sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Chad Smith in conversation #2: Tina Weymouth e Chris Frantz (parte 2)

Não era minha intenção, nem sabia que tinha uma segunda parte da conversa xD mas tem e talvez seja a melhor parte. Aqui, Tina e Chris (induzidos como membros do Talking Heads, e quem fez o discurso foi o Anthony Kiedis), e o Chad (induzido como membro dos Peppers) discutem sobre o Hall Of Fame, e bandas como o Rush, que finalmente entrou esse ano. Enfim, confiram lá que vale a pena.

http://www.musicradar.com/news/drums/in-conversation-chad-smith-with-chris-frantz-and-tina-weymouth-part-two-582740


quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Parabéns ao Ilustríssimo: Alex Lifeson

É, mais um membro do Rush chega aos 60. Depois de Neil Peart, agora a vez é do nosso querido gordinho-abobado-mago-das-guitarras. Ontem, Alex Lifeson chegou nos 60, tocando melhor que nunca e, apesar de ter dado uma bela engordada, não perdeu nada da rapidez das mãos.

Pra quem não sabe, o Rush tava em turnê do seu último lançamento de estúdio, Clockwork Angels, até o começo do mês. Além disso, como diria Dave Grohl, FINALMENTE o Rush entrou no Rock'n Roll Hall Of Fame. E por incrível que pareça, eles foram sim na cerimônia e o discurso até que foi bem surpreendente, principalmente do nosso aniversariante. Bom, não tenho muito pra falar do Lifeson, toda a carreira musical dele foi atrelada ao Rush, a exceção é Victor, seu disco solo de 1996. Só desejar os parabéns e muitos anos de vida, discos e shows do Rush.

Como era mais um lembrete, vou deixar pra vocês o Rush na cerimônia do Hall Of Fame. Vale a pena assistir.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Estréia

 Sabe esse cara maroto ali? Phil Lynott...Cantor e compositor do Lizzy Thin. Olha, realmente...Eu nunca tinha me interessado, até ver um de seus vídeos e cara, essa banda é fodinha! 
Os irlandeses começaram nos anos 70...auge mesmo foi em 77. Acabou nos anos 80 e voltaram com novos músicas em 2010. Porém, nesse tempo de idas e vindas,gravaram uns 12 discos de estúdio...fora as coletâneas, ao vivo e etc...
Se existem outras histórias sobre a banda? Ah deve existir, porém, eu to conhecendo aos poucos...Mas vale a pena dar uma olhadinha lá... http://www.thinlizzy.org/

Confesso que não gostei de Bad Reputation, mas gosto é gosto né...








quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Nata do Rock Apresenta: The Police (Parte 2)

Hoje, depois de quase uma semana sem postagem (3 desses dias foram pelo fato de eu estar sem o pc, e o resto por falta de inspiração), voltei, e com o fechamento da postagem sobre a carreira do The Police.

Em 1981, foi lançado o Ghost In The Machine. Apesar de fazer sucesso, e ter boas músicas como One World (Not Three) e Every Little Thing She Does is Magic, considero o mais fraco da carreira do Police. Outros hits do disco são Spirits In The Material World e Invisible Sun, os quais não me agradam muito, mas caíram no gosto popular. Se seguiu uma turnê de cerca de 100 shows, que tomou o 1982 do Police, primeiro ano que a banda não lançou um disco, desde 1978.
Outra razão para isso foi o começo das brigas entre Copeland e Sting. Certa vez, se não me engano, durante uma entrevista, os dois estavam tranquilos na entrevista, até que começou o arreganho. Resultado: Uma cadeira arremessada por Copeland em Sting e uma costela quebrada do baixista. Segundo o batera, "uma cadeira? Nãão... no máximo uma banqueta." xD

Em 1983, porém, o Police lançaria seu disco de maior sucesso (apesar de eu achar que o Zenyattà é tão bom ou melhor que ele), Synchronicity. Gravado em estúdios separados, justamente pela "questão social", como diria o para-raios Andy Summers, o boa-praça da banda. Até mesmo os overdubs foram fe
itos por um de cada vez no estúdio. O resultado? Sucessos e mais sucessos, como Synchronicity I e II, King Of Pain, Every Breath You Take e Walking In Your Footsteps, além de ótimas músicas como O My God, Miss Gradenko, Tea In The Sahara, Wrapped Around Your Finger, entre outras. O disco todo é praticamente perfeito. De quebra, foi o disco que terminou com o reinado de Thriller, de Michael Jackson, que estava há 37 semanas no topo das paradas da Billboard. A turnê que seguiu foi imensa, de mais de 100 shows. Se não me engano, foi a primeira (e única vez, ainda bem), que o Police usou músicos de apoio (2 garotas no backing vocal).

