terça-feira, 30 de julho de 2013

Notícia: Últimas B-Sides do I'm With You (Parte 3)

Hoje é o dia do último par, Catch My Death e How It Ends. Ahh, e calma na alma que as postagens que eu pretendia vão sair, mas não hoje. O aniversário do Jagger talvez saia nos próximos dias, porque a Bruna tava sem internet. Bom, vamos às músicas. Outro ótimo par, com músicas com pegada, apesar de serem mais leves.

Catch My Death, como podem perceber pelo nome, é uma letra mais reflexiva, filosófica. Anthony mandou bem. A entrada parece Give It Away, mas então entramos numa atmosfera completamente Josh, mas com muito mais qualidade do que o que foi apresentado no IWY.


How It Ends é a mais fraquinha das seis. Apesar de ter uma guitarra legal, ela é meio repetitiva. O destaque aqui é o baixo, com certeza. Ainda assim, é uma bela música, mas não sei se entraria no IWY, se fosse por mim.



Bom, eras isso. Esse material novo me deu esperança de um trabalho bem melhor que o IWY, agora é esperar.

domingo, 28 de julho de 2013

Notícia: Últimas B-Sides do I'm With You (Parte 2)

Hoje, o par da vez é This Is The Kitt/Brave From Afar. Posso dizer que o par que mais me surpreendeu foi esse. Pesado, groovy, duas músicas que poderiam entrar facilmente no I'm With You, a pegada é BSSM total. 
As duas músicas tem apenas um problema em comum: o estilo do vocal do Anthony. Infelizmente, o único membro da banda que não acompanha a energia dos outros é o AK, e isso fica bem claro nessas duas músicas. Elas parecem bem pesadas até entrar o AK, depois cai no estilo do I'm With You. Mesmo assim, o trabalho dele nas duas músicas é bem satisfatório, acho que são as melhores dentre essas seis últimas. 

Brave From Afar tem uma linha de baixo bem interessante, apesar do Flea estar mais comedido ultimamente, sem slaps e tal, surpreendeu dessa vez. O legal é que não é nada destacado demais, a linha é boa mas a guitarra do Josh tá bem alta também. Aliás, belo trabalho do Josh nessa música, é algo que eu não vi no I'm With You.

This Is The Kitt tem a mesma levada de Charlie, na bateria do Chad. Josh também tem uma pegada bem funk nela, vale a pena ouvir. 


Bom, peço desculpas por ainda não ter postado sobre os aniversários do Roger Taylor e do Mick Jagger. ELAS VÃO SAIR :D Fiquem tranquilos. E a postagem sobre o último par de B-Sides sai amanhã ou terça. 

sábado, 27 de julho de 2013

Notícia: Últimas B-Sides do I'm With You (Parte 1)

No último dia 23, o Red Hot Chili Peppers, depois de inúmeras datas adiadas, liberaram para compra os últimos 3 pares de B-Sides do I'm With You. Nessa postagem eu vou falar sobre um dos três, e nas próximas eu vou falar sobre os outros.

O par que eu escolhi foi Hanalei e Open/Close, porque foi o que eu prestei mais atenção nas duas músicas.

Hanalei é bem interessante, apesar de ter o refrão meio repetitivo. Josh canta a partir de 3:05, eu achei o resultado bem legal. Além disso, por ser uma música mais leve, combinou com o vocal do Kiedis.


Open/Close lembra bastante os trabalhos do RHCP com o Navarro, na fase do One Hot Minute. Guitarra pesada e um andamento intrincado. Uma das melhores. Anthony canta, ou melhor, fala na primeira estrofe sobre uma história meio azarada que aconteceu com ele no rio na última vez que eles vieram pro Brasil. Na segunda, ele fala sobre o Hillel, o primeiro guitarrista da banda.



