)

Então galera, hoje eu resolvi fazer algo diferente de trazer um disco, uma música, um artista, como sempre... meu colega contou uma piada de baterista (aliás, são as melhores, até eu que sou baterista rio com elas) hoje na aula que me inspirou a fazer esse post... então lá vai:

- Quantos bateristas são necessários pra trocar uma lâmpada?
R1: 11. Um pra trocar e outros 10 pra dizer como Neil Peart faria isso megauptaqueparivelmente melhor.
R2: 2. Apenas um, mas ele vai quebrar umas dez antes de descobrir que elas devem ser rosqueadas e não apenas empurradas para dentro.
R3: Nenhum. Eles têm uma máquina que faz isso.



- Quantos guitarristas solo são necessários para se trocar uma lâmpada?                                                  R:Nenhum. Eles roubam a luz de alguém.
- Quantos músicos de punk rock são necessários para trocar uma lâmpada?                                               R:Dois. Um para trocá-la e o outro para quebrar a lâmpada velha na testa.
- Quantos músicos de jazz são necessários para trocar uma lâmpada?                                                                R: Nenhum. Eles não têm dinheiro para comprá-las.
- Quantos baixistas são necessários para trocar uma lâmpada                                                                          R1. Nenhum. Eles deixam o tecladista fazê-lo com a mão esquerda
R2. Não se preocupe. Deixe sem. Ninguém vai notar.
R3. Um, mas o guitarrista tem que mostrar como se faz.  
R4. Seis: um para trocá-la e cinco para bater no guitarrista solo que está roubando a luz.


- O que é aquilo no céu? Um pássaro? Um avião?

R: Não, é o Aerosmith.

- Como você chama alguém que sai com músicos?
R: Um baterista.

- Por quê as bandas tem baixista?
R: Para traduzir para os bateristas. (Em alguns casos, a resposta pode ser também "pra enfeite", "não sei", ou "ahh, é que ele paga os ensaios").

- Quantos contrabaixistas são necessários para trocar uma lâmpada?
R: Como a lâmpada queimou muito depressa, eles ainda estão confusos e não perceberam o porquê de estar escuro.

- O que acontece quando o baixista esquece as chaves do carro?
R: Levam duas horas pra tirar o baterista de lá



domingo, 13 de maio de 2012

Uma homenagem do blog às mães


"Mother do you think they'll drop the bomb?"

"Mother Mercury, look what they've done to me, I cannot run I cannot hide..."
"...my sweet Mother Love"


quinta-feira, 10 de maio de 2012

Opa, galera, foi mal pelo sumiço

Bom, só pra esclarecer: eu não morri ;) ~~good, good~~ nem eu nem a gurizada que faz o blog.
Na verdade, é como se a gente morresse essa semana, porque é a semana de provas do colégio, e dos 5 autores do blog, 4 estudam no mesmo colégio, então já sabem, né...

Mas pra explicar o sumiço eu fiz esse post, só pra esclarecer mesmo, semana que vem voltam as postagens normais.

Bom, vou deixar um vídeo pra expandir o conceito musical do blog (ou não, né...)

TODO MUNDO COMIGO: EU QUERO TCHU, EU QUERO TCHA











I WANNA ROCK AND ROLL ALL NITE!!! \m/



quinta-feira, 3 de maio de 2012

Shows Históricos #4: Deep Purple no California Jam 1974

Quando se pensa em Deep Purple ao vivo, a primeira lembrança que se tem da banda é o Made In Japan, um sério candidato a melhor disco ao vivo de todos os tempos (além de candidato ao recorde de "Mais longo e ensurdecedor grito de todos os tempos do Rock - GILLAN, IAN. Strange Kind of Woman, 1972").

Apesar disso, o Purple já fez muitas outras apresentações memoráveis. Uma delas aconteceu em 1974, no festival California Jam, já com a MK III consolidada. Esse showzaço é uma grande referência do Deep Purple quando se fala de performance, uma das melhores (Blackmore tá quebrando tudo, literalmente, mas um dia conto isso em alguma daquelas postagens de histórias do Rock). 

Bom, sem mais papo, vou deixar pra vocês o show completo.



quarta-feira, 2 de maio de 2012

Top 5 Nata do Rock : Abril

É galera, já se foi mais um mês do ano, e mais uma vez trago pra vocês as melhores postagens dele. Gostaria de agradecer aos leitores por fazerem Abril o melhor mês do blog, com 1278 visualizações. Espero que possamos bater essa marca agora em Maio.
Bom, vamos às postagens:

5 - Jimmy Page : Gênio ou plagiador? (Parte 1) - A primeira postagem da série de 3 sobre os supostos plágios do guitarrista do Led Zeppelin foi a quinta mais vista de Abril, com 47 visualizações
4 - Os 40 anos do Machine Head - O post de aniversário desse clássico absoluto do rock ficou na 4ª colocação, com 51 visualizações.
3 - Recuperações - O post do Gabriel dando as caras por aqui depois de muito tempo, e trazendo algumas postagens reunidas em uma só foi o 3° mais visto, com 56 visualizações.
2 - Shows Históricos #3 - Queen no Live Aid - A medalha de prata fica com essa postagem em que eu trouxe a apresentação dos britânicos no festival de 1985. Teve 68 visualizações.
1 - Parabéns aos Ilustríssimos: Elvis Presley e Jimmy Page - Não sei que bruxaria eu fiz nesse post, já é o segundo ou terceiro mês seguido que ele é o mais visto do mês. Dessa vez teve 353 visualizações.

Acho que é isso, galera, quem perdeu algum post tá aí, só clicar nos links. Valeu!!!