Só não voa, Sting xD
Depois disso, a banda até pensou em um sexto disco, mas as tensões eram muito grandes, e Sting queria sair em carreira solo. Após alguns shows em 1986, o Police acabou. Parecia que nunca mais iriam voltar.
Em 2003, a banda se reuniu para a indução no Rock and Roll Hall Of Fame. Com uma Message In A Bottle mal tocada, será que era a última aparição da banda?

Eis que, em fevereiro de 2007, o Police volta. Para tocar Roxanne no 49° Grammy Awards. Dois dias depois, anunciariam uma turnê comemorativa dos 30 anos da banda. E o resto é história.  153 showzaços, a maioria foi transmitida nos países onde a banda tocava. Argentina, Japão, Brasil, EUA, enfim. Vale a pena ver um deles. Ainda hoje, pleno 2013, não está descartada outra reunião. Pelo menos Andy Summers sempre fala "não considero nada acabado. Sempre estou disposto." Esperamos que os outros dois também pensem assim.


terça-feira, 20 de agosto de 2013

Cuidado, altos índices de sedução...

Sex appeal, rebolador de primeira, vovô cobiçado, calcinhas molhadas, até a Katy Perry curte...
Sabe de quem estou falando,não?


Nasceu em 26 de julho de 1943 em Dartford , de início não fez tanto sucesso nos Stones, por incrível que pareça...Porém, era um bom aluno, tinha um futuro garantido na London School Economics...ABANDONOU TUDO para cantar músicas de Chuck Berry...E tem gente que diz que não é para desistir de sonhos né? Ás vezes dá certo...
Com isso ganhou o respeito e assim..até hoje canta nos Stones...Desde 1962!!!
Jagger é conhecido por diversas polêmicas incluindo dois casamentos, casos extraconjugais(e com isso 7 filhotes de 4 diferentes mulheres...isso confirmado,rsrs) e mais um pequeno caso com David Bowie...Esse negócio de uma mulher só e tudo direitinho, não é com ele.
Em 12 de dezembro de 2003 ganhou o título de Cavaleiro do Império Britânico.


Uma das polêmicas foi a tentativa de assassinado que até então ''seria realizada'' por um grupo de motociclistas insatisfeitos com um show dos Stones...Dizem que isso são boatos, dizem que Mick nunca ficou sabendo de nada...Enfim, é uma informação desnecessária, eu sei...

Mick gravou quatro cds solos...em 1985, o She's the Boss...em 1987, o Primitive Cool...em 93, Wandering Spirit e em 2001, Goddness in the Doorway.
Com os Stones foi uns 24 de estúdio e fora com a banda um tanto eclética SuperHeavy que conta com a presença de Joss Stone, Dave Stewart e até Damien Marley...


Ele ainda está em completa atividade...ele e os Stones, e cara, assim espero que logo logo ele dê as caras pelas terras brazucas!!!!


Deixo esses sites pu*a clichê, que acho que todos os fãs já devem conhecer...




quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Chad Smith in conversation #1: Tina Weymouth and Chris Frantz

Bom, vou dizer pra vocês que descobri hoje esse grande achado. Já tinha ouvido falar desse "in conversation" antes (inclusive tem um com o Geddy Lee e o Alex Lifeson, se não me engano), mas só hoje que eu resolvi procurar saber mais sobre o que se trata.

Pra quem não conhece bem o Chad, pode achar que ele é só o baterista dos Peppers, mas ele trabalha afu no mundo da música. Ele também é o baterista do Chickenfoot (supergrupo formado também por Michael Anthony e Sammy Hagar, ex-Van Halen, além de Joe Satriani, vale a pena dar uma conferida, o som dos caras é foda), baterista do seu próprio "pojeto", Chad Smith's Bombastic Meatbats, endorser da Sabian e entrevistador nas horas vagas, como pude comprovar agora.