Bom, acho que não tenho mais nada pra falar sobre esse par... só ouvir e curtir.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Parabéns ao Ilustríssimo: Brian May

Ok pessoal, sem xingamentos, não pude postar nos últimos dois dias, por isso que a minha promessa de postar no dia do aniversário foi pro saco. Mas o que vale é a lembrança, então...

No último dia 19, o nosso ex-aluno de astrofísica, ex-guitarrista do Smile e guitarrista do Queen, Sir Brian Harold May completou 66 anos de vida. GOD SAVE THE QUEEN!!!
Como eu não queria me repetir, e falar a mesma coisa de sempre sobre o aniversariante, tipo sobre a vida dele antes do Queen, o Queen, a Red Special, todas essas coisas que eu falei na postagem de 2011 sobre o aniversário dele (só clicar aqui pra ver), resolvi abordar um pouco a curta carreira solo dele.

Brian esteve em atividade como artista solo entre 1992, ano do último show do Queen, a 1999. Obviamente, ele deu uma parada entre 1994 e 1995, para produzir ao lado de Roger Taylor e John Deacon o póstumo Made In Heaven, que junto do single No One But You (Only the Good Die Young) foram os últimos lançamentos do Queen.
Nesse período, Brian lançou dois discos: Back To The Light, em 1992, um discaço, e Another World, em 1998. O Another World eu nunca ouvi, dizem ser muito bom.

Antes disso, o único material registrado por Brian como artista solo ou, no caso, Brian May and Friends, foi o EP Star Fleet Project, nas "férias forçadas" do Queen, onde Brian fez uma música baseada na música tema do seriado, um dos favoritos de seu filho, e outras duas que são longos solos de Blues e Hard Rock, feitos por ele e por Eddie Van Halen, "só" isso. Além desse material, tem um disco no estilo Flash Gordon, Furia, lançado em 2000. Brian teve a infeliz ideia de lançar a trilha sonora que ele fez pra um filme, novamente, e as críticas choveram nele, assim como foi com o Flash Gordon OST. Mas todo artista, sendo banda ou solo, tem seus momentos ruins. O negócio é aproveitar os bons e curtir, por isso que segue abaixo só as melhores do Sir Brian em carreira solo.

Discografia de Brian May:

Star Fleet Project (1983) - Lançado como Brian May and Friends
Back To The Light (1992)
Another World (1998)
Furia OST (2000)
The Cosmos Rocks (2008) - Com o Queen + Paul Rodgers







segunda-feira, 22 de julho de 2013

Nada como um rock com história...

No dia 22 de julho de 1942 começou a deportação dos judeus para o Gueto de Varsóvia...Pensando no horror que foi este holocausto (as consequências da Segunda Guerra Mundial e etc), algumas músicas...Apenas algumas estão aí. Deve ter muuuuitas outras!
Obs.: Sim, algumas fugiram do tema mesmo...Mas estão todos interligados de alguma forma...





















quarta-feira, 17 de julho de 2013

1 ano sem Jon Lord

Como eu estava dizendo no Facebook, passou muito rápido. Ainda lembro quando estava olhando minha página inicial por lá e apareceu uma foto de Lord no perfil do Deep Purple. De cara, já sabia do que se tratava: O mestre havia partido dessa para uma melhor.

Como o que fica é a lembrança e a boa música, o que interessa é que Lord contribuiu com muita boa música para esse mundo. O prejuízo de sua perda foi imenso: de uma vez só foi enterrada a possibilidade de uma reunião da MK II, MK III e até da pioneira MK I. Ainda assim Lord, mesmo debilitado, conseguiu concluir seu último trabalho: O Concerto For Group and Orchestra, versão de 2012.

Nesse momento, o shuffle do meu media player, por obra do acaso, colocou um Deep Purple pra tocar, I'm Alone, uma sobra de estúdio do visceral Fireball. Nada muito destacado por parte de Lord, mas registrado no seu auge, como o do Deep Purple, o que fazia qualquer composição comum ou acima da média algo especial.

