quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Parabéns ao Ilustríssimo: GTA San Andreas (Parte 3)

Agora sim, acredito que a última parte da comemoração. Com as músicas mais pesadas :D

Ok, acho que talvez tenham faltado algumas. Vou ouvir toda a trilha de novo e ver se entra mais alguma música depois.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Parabéns ao Ilustríssimo: GTA San Andreas (Parte 2)

E seguem as comemorações :D por fim, o mais marcante da trilha sonora do GTA. Quem nunca se pegou em plena estrada, no interiorzão do mapa, curtindo um Creedence na motoca?

"K-DST...THE DUST!"

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Parabéns ao Ilustríssimo: GTA San Andreas (Parte 1)

Sup nigga, a tribute?
That's cool, alright you mothafucka?
Ué, mas o Arthur enlouqueceu? Falando de jogo de videogame num blog de rock?

Não, não, sei muito bem do que estou falando. Acredito que falo por mim e por muita gente quando resolvo homenagear um jogo CLÁSSICO como esse. E que, obviamente, tem uma ligação com o blog. A verdade é que o GTA San Andreas marcou uma geração. Tosco? Simples? Talvez, mas incrivelmente inovador. Muita gente virou fã da série por causa desse jogo. Além disso, temos que admitir, nenhuma trilha sonora é tão foda quanto a do SA. Por isso que ele deu uma passada por aqui. Como são muitas músicas boas, a postagem vai ter mais de uma parte, como o título sugere. Além disso, vale a pena colocar aqui outros clássicos que não são, necessariamente rock. Bom, chega de enrolação, o negócio é curtir :D



Quem nunca jogou nos cassinos de Las Venturas ao som do James Brown?

Sim, deixei justamente as rádios de Rock, a K-DST e a Radio X pra segunda parte, por serem as minhas preferidas.

sábado, 25 de outubro de 2014

Playlist pra esquecer um pouco de política...

Tenho que me acostumar de novo à rotina de antes das eleições, afinal, ganhe quem ganhar, vai ter muita gente ali dando risada da nossa cara pelos próximos 4 anos. Então foda-se, o recado que eu tinha que dar já dei, agora vou desopilar com um Pink Floyd. Sugiro vocês a fazer o mesmo, afinal, Floyd é Floyd.




terça-feira, 21 de outubro de 2014

On the Charts #16: Os 45 anos do Hot Rats

Acho que a eleição tá me influenciando bastante, porque eu prometi essa postagem algumas vezes na página do facebook. Desculpem a demora, é que toda vez que eu pensava em parar pra fazer ela, tinha outra coisa mais importante ou eu achava que ia ficar uma bosta. Hoje, porém, senti que o bagulho ia fluir, então vamos lá.

Hot Rats é o segundo álbum solo de Frank Zappa (os anteriores todos foram lançados sob o nome de sua banda, The Mothers of Invention, e seu primeiro álbum solo é Lumpy Gravy, de 1967), gravado em uma mesa de 16 canais (tecnologia revolucionária para a época), entre 18 de julho e 30 de agosto de 1969, em três estúdios diferentes: o TTG e o Sunset, ambos de Los Angeles, e o Whitney, de Glendale. Foi lançado em 10 de outubro de 1969 e dedicado a Dweezil Zappa, seu primeiro filho (homem, porque Moon Zappa, mais velha da prole de Frank, nasceu em 1967).

Hot Rats não é para quem é iniciante na música do Zappa. Uma inadvertida primeira audição pode ser traumática, a pessoa pode pensar que é música pra louco - não que não seja, de certa forma. Como eu sou meio louco, já saí ouvindo ele de cara, por meio do coluna MTV (única vez na vida que a MTV fez algo que preste pra minha vida). Quem nunca ouviu Frank Zappa na vida, sugiro músicas mais palatáveis de início, como Watermelon in Easter Hay, San Ber'dino e Bobby Brown. Depois, o Hot Rats é sim uma boa pedida, pois é um dos discos mais consistentes da carreira de Frank. Extremamente calcado no jazz, Hot Rats é composto de muitos solos, músicas instrumentais (é, basicamente, um disco instrumental, fora um trecho de dois minutos em Willie the Pimp, que conta com vocais de Capitain Beefhart) e longos improvisos. Considerando que as bases foram gravadas em três dias, o resultado não poderia ser melhor. Como o próprio Zappa definiria Hot Rats, é "música para os ouvidos".

Começamos nossa aventura por Peaches en Regalia. Talvez o maior clássico de Zappa. Seu "cartão de visitas". Realmente, se tem uma música que define o que é Frank Zappa, é ela. Estava vendo a versão que Dweezil, sem dúvidas o filho mais fiel de Frank, fez no Zappa Plays Zappa, e é inacreditável. Bem que os instrumentos soam meio indefinidos, os solos nunca são de um instrumento só. É xilofone com guitarra, teclado com xilofone, teclado com guitarra, sax com xilofone e guitarra, enfim. Inúmeras misturas, que geram um clássico incontestável.