Não sei como é a proposta do "in conversation", se ele simplesmente chega ao acaso, encontra um músico famoso e então resolve entrevistá-lo, ou se marcam o encontro. Só sei que vale o tempo da gravação, pra quem curte histórias antigas das bandas de rock. Nesse, a conversa foi, como já dito no título, com a Tina Weymouth e o Chris Frantz, o casal baixista e baterista do Talking Heads e do Tom Tom Club.

http://www.musicradar.com/us/news/drums/in-conversation-chad-smith-with-chris-frantz-and-tina-weymouth-582176

A partir de agora, quando sair um desses eu posto pra quem quiser ver :D

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Dia Internacional do Canhoto

Acho que esse dia de hoje merece uma comemoração aqui, afinal, temos muitos canhotos que são grandes músicos... e eu sou canhoto também, como poderia esquecer?


Não esquecendo que o Ringo era canhoto também, mas tocava bateria como destro.


"E o Kurt Cobain?" Não vou colocar, sabem por quê? Ele era destro, mas era poser e tocava como canhoto para imitar os ídolos dele.
RÁÁÁ 
GLU GLU IÉ IÉ
xD

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Nata do Rock Apresenta: The Police (Parte 1)

Chegou a vez dessa grande banda, que não apareceu nenhuma vez aqui no blog, fazer sua estreia. Ultimamente eu to tentando fugir das bandas padrão aqui (Queen, Deep Purple, Rush, Red Hot Chili Peppers, Led Zeppelin) e falar sobre outras menos badaladas.

Outlandos d'Amour, debut da banda
Bom, o The Police surgiu em 1977, com o baterista Stewart Coppeland. Stu era americano, e estava querendo montar uma banda enquanto morava na Inglaterra. Assim ele conheceu o nosso amigo Gordon Matthew Thomas Sumner, ou, como ele é conhecido, Sting. Ele era professor (o que acabamos descobrindo mais tarde com Don't Stand So Close To Me) e tocava em algumas bandas de jazz nos fins de semana. Junto a eles, o guitarrista Henry Padovani. Com essa formação, gravam o single Fall Out/Nothing Achieving. Padovani sai da banda, segue seu rumo, e para o lugar dele, entra o guitarrista (também) de jazz, Andy Summers. Estava formado o The Police clássico.

Reggatta de Blanc (1979)
O Police tem uma peculiaridade. Eles fizeram uma turnê de 4, sim, QUATRO ANOS. Não que outra banda não o tivesse feito, mas aí foi o Deep Purple em 2005-2011. O Police, porém, continuou essa turnê, mesmo depois de lançar o Reggatta de Blanc, segundo álbum de estúdio, em 1979. A turnê só terminou em 1980, quando eles lançaram o Zenyattà Mondatta, e aí fizeram uma turnê para o mesmo. Durante essa primeira turnê, além do citado Reggatta, que tem os hits Message In A Bottle e Walking On The Moon, além de outras boas músicas como Bring On The Night e The Bed's Too Big Without You, a banda lançou o Outlandos d'Amour, grande disco de estreia, com dois dos maiores sucessos do grupo: So Lonely e Roxanne. Noves fora Hole In My Life, chata em estúdio e boa ao vivo, Truth Hits Everybody, boa em estúdio mas muito melhor ao vivo, e Peanuts, essa sim chata, o disco é perfeito. De Born In The 50's a Next To You, passando por loucuras como Be My Girl - Sally e Masoko Tanga - esta sendo a única do disco que nunca foi tocada ao vivo - esse disco é dos melhores do Police.

Zenyattà Mondatta (1980)
Zenyattà Mondatta, lançado em 1980, mudou um pouco a abordagem do som da banda, que passou a investir mais no groove, algo mais pop do que propriamente reggae, que era predominante no som do grupo nos dois primeiros discos. Músicas como When The World Is Running Down, You Make The Best Of What's Still Around (ufa!), a já citada Don't Stand So Close To Me, De Do Do Do, De Da Da Da, Driven To Tears, Canary In A Coalmine, Man In A Suitcase, Shadows In The Rain, e a sensacional Voices Inside My Head, que consiste em 4 minutos de pura viagem, com sua diminuta letra de apenas 2 linhas e, depois, um show de virtuosismo de Coppeland. Zenyattà leva vantagem sobre o Outlandos, por exemplo, porque é um disco que, assim como o Synchronicity, revela uma banda madura, que já sabe registrar bem as suas ideias nos sulcos do vinil. No Outlandos não é tão assim.
Foto promocional da banda, provavelmente 1978 ou 1979
E justiça seja feita: O Police só tem músico FODA. Coppeland é um monstro das baquetas, Andy Summers tem uma abordagem de jazz e uma abertura de mão invejáveis (apesar de eu não curtir tanto os solos dele em estúdio) e Sting, bem... meninas de plantão podem dar a sua opinião sobre a parte física, mas a mim compete apenas a parte musical e, na real, o Sting é um PUTA CANTOR, além de tocar muito baixo. Como se não bastasse, parece que foi conservado no formol, porque com 57 anos, na turnê de reunião da banda, cantou muito parecido com os bons tempos do Police.