Acho que é isso, todos os elogios que eu fiz a Lord já estão registrados no blog, em outras postagens. Falar novamente seria chover no molhado. Essa postagem é mais um lembrete do que qualquer coisa.



sábado, 13 de julho de 2013

Os 40 anos do Queen

É, depois da banda completar seus 40 anos, em 2011, agora é a vez do disco de estreia chegar na marca das 40 primaveras. Lançado no dia que (por coincidência?) acabou se tornando o dia para se comemorar o Rock, ou talvez o que sobrou dele, 13 de Julho de 1973, o disco foi um marco, não só pra banda, mas para o gênero em si, que ganhou um dos nomes mais significativos de todos os tempos.

Mas para compreender esse disco, é necessário compreender as origens do Queen, inclusive o que veio antes. Então podemos começar por aí... em 1968, Brian May, que estudava no Imperial College, de Londres, colocou um anúncio na própria universidade, procurando por um baterista "do estilo de Ginger Baker", para completar a banda que queria formar, que já contava com Tim Staffell no baixo. Quem respondeu ao anúncio foi Roger Taylor, e logo entrou na banda. O Smile, embrião do Queen, estava formado. A banda fez um sucesso beeeem moderado, assinaram com a Mercury Records em 1969 e tiveram a primeira experiência em um estúdio de gravação no Trident Studios, este, aliás, um importante ponto na história do Queen posteriormente.

Nesse momento, um novo aluno do Imperial College acompanhava fervorosamente os ensaios e shows do Smile. Farrokh Bulsara dava dicas sobre como a banda deveria soar, atuar no palco e coisas do tipo. Em Abril de 1970, então, Tim Staffell deixa a banda. Farrokh convence Taylor e May a continuar, agora com ele na banda, adotando o nome Freddie e mudando o nome da banda para Queen.

Entre o resto de 1970 e Fevereiro de 1971 a banda testou vários baixistas, nenhum deles fechando com a química do resto da banda. Eis que surge John Deacon, baixista que se mostrou competente e, o mais importante, bem encaixado na sonoridade do grupo. Neste momento a banda iniciou os ensaios para gravar o primeiro disco. Desses ensaios saíram as primeiras demos da banda, todas gravadas no De Lane Lea Studios, em Dezembro de 1971. Infelizmente, nenhuma das gravadoras se interessou pelo material, sendo essa a mais provável explicação do intervalo de 2 anos entre a formação da banda e a gravação do disco de estreia. Nesse período, a banda apenas fez shows (sendo que em 1972 o Queen fez apenas CINCO shows, aliás, um deles foi organizado por Deacon, e nele o Queen tocou para um enorme público de seis pessoas xD). Ainda em 1972 a banda finalizou a gravação do disco, que se deu no Trident Studios e, depois de adiar muitas vezes, lançou o disco de estreia. A essa altura, Freddie já havia mudado seu nome artístico de novo, agora sendo Freddie Mercury, inspirado pela linha "Mother Mercury, look what they've done to me", de uma de suas músicas, My Fairy King.

Quanto ao aspecto musical, o debut do Queen vai direto ao ponto. Não é um disco tão influenciado pela mão de Freddie, pelo fato de muitas das gravações serem composições antigas de Brian e Roger. Além disso, aqui temos a única contribuição do Smile num disco do Queen, Doing All Right, creditada a May e Tim Staffell. E a importância do De Lane Lea Studios? Bom, além de registrar as primeiras ideias do Queen mesmo, uma delas foi aceita pelos produtores para entrar no disco, The Night Comes Down. Outros pontos importantes foram a reação da crítica ao disco, dando altas classificações e falando em "uma sonoridade que lembra o Led Zeppelin, e que caminha para ser uma verdadeira força de influência no mundo do rock", além de classificações posteriores, como 19° disco mais influente de todos os tempos, na guitarra.