Willie the Pimp, segunda música, já é um pouco diferente. De cara, temos a presença de violino, tocado por Ian Underwood, depois entra baixo e guitarra. Por fim, Beefhart começa a cuspir a letra, com seu vocal rasgado. Depois, entra um monte de percussões aleatórias, fazendo um belo jogo de lados do aparelho de som. Tudo isso nos primeiros quarenta segundos. Lá pelos dois minutos, Beefhart nos deixa, assim como a percussão. O que fica é Zappa DEBULHANDO a guitarra por sete incríveis minutos, até repetir o riff lá pelo nono minuto e encerrar a música. Destaco aqui o trecho entre 3:40 a 5:40. Na real, seria uma música normal, com início, vocal, solo e fim, se não fosse Zappa.

Son of Mr. Green Genes fecha o lado A. Tem uma estrutura similar à Willie the Pimp. Fora o fato de não ter vocal, tem duas "estrofes de riff" e depois segue por um longo solo de 7 a 8 minutos, até repetir o riff do início e finalizar. Apesar disso, não é tão roqueira quanto a anterior, algo um pouco mais, digamos, marcial. Também é um dos destaques do disco, que começa a decair um pouco a partir daqui. Apesar disso, de maneira alguma ele fica ruim.

Little Umbrellas abre o lado B. Outra música curta, a exemplo de Peaches en Regalia. É legal, tem um baixo bem marcado e um solo de sax que é sensacional. Falando em sax, The Gumbo Variations, música seguinte, é a grande megalomania do disco. Com seus quase 17 minutos, ela tem de tudo. Nos primeiros 7, é o sax que domina, com MUITO improviso. A partir dos 7:30, entra a guitarra e dá uma equilibrada. Como podem perceber, ela tem de tudo mesmo, solo de sax, guitarra, baixo e bateria, que ficam sozinhos no final, "duelando". Só o final dela consome uns 2 minutos. Enfim, só ouvindo pra entender. Mas alerto vocês, vai ser uma das mais difíceis de digerir. E, sinceramente, por mim o disco terminaria em The Gumbo Variations. Não gosto de It Must Be A Camel, só estou citando-a aqui para não fazer uma desfeita ao disco. Ela tem um solinho de bateria, de marcante, e... só. Não chama a atenção por mais nada, sendo, disparadamente, a mais fraca do disco. Dispensável, eu diria.



Bom, galera, eras isso. Deixem o tio Zappa entrar em vossos corações, não vão se arrepender. São 45 minutos bem gastos.

domingo, 19 de outubro de 2014

Horário de verão

Começou hoje o horário de verão, então... apesar de ainda não ser verão, quer dizer que TÁ PERTO :D






domingo, 12 de outubro de 2014

E mais uma postagem de dia das crianças!!!



Eu to pagando muito mico postando isso... Mas pra quem não sabe, Brian May é o meu tio...Só que não.

Bem, essa é a terceira postagem de dia das crianças e eu trouxe algumas músicas mais para complementar...

http://natadorock.blogspot.com.br/2012/10/em-homenagem-ao-dia-das-criancas.html

http://natadorock.blogspot.com.br/2013/10/dia-das-criancas-de-novo.html










E por último...o clipe que mais me dava medo de virar carne moída:



É ISSO! FELIZ DIA DAS CRIANÇAS!!! 


 <- Vale a pena ler...


quarta-feira, 8 de outubro de 2014

On the Charts #15: Os 30 anos do Powerslave


Sim, finalmente. Depois de prometer por mais de um mês, tomei vergonha na cara e resolvi fazer a postagem de aniversário logo. E foda-se se tá atrasado, o que importa é a intenção :D


Powerslave é o quinto disco de estúdio do Iron Maiden, lançado em 3 de setembro de 1984. Produzido por Martin Birch, foi o lançamento que consolidou o sucesso da formação clássica do Maiden: Dickinson, Murray, Harris, Smith e McBrain. A maior prova disso são as platinas triplas nos EUA e Canadá e ouro na Inglaterra e Alemanha. Além das vendas, o fato da banda raramente tocar menos do que duas músicas do disco por show também joga a favor disso. Quando se vai num show do Maiden, o mínimo que se espera é ouvir Aces High e Two Minutes to Midnight, os dois grandes clássicos do disco e, dentre outros, da banda.


E é exatamente assim que começa o disco. Abrimos com aquela intrincada introdução, guitarras dobradas e a caixa marcando o tempo, oito voltas de puro virtuosismo. Quando termina a introdução, McBrain dá o sinal e começa a porradaria. Velocidade, baixo marcante, guitarras velozes e pesadas e Dickinson gritando sua letra sobre a guerra. É Aces High mostrando a que veio. E, logo após ela, Two Minutes to Midnight. Sou suspeito pra falar dela. Meu primeiro contato com o Maiden foi justamente esse clássico de seis minutos. Não tão veloz quanto a maioria das músicas do Iron da época, ela me cativou pelo riff muito próximo do hard, sua simplicidade aliada aos poderosos solos de Murray e Smith. Enfim, clássico.