Por hoje é isso, daqui a alguns dias eu posto a segunda parte, quando o Police lançou o Ghost In The Machine, na minha opinião o mais fraco da banda, o lançamento do grande Synchronicity, onde começaram as tr3t4s entre Coppeland e Sting, que culminaram com o fim da banda, e a turnê de reunião.


domingo, 11 de agosto de 2013

Dia dos pais

Véi... depois falam em machismo :P diferente do dia das mães, onde abundam músicas sobre o tema, não lembro de muitas músicas sobre pais. Enfim, vale pelo dia :D


sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Shows Históricos #14: Talking Heads - Stop Making Sense

Psycho Killer: o famoso gravador e o pé de Byrne
Se não me engano, é a primeira vez que o Talking Heads, grupo inglês liderado pelo original (pra não dizer louco) David Byrne. Pra uma primeira vez, tem que ser algo importante na carreira da banda, e esse show é mais do que isso: é um marco da banda na história. Um grupo absolutamente no auge.

Quanto ao show da banda, podemos fazer uma pergunta: De quantas maneiras uma banda pode inovar num show? Bom, pode ser tocando pra nenhuma pessoa, tocando em uma arena, improvisando nos shows, tocando no telhado da gravadora, ou até mesmo tocando junto com uma orquestra, em plena década de 60. Mas o que o Talking Heads fez foi fora de série.

Começa o show. Em clima de teatro, inclusive com os equipamentos da casa atrás, tipo cabos, sacos de areia e coisas do tipo, o primeiro a subir no palco é David Byrne, acompanhado de um violão e um gravador, que dá o ritmo para ele iniciar o show, abrindo com Psycho Killer, o maior hit da banda. Enquanto David toca a música, uma plataforma é carregada para o palco, junto com o equipamento de Tina Weymouth, baixista do grupo. Heaven é a segunda música a ser interpretada, já com os dois no palco. No mesmo esquema de Psycho Killer, outra plataforma vem sendo carregada para o palco, com a bateria do, devo dizer, medíocre, Chris Frantz, que se destaca mais pelo fato de ser marido da Tina do que bom baterista. O trio interpreta a terceira música, Thank You For Sending Me An Angel. Enquanto isso, mais uma plataforma é colocada no palco: o teclado de Jerry Harrison, que também toca guitarra, como em Found a Job, quarta música interpretada no show, agora pela banda completa.

Bom, agora a banda está completa. O show segue normal a partir daqui? Não diria isso, recomendo que vejam o show para descobrir. Além disso tudo, é um show com muita energia, fruto das ideias do "maluco" David Byrne. Outro ponto interessante é o clima que o show tem, por não ter iluminação profissional. A iluminação do show se resume a abajures e algumas lâmpadas compridas, o que, segundo Byrne, "é para captar a essência do show, a música, não os destaques individuais".

Enfim, com vocês, Talking Heads!






quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Os 45 anos do Shades Of Deep Purple e os 20 do The Battle Rages On (Parte 1)

É, no mesmo mês de Julho, dois discos do Deep Purple fazem aniversários importantes. Isso é até bom, pois o primeiro é o debut da banda, e o outro é o último com o Blackmore, o que nos permite fazer um comparativo bem interessante. Hoje, porém, ficaremos no debut da banda.

Lançado em Julho de 1968, o disco do Deep Purple foi um marco: Além de ser a primeira das três da Santíssima Trindade do Hard Rock a lançar seu debut (Led Zeppelin só o faria em 1969 e o Black Sabbath, apenas em 1970), revela uma banda ainda um pouco imatura, tentando encontrar o seu som em meio a uma onda progressiva e lisérgica, a qual posso dizer que até influenciou em parte o quinteto nessa bolacha.