Ahh, vale ressaltar que a qualidade de gravação do disco é PÉSSIMA, apesar dos bons truques que a banda sabia realizar em estúdio. O som é abafado, misturado, e foram coisas que nem o remaster de 40 anos conseguiu resolver bem.

A bolacha inicia com Keep Yourself Alive, bela música, impactante. Uma das mais polidas do disco, a banda regravou a mesma várias e várias vezes, até obter o resultado esperado. Depois temos Doing All Right, que começa uma bela balada que desemboca num rockzão pegado. Interessante é que temos duas vezes essa seção pesada, e na segunda eu tenho a impressão da guitarra começar MUITO mais alta do que na primeira, coisa que May corrige rapidamente, já na segunda volta do riff. Mais interessante ainda é que no remaster de 2011 o "erro" permaneceu.

Versão remasterizada de 2011, com o EP bônus
Great King Rat é a terceira música do disco. Pesada, segue o padrão do disco, cheia de seções e trocas de tempo. Um dos destaques, com certeza. Infelizmente não posso dizer o mesmo de My Fairy King, que fecha o lado A. Não que seja uma música ruim, de jeito nenhum, mas o disco é de um nível tão alto que ela, a vinheta de Seven Seas Of Rhye (que apareceria com letra e completa no segundo disco) e, talvez Jesus sejam os momentos mais fracos do disco, apesar de ótimos.

Liar abre o Lado B. Apesar de eu ter aprendido a curtir esse disco por completo e não conseguir apontar uma música que seja anos luz melhor que as outras, ela e Great King Rat são as que chegam mais perto. Liar é pesada, poderosa, bem planejada e executada, enfim. Além disso, é a música mais longa do disco, com 6 minutos e meio de várias seções rítmicas distintas, e nenhuma delas se repete durante a música, diferente de outras músicas longas do Queen, como The Prophet's Song ou Innuendo.

Seguindo, entramos em The Night Comes Down. Nota-se claramente a qualidade ainda mais inferior de gravação, apesar do solo de Brian May, no começo da música, ser algo inacreditavelmente foda e claro de se ouvir. Uma balada, das melhores do Queen. E o mais legal é que logo após temos uma verdadeira porrada, de menos de 2 minutos, Cantada por Roger Taylor, Modern Times Rock'n Roll é uma pérola, esquecida pela banda no final dos anos 70. Foi uma das primeiras músicas do disco que eu tive contato, e curti na hora.

Igualmente pesada, mas não tão rápida, temos Son and Daughter. Acho que não tenho nada a comentar sobre ela, por incrível que pareça, é uma das mais "comerciais" do disco. Seguindo, vem Jesus, que tem um andamento intrincado, e que acaba em uma interminável sequência de solos de Brian May, até que, nos últimos 30 segundos, volta a ser a música do início. Para fechar (e dar uma amostra do que estava por vir), a vinheta de Seven Seas of Rhye.  Nas versões posteriores, ainda temos uma bônus: Mad The Swine, boa música, mas aquém do resto do disco.

Analisando o disco como um todo, apesar de ser um debut, que sempre mostra uma banda que ainda não está no auge da maturidade, o do Queen é especial, tamanha a qualidade das composições. Disco visceral, que vale a pena ser ouvido do início ao fim. Como não encontrei, infelizmente, um vídeo no youtube com o disco completo, deixo um link para a playlist, no youtube :D



terça-feira, 9 de julho de 2013

Como prometido...

Nada mais justo do que falar do Paul, o cara fez aniversário mês passado e nada saiu...Quer dizer, hoje saiu!
Sir (depois tu verás o motivo) James Paul McCartney nasceu em 18 de junho de 1942, no hospital Geral de Liverpool...Sua mãe (Mary) já trabalhava de enfermeira lá...muito mais tranquilo,não?!
''Mother Mary comes to me...Speaking words of wisdom, let it be...''
Não era filho único, seu irmão, Michael, era dois anos...Ser o irmão mais velho despertou um caráter responsável, compromissado, sério...porém, nunca perdendo o bom-humor. Tio Paul sempre aparentou ser simpático (se tu acreditas em horóscopo, colocarás a culpa no signo...porém, isso é relativo). Sua mãe era católica e seu pai era protestante:''Dane-se tudo! Virarei agnóstico!''
Aos 11 anos, Paul frequentou a Liverpool Institute, conhecendo George Harrison (o tímido). Aos 14 anos, Paul perdeu a mãe...
Seu pai tocava trompete, piano e tinha uma banda, consequentemente Paul ficou mais interessado em música. Aos 15 anos, Paul conheceu John no show do Quarrymen, ficaram muito próximos...Até porque John também cedo a sua mãe e isso lhe serviu de apoio. No início a tia do John não aprovava a amizade dos dois, pela classe de Paul.

Nada adiantou, John convidou Paul para tocar ''Twenty Flight Rock'', logo ele entrou na banda e assim começou a composição dos dois...
George entrou depois, como ele era muito novo, John não curtia isso. Ok, já que Paul convidou seu amiguinho para a banda, John convidou Stuart Sutcliffe...e depois Pete Best, ambos saíram e entrou Ringo. E LÁ VEM TODA A HISTÓRIA DOS ''BESOUROS'' MAIS CONHECIDO DE TODOS OS TEMPOS...
Paul escrevia músicas românticas...''And I Love Her'', ''All My Loving'', ''Michelle''...ousou em algumas ''Helter Skelter'', ''Back In The USSR''...''Yesterday'', por exemplo, rendeu o prêmio Ivor Novello como melhor tema musical, no filme ''The Family Way''.Sim, é triste para os fãs, mas John e Paul brigaram...A culpa não foi só da Yoko(rsrs),mas as decisões da banda, como a escolha do empresário novo(o deles tinha morrido) foram situações desgastantes para a harmonia da banda...Em 1969, Paul até tentou convencer o pessoal para se apresentar, ainda tinha o documentário ''Let It Be'' e...resultou num término em 10 de abril de 1970.

Paul lançou carreira solo e se casou com Linda, formando os Wings...
Onde Linda estava nos teclados e Laine na guitarra. Por mais tolo que seja, as disputas entre Paul e John não pararam por aí...É só se ligar nas músicas ''How Do You Sleep?'' e ''Too Many People'', e Yoko nos vocais,logo depois Linda também...ambas, para muitos...são sem talento musical.
''Another Day'' recebeu severas críticas, ''Ram'' é que veio para melhorar as coisas. Porém, ainda tinha um ar caseiro.
Ficou mais sério em ''Wild Life''. Ah! Lembrei que em 73 teve o ''Real Rose Speed Way''...e a música ''Live and Let Die'' é trilha de 007-James Bond: Viva ou Deixe Viver...CLÁAASSICO! Ok, o ''Band on The Run'' é demais...o ''Venus and Mars'' tem mais provocações ao John ''Silly Love Songs'' não é uma canção para um amor,ou sei lá o quê...é realmente para John. ¬¬