Capa comemorativa
O disco começa logo com um longo acorde de órgão, que desemboca numa porrada instrumental chamada And The Adress?, mostrando que a banda chegou pra mudar as coisas. Apesar de meio longa, é uma grande música. Seguindo, temos o maior sucesso da banda com a formação Mk I (Blackmore, Paice, Lord, Simper e Evans), a versão do Deep Purple para Hush. Até hoje é tocada, aliás, foi uma das poucas músicas do Deep Purple que não são da Mk II mas que o Gillan aceitou cantar, fazendo-a com maestria.
One More Rainy Day é uma balada típica, das que apareceria num disco dos Beatles. É uma das menos badaladas do disco, mas é das que eu mais curto.
Capa original inglesa
Fechando o Lado A, temos Prelude: Happiness/I'm So Glad. Enquanto que a introdução é só mais uma das grandes peças do saudoso Jon Lord, a segunda parte da música, o cover do blueseiro Skip James, é uma das melhores, senão a melhor versão da mesma. Mesmo tendo 7 minutos e uma diminuta letra, essa versão é anos luz melhor que a do Cream, por exemplo.

Mandrake Root abre o Lado B. Na minha opinião, melhor música do disco. Com 6 minutos de puro peso, vale a pena uma ouvida. Ela começa até meio suingada, no trecho onde Evans solta a voz. Depois, um som de trovão/explosão/seiláqueporraéessa e a música muda totalmente. Destaque para Paice, enfurecido atrás da bateria, mandando muito bem.
Infelizmente, as últimas três músicas, Help! (cover dos Beatles), Love Help Me e Hey Joe (não preciso citar de quem é esse cover, não é mesmo?), não mantém o nível. Aqui eu tenho a impressão que o Lord exagerou um pouco na virtuose e deixou as músicas muito longas e chatas, principalmente os dois covers. Pra quem gosta, é um prato cheio, mas não me desce muito. Pra mim, o disco vale (e muito!) pelas cinco primeiras.

Bom, sugiro que coloquem o disco para tocar e ouçam até o final (ou pelo menos até Mandrake Root xD), vale a pena. Semana que vem, a segunda parte, com o polêmico The Battle Rages On.


segunda-feira, 5 de agosto de 2013

As 10 Coisas Mais Broxantes do Rock

Oh galerinha olha quem ta de volta, é vocês querendo ou não (possivelmente não) eu to de volta e como o Lima pediu vou fazer mais um Top 10 esse muito legal pelo menos de se fazer. 


As dez coisas mais broxantes do Rock



Em décimo lugar, ele, odiado por tudo e todos: Ritchie Blackmore. 

Ó a cara de quem tá CAGANDO pra esse décimo lugar
Depois formar o Deep Purple com Jon Lord o mesmo fez questão de estragar antes de largar a banda de mão. Logo após foi responsável pela formação do Rainbow, o que ate fez com que muitos o perdoassem, mas Blackmore estragou tudo mais uma vez quando voltou ao Deep Purple o que ate seria compreensível, se não fosse pra lançar o Slaves and Masters, não satisfeito em f*der o Rainbow uma vez ele voltou e repetiu a formula bem simples:

1)      FORME UMA BANDA REPLETA DE CARAS FODAS.

2)      FAÇA MUSICAS MUITO FODAS.

3)      EXPULSE MEMBROS IMPORTANTES DA BANDA, CASO NÃO SE JÁ POSSÍVEL SAIA VOCÊ DA BANDA.

Eu to debochando aqui, mas é uma pena um dos melhores guitarristas, coisa que tranquilamente ele é, ser tão cuzão. Porque me desculpe aos faz de Morse mas o Blackmore é insuperável coisa que se expressa no Machine Head.

Em nono lugar é preciso entender o contexto: Led Zeppelin, uma das maiores bandas de rock, quebrando todos os recordes de venda possíveis, com 7 álbuns na Billboard ao mesmo tempo, lança o próximo álbum, que não prometia grandes coisas, mas ainda assim era o Zeppelin. E era pra ser um bom álbum se não fosse o Presence. Ok não é tão ruim assim, mas pega o ultimo álbum... o Physical Graffiti era um álbum pra lá de bom e depois vem isso. Desculpa Page, mas podia ser melhor.

Lembram do Slaves and Masters então ele volta a ser citado na oitava posição. Pois o oitavo lugar vai para Joe Lynn Tuner no Deep Purple. Quando o Deep Purple começou a engrenar com a formação clássica (MK-II) o Blackmore inventa de substituir Gillan com Joe Lynn Turner, só podia da merda, eis que sai Slaves and Masters.

Ah, os anos 90... uma bela época pro rock. NÃOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!! O que dizer sobre o pseudo-rock dos anos 90 ou seu nome correto GRUNGE! Sério, gente, botem na cabeça. Nirvana não é rock, é GRUNGE, GRUNGE OK? E não vem com: ‘É tudo a mesma coisa’, não é. Senão não teriam inventado esse nome. O certo e que esse estilo veio parar na sétima posição. (meio contraditório eu disse que não e rock, mas ta na lista, mas como de costume foda-se)

Na sexta posição (por sugestão do Lima, vou tirar essa de mim, concordo, mas a ideia foi do Lima), a fase psicodélica dos Beatles. Agora realmente os Beatles no inicio eram suportáveis, mas depois que eles quiseram dar uma de Hendrix/Cream/Doors não deu nem um pouco certo então ta aí na sexta posição

Desde os 60 esse gênero maravilhoso chamado Rock'n Roll existe, mas parece que hoje em dia se faz tudo muito mais pela atenção do que pela musica e o desespero por inovar fez com que muitas bandas literalmente f*dessem o rock. Uma coisa que ajudou neste fato foi a banalização da mídia, hoje você não precisa ser bom pra ter uma banda e fazer sucesso.Basta você convencer alguém a bancar você e você mesmo pode lançar um disco isso faz com que músicos completamente despreparados componham merda e lancem por ai. Outro fato e as pessoas possuírem uma péssima referencia musical, ou seja, pra eles isso realmente é bom porque eles nunca ouviram algo de qualidade, e eu não peco que elas ouçam coisas complicadas como Deep Purple ou Rush um simples Beatles já melhoraria muito. Mas enfim o rock de hoje fica na quinta posição.

            Na quarta posição o ZZ Top entra com tudo e um pouco mais, se fosse só o tudo até tudo bem o problema é o um pouco mais. Sim o ZZ Top era uma banda muito boa ate começar a colocar esse um pouco a mais na sua musica estragando por completo com o som.

            Com o bronze entra uma das bandas mais queridas do blog, se não a mais querida. Rush. Sim, o Rush vinha fazendo ótimos discos até o Geddy Lee querer que a tecladeira tomasse conta fazendo com que as maravilhosas guitarras de Lifeson fossem ocultadas e tornando o Rush... meh. Bom, não era o Rush, por isso eles vieram parar aqui no terceiro lugar das coisas mais broxantes do rock.

Geddy com esse cabelinho anos 80 no encarte do Power Windows sintetiza tudo que essa terceira posição significa...
            Em segundo com a prata, a rainha. Como assim? Isso mesmo, o Queen. Depois de seus bons shows com Paul Rodgers os velhinhos do Queen, que, com todo respeito, tão meio mal das ideias, chamaram Adam Lambert para tomar o posto que um dia já foi de Freddie Mercury. Sem dúvida uma lastima.

            Aí você me pergunta o que pode ser pior que Lambert no lugar de Freddie. Bom pois rufem os tambores. Pois a coisa mais broxante do rock são os shows do The Who atualmente. Sério... será que eles não se ligaram que é hora de parar? Tá ficando ridículo só os dois tentando agradar. Será que eles precisam de dinheiro?  Não sei, o que eu sei é que isso mancha muito a imagem do Who.


Parabéns ao Ilustríssimo: Roger Taylor


É, tio Rog fez 64 anos no último dia 26. Como na postagem de 2011 eu também falei muito mais sobre ele no Queen, eu vou fazer algo semelhante à postagem do Brian May: falar sobre sua carreira solo e o novo disco (que nunca sai), o The Unblinking Eye (ou Fun On Earth). Dizem que vai sair esse ano... será que agora vai?