De 75 a 76, uma nova turnê...e nos anos seguintes veio ''London Town''. O ''Back to The Egg'' contou com participações de Pete Townshend(The Who), David Gilmour, que este participou de outros álbuns(Pink Floyd),John Paul Jones e John Bonham(Led Zepellin)...Em 1979, Paul organizou o show Concert For The People Of Kampuchea...contou com Wings(dã),Queen,The Who, The Pretenders, The Clash, E. Costello e etc...Após o show, partindo no aeroporto para outro show no Japão, Paul foi preso por 8 dias por porte de erva...
Na noite de 1980, naquele 9 de dezembro...''FIQUEI CHOCADO- ISTO É UMA NOTÍCIA TERRÍVEL''...Apesar das brigas, eles teriam boas lembranças juntos...E não era frieza, o Paul queria se desligar do mundo, passou o dia trancado no estúdio...Até porque a música era tudo o que ele precisava naquele momento. E com isso, o medo de ser o próximo. Ele não tocou em apresentações por um bom tempo, causando conflitos com o guitarrista. Ficou um ''All Those Years Ago'' e mais tarde, anos mais tarde...Um tributo ao George. 
Em McCartney II, destaque para ''Coming Up'' e ''Waterfalls''. ''Tug Of War'', de 82...tem tributo ao John e participações de Stevie Wonder e Ringo Starr. Ah! Começou a curta parceria de Paul com Michael Jackson...Até porque este último comprou ''Say, say, say''...Causando decepção no ex-Beatle.
O álbum ''Pips Of Peace'' tem mais participações: Michael Jackson, Ringo Starr, Eric Stewart, Denny Laine(Wings) e o produtor dos Beatles George Martim. 
Depois de em 84 sair um filme, em 86 o ''Press to Play, em 88 outro álbum e em 89 o ''Flowers'' com Elvis Costello(Sheeeee...blablablablaaaaaa...). Em 1990 saiu o show nas terras brazucas e em 91 o ''MTV Unplugged'' e o ''Liverpool Oratorio''. Em 1993...saiu mais dois álbuns e inclusive um projeto paralelo com Youth. Em 95, os ex-Beatle criaram ''The Beatles Anthology'' e em 97, saiu o ''Flaming Pie''. 
Em 98, Linda morre de câncer de mama............Sem comentários. :|
Paul tocou com Mark Knopfler(Dire Straits) e Eric Clapton no mesmo ano de vários shows beneficentes,assim como o Concert For NY City, em homenagem as vítimas do 11 de setembro.
Em 1999 saiu ''Run Devil Run'' com participações de Gilmour, Ian Paice(Deep Purple) e A Concert for Linda.
Em 2001 foi lançado ''Wingspan'', ''Driving Rain''...Em 2005 chega o ''Chaos and Creation In The Backyeard'' <3 
UFA! É MUITA COISA...O CARA FEZ MUITA COISA E AINDA FAZ!

O baixista, ou melhor, multi-instrumentista canhoto foi eleito em 2008 o décimo primeiro melhor cantor de todos os tempos pela revista Rolling Stone, é o único Beatle Sir desde 1997...é vegetariano, fundou a MPL Communications(que cuida de direitos autorais e coisas do meio), escreveu e produziu a animação ''Rupert and the Frog Song'', lançou dois livros,é membro do PETA e de outras fundações como contra a exploração de minas...Casou-se quatro vezes,tem quatro filhos e seis netos. Jane Asher(a musa do ''All My Loving'', ''And I Love Her''), Linda Eastman(o verdadeiro amor, na minha opinião),Heather Mills(queria tirar grana) e hoje com Nancy Shewell(muito bonita, seu vestido foi feito pela filha de Paul, Stella McCartney). Todas as minas dele eram coroas bonitas...
Faltou falar de muitas coisas dele(inclusive que ele apareceu em 2011 e esse ano)...




mas cara, ele é muito ocupado e ativo...FAZ DE TUDO UM MONTE! Deixo agora o meu amor as músicas dele...e o meu amor de fã! http://www.paulmccartney.com/





domingo, 7 de julho de 2013

Um dos narigudos mais falados...


O Beatle meio esquecido tá de aniversário hoje! Foi em 7 de julho de 1940, Richard Starkley veio ao mundo. Morava com a mãe Elsie e o padrasto Harry em Liverpool, num bairro humilde. Quando era pequeno, passou por diversos problemas de saúde, prejudicando assim a sua aprendizagem. Aos 15 anos não sabia ler e escrever direito. Porém não alterou muito na sua carreira.


Em 1957, Ringo teve a sua banda com Eddie Miles, The Eddie Clayton Skiffle Group, e em 59 foi para o Raving Texas(depois Rory Storm and the Hurricanes)...Em umas destas turnês conheceu os Beatles. Em 1962 entrou na banda. Compôs pouca coisa como ''Dont Pass Me By'', por exemplo e cantou pouco, porém, se destaca em ''Yellow Submarine'', ''Boys'' e ''With a little help from my friends''...

Foi o primeiro Beatle a sair da banda e se sentia meio excluído, porém, ele mesmo dizia ''Dizem que não toco muito bem, mas sou o baterista da melhor banda do mundo, logo, sou o maior baterista do mundo.''
Foi agraciado com a medalha da Ordem do Império Britânico.

Em 1970 lançou Sentimental Journey e Beaucoups of Blues. Em 1971 participou do álbum All Things Must Past de George Harrison e Plastic Ono Band de Yoko Ono (foi o único Beatle a oferecer apoio a ela, quando John morreu). Lançou a canção It Don't Come Easy e Back Off Boogaloo. Em 1973 lançou Ringo, que contou com a participação de outros Beatles...


Em 1974 lançou Goodnight Viena, em 75... Blast From Your Past e em 76, Ringo's Fotograve, Ringo the 4 th e em 78, Bad Boy (ambos estes últimos, fracos pela crítica).

Em 1981 lançou Stop and Smell The Roses e em 83 lançou Old Wave com a participação de John E. (The Who) e Eric Clapton, não fez muito sucesso. Só em 89 que veio a turnê ''Ringo Starr and His All Star Band'' tendo outra edição em 2001.

E em 92 surgiu o Time Takes Time com participação de Phil Ramone, Jeff L. e Brian Wilson, porém o sucesso surgiu com Vertical Man em 1999 e VH1 Story Tellers.


Em 1999 lançou I Wanna be Santa Claus, mesmo sendo natalino, mas elogiado. Participou do tributo ao George em 2002. Ah! Não posso me esquecer que no ano anterior teve o The Anthology...So Far e Ringo Rama. Em 2005 lançou Choose Love, bom disco, e, em 2008, Liverpool 8. Em 2010, Y Not vem com participações de Paul McCartney. Em 2011 foi o terceiro Beatle a receber sua estrela na Calçada da Fama.
No mesmo ano, apareceu nas nossas terras! :)

Ringo teve mais participações no cinema do que os demais do seu ex-grupo, atuou inclusive com Marlon Brando. Alguns destaques para The Kids are Alright do The Who e 200 Motels de Frank Zappa, Alice in Wonderland e até dublou ele mesmo nos Simpsons...Legal! Acho que ele é melhor em filmes do que em alguns álbuns, até porque ele demonstra ser bem-humorado diante das câmeras.

Sobre a vida pessoa dele, é polêmica...


Casou em 1965 com Maureen Cox (uma antiga namorada), tiveram três filhos (inclusive o mais velho, Zak Stankley é baterista do The Who e já tocou no Oasis)...Porém, Ringo é alcoólatra e traiu várias vezes a mulher, até que se separaram em 76. Maureen faleceu em 94 de leucemia...


Em 1980, Ringo casou-se com a ex-bond girl Barbara Back...o amor foi tão longe que parou numa clínica de reabilitação para alcoólatras...

Hoje, Ringo tenta levar uma vida saudável e ainda faz shows por ai...
Talvez as coisas não foram tão justas, mas nem por isso ele vai desistir, a música é vida e assim se segue!

 http://www.ringostarr.com/


terça-feira, 2 de julho de 2013

Shows Históricos #13: Deep Purple - Come Hell Or High Water

Um show pode ser histórico por muitos motivos...

Por ser lendário pelo contexto (como o terceiro dessa série, Queen no Live Aid);
pela quantidade de público presente (como o oitavo da série, sobre os Stones no Rio em 2006);
por não ter público (como o sexto da série, Pink Floyd em Pompeii);
por simplesmente registrar a banda no auge (como o último da série, sobre o INXS em Wembley, 1991)
por ser uma das primeiras performances da banda (como o segundo da série, Led Zeppelin na rádio dinamarquesa em 1969);
ou por ser a última de todas (como o primeiríssimo da série, Pink Floyd no Live 8 em 2005)

Mas quem disse que um show é histórico apenas por motivos positivos? Hoje, esse famoso concerto do Deep Purple está aqui para ser o pioneiro dos shows históricos desastrosos, e para quebrar esse estereótipo.