Bom, pra quem não sabe, o primeiro integrante do Queen a se lançar em carreira solo foi o Roger. Assim como Freddie e Brian, uma carreira solo discreta, com boas músicas, mas sem grandes sucessos. Seus primeiros discos, Fun In Space e Strange Frontier são como artista solo. Em 1987, Roger escreveu um novo capítulo na sua história na música, fora do Queen. No meio do recesso que o Queen teve entre 1986 e 1989, Roger formou uma nova banda: o The Cross. Esta, por sua vez, até que obteve um sucesso moderado. Sua música mais conhecida é Heaven For Everyone, que conta com uma participação do Freddie. Posteriormente, em 1995, seria regravada para o póstumo Made In Heaven, do Queen.

O The Cross lançou 3 discos: Shove It , Mad, Bad and Dangerous to Know e Blue Rock e, em 1993, anunciou o seu fim, assim Roger voltou para a carreira solo, lançando o duramente criticado Happiness? e o bem recebido Electric Fire. De lá pra cá, muitas participações, ou "canjas" em shows de outras bandas, a volta com o Queen + Paul Rodgers e, agora desde 2008, o trabalho no novo disco. Esperamos que saia esse ano ainda.

Discografia

Como artista solo:
- Fun In Space (1981)
- Strange Frontier (1984)
- Happiness? (1994)
- Electric Fire (1998)
- The Unblinking Eye (Everything Is Broken) ou Fun On Earth (2013?)

Com o The Cross:

- Shove It (1988)
- Mad, Bad and Dangerous to Know (1990)
- Blue Rock (1991)

Com o Queen + Paul Rodgers:

- The Cosmos Rocks (2008)





domingo, 4 de agosto de 2013

Notícia: Lemmy dando cagaço em geral

É, não deu o Mandela, então a bola da vez foi o imortal Lemmy (ele e o Keith eu acho que não morrem mais xD).

A suposta notícia é que o líder do Motörhead teria falecido após deixar o palco no show do Wacken Open Air 2013, depois de tocar apenas 7 músicas e se sentir mal.
A notícia foi desmentida algumas horas depois. Lemmy anda sim meio mal de saúde, alguns dizem coração, e outros falam em coluna. Mas o que importa é que ele tá bem agora. Pra comemorar, sugiro um Motörhead.



quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Top 5 Nata do Rock: Julho

É, já estamos em Agosto. Tá passando muito rápido, e eu fico feliz de ter recuperado uma frequência boa de postagens por mês, assim o blog sempre fica bem visualizado. O mês de Julho foi o melhor desde Janeiro, confirmando a crescente que temos desde o trágico mês de Fevereiro:

- 430 em Fevereiro
- 761 em Março
- 836 em Abril
- 979 em Maio
- 1292 em Junho
- 1306 em Julho

Tudo bem que foram só 14 views a mais, e que Julho é um mês de 31 dias. Mas é válido. Agora em Agosto, a meta é superar 1400. Mas chega de enrolação, vamos às postagens:


Mais uma vez a minha postagem do festival que originou o Dia Mundial do Rock figurando entre as 5 mais vistas do mês. Pra quem não conhece, dê uma conferida. Basicamente eu falo sobre como foi esse showzaço do Queen. Apareceu até no Queen Net, site do fã clube brasileiro do Queen. 


A postagem com as minhas opiniões sobre o par This Is The Kitt/Brave From Afar, em questão de apenas 3 dias, alcançou o quarto lugar no Top 5. Dá pra dizer que é SUUUUUCESSO :D


Bem na hora de colocar essa postagem no Top 5, Gimme All Your Lovin' cai no aleatório... aí é que é tri! Bom, essa postagem é impressionante, raramente sai do Top 5 de cada mês, enquanto que a parte 2 quase nunca é vista (e é justamente a que fala do Eliminator).


Mais impressionante que a do ZZ Top e que a Parte 2 dessa série. Essa em apenas 4 dias levou a medalha de prata. Essas são sobre o par Open/Close e Hanalei

1 - Os 40 anos do Queen - 86 Views

Essa foi imbatível. Uma das que eu considero mais inspiradas dos últimos tempos (e não poderia deixar de ser), a resenha dos 40 anos do debut do Queen merecia esse primeiro lugar. Maior sucesso do blog desde a resenha do Now What?!

Então é isso pessoal. Amanhã não sei se sai postagem nova, tenho uns trabalhos pra fazer. Quem perdeu alguma dessas aí, só clicar no link, confiram lá que vale a pena.