Acredito que a primeira música é um bom ponto pra começar. O Deep Purple estava com a MK II (Gillan, Blackmore, Lord, Glover e Paice) reunida novamente, para uma turnê comemorativa de 25 anos do Deep Purple e, ao mesmo tempo, turnê do The Battle Rages On, lançamento mais recente da banda. O show em si era uma grande produção para os padrões do Purple, com pirâmides de laser simulando a luta de um dragão contra a própria cauda e afins em Highway Star, primeira música. Bah, legal mesmo, mas pera... CADÊ O BLACKMORE?

Sim, justamente nesse show o homem de preto do Deep Purple deu esse grande vexame. Os outros 4 da banda tem que tocar até o solo de Highway Star sem ele. Eis que chega Blackmore (Gillan até faz uma reverência pra ele, que até hoje me intriga se foi algo espontâneo ou por educação), toca 15 segundos de solo, PARA O SOLO, PEGA UM COPO DE ÁGUA E TOCA NUM CÂMERA! Depois ele termina a música e SAI do palco de novo. É ou não é de ficar um tanto quanto muito puto?

Enfim, essa foi apenas uma das tantas presepadas que Blackmore fez durante o show. Outras, como o início  de Black Night, praticamente todas as outras músicas antigas, onde ele só fica solando ao invés de tocar a base, enfim. Só vendo o show pra entender como Blackmore está uma carta fora do baralho ali. E não só pra Gillan, mas toda a banda estava puta com ele.

Fora isso, mais uma das tantas performances incríveis dos outros 4 membros do Purple, e fica o registro histórico da última turnê (e um dos últimos shows) do Deep Purple com o Blackmore.

Agora, sem mais delongas, Come Hell Or High Water




segunda-feira, 1 de julho de 2013

Top 5 Nata do Rock: Junho

Bom, em números gerais o mês de Junho foi bem satisfatório. Até agora foi o mês de 2013 com mais postagens, sendo 13 ao total. Além disso, é o melhor mês desde Fevereiro, com 1292 visualizações (espero que Julho supere).

Quanto as postagens, as 5 mais vistas dos últimos 30 dias foram essas:

5 - É, pelo jeito a idade chegou pro Chad Smith

Quase inacreditável que essa postagem continue tendo tantas visualizações, mesmo sendo algo completamente aleatório. Esse mês ela ficou com 18 visualizações

4 - E... ACABOU A ENQUETE!!!

A minha postagem sobre os resultados da enquete, que nos acompanhou desde o início do blog, também teve 18 visualizações, mas tá em quarto lugar por ser mais recente. Bom, não esqueçam que já tem uma enquete nova no blog, votem lá! :D

3 - Resenha #4 - Deep Purple: Now What!?

As minhas impressões sobre o mais novo trampo do Deep Purple continuam fazendo sucesso. Ela já é a postagem de mais sucesso atualmente (pois mesmo tendo apenas 2 meses, já tá com 160 visualizações), e esse mês teve mais 21 visualizações, ficando com a medalha de bronze.

2 - Uns minutos de sua atenção, por favor... #3: La Villa Strangiato

A terceira postagem da série de épicos do blog é a única postagem de Junho entre as 5 mais vistas. Teve 23 visualizações, e eu espero que tenham mais, pois ela vale uma olhadinha. :D

1 - Nata do Rock Apresenta: ZZ Top (Parte 1)

Mais uma vez, apenas a parte 1 foi bem vista (mas pra quem quiser ver a 2, só clicar aqui), sendo a campeã de Junho, com 28 visualizações.