Seguindo, temos Losfer Words (Big 'Orra), o instrumental do disco. Um raro exemplar na discografia da banda. Apenas outras três músicas do Maiden são instrumentais, todas elas presentes nos primeiros dois discos, ainda com Paul Di'Anno. Sobre a música, não tem muito o que falar, ela segue um estilo bem característico do Iron: muita guitarra, bateria e baixo se destacando, trocas de tempo, etc. Já Flash of the Blade, a quarta música - que inicia uma sequência de três músicas que nunca foram tocadas ao vivo pela banda - , tem um andamento um pouco diferente do usual, mais lento um pouco. Dickinson não abusa tanto do agudo aqui, pelo menos no início da música. Harris manda muito bem no baixo e a guitarra te dá uma sensação meio de desespero, de claustrofobia, sei lá. Boa música, mas longe de ser um destaque do disco. Diferente da anterior, The Duellists, que fecha o lado A, merecia uma versão ao vivo. É uma música com a cara do Maiden. Destaque para o incrível solo sem bateria no meio da música, e o longo solo que ela apresenta no total. Bela música, é uma daquelas injustiçadas pela banda.

Back in the Village abre o lado B. Apesar de não manter o mesmo nível das mais clássicas, é uma boa música, com bons solos e guitarras rápidas e cortantes e belas progressões. Logo após, temos a faixa título, outra música muito tocada na época do lançamento do disco, mas que não tem o mesmo status de clássica das duas primeiras. Ela tem um "quê" de Deep Purple do Perfect Strangers (que também foi lançado em 1984). Principalmente as guitarras e o modo como Dickinson canta. Não me surpreenderia, pois Bruce é declaradamente fã do Gillan. Além disso, uma curiosidade: o clipe de Holy Smoke, de No Prayer for the Dying, apresenta muitas semelhanças com o de Perfect Strangers. No meio, um grande solo, como de costume. 

Por fim, a quilométrica Rime of the Ancient Mariner. Com letra inspirada em um poema de mesmo nome, possui um andamento um pouco mais cadenciado. Ao longo dos seus 13 minutos, apresenta diversas trocas de tempo. Destaque para a seção do meio, quando tudo para e assim fica por um tempo, apenas com guitarras e baixo, para depois voltar com força. Não vou dar muitos detalhes, pois pretendo postar ela naquela minha esquecida série de épicos (talvez um refresco pra memória ajude vocês). Só o que vocês precisam saber é que uma das melhores músicas da banda, muito querida pelos fãs, tanto que voltou pro setlist há algum tempo. 




Acho que era isso. Powerslave é um baita disco. Talvez não seja o melhor e talvez soe meio cansativo em alguns momentos, mas é um clássico absoluto, um must have pra todo fã de Maiden. Parabéns pelos 30 anos e, fiquem ligados que vai ter a postagem de aniversário, nesse caso do Neil Peart, nos próximos dias. Além disso, sexta feira o Hot Rats, do Zappa, completa seus 45 anos e, por óbvio, meu disco preferido do mestre Zappa não vai passar em branco. 

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

On the Charts #14: Os 45 anos do Abbey Road (Parte 3)




Última parte e eu tinha como obrigação falar sobre as músicas. Venha junto... Começamos pelo lado A.
Começar com Come Together é a coisa mais perfeita do mundo. Sua história se resume a uma música que foi pedida ao candidato a presidente da Califórnia, Timothy Leary. Quando Lennon ouviu uma música de Chuck Berry, ele teve uma inspiração que lhe custou um acordo judicial pela cópia da música e alguns problemas com Paul, que achava que uma das partes – na qual falava, de forma subliminar, uma gíria sobre o uso de cocaína... É aquele barulho que o John faz no início... ’’Chunc’’, algo assim - daria algum resultado negativo na mídia, na justiça ou nos fãs. É uma música ‘’drogada’’... Talvez resumindo um pouco a personalidade de Leary.
Na questão musical, John não queria nenhuma guitarra, o que não funcionou. Mas é uma música equilibrada, com um vocal quase contando uma história. Enfim, uma música de personalidade única. (0:49, ele parece citar a Xuxa). Sem mais...

Something é a minha baladinha favorita, minha música favorita do álbum feita pelo meu beatle favorito.  A letra é maravilhosa, a guitarra tem os sentimentos da música. E sim, é uma música romântica... George fez pra Pattie. Tem inspiração em uma música de James Taylor, Something in the Way She Moves e essa música foi oferecida para Joe Cocker. AINDA BEM QUE ELES VOLTARAM ATRÁS. Essa música foi regravada por Sinatra e interpretada (um ano depois da morte de George) por Clapton e Paul.

Maxwell’s Silver Hammer é uma música que soa feliz- só soa mesmo-, aleatória, quase ninguém se lembra... Porra, levou três dias pra ser gravada pra virar isso?! Pera aí,né...Não que seja uma música ruim, mas...todo o perfeccionismo de Paul foi puro narcisismo, realmente, é uma das músicas fracas dos Beatles.

Oh! Darling é algo dos Beatles no início da carreira e não o que tu ouviste lá na primeira música. Isso é bom... Eles ousam, mas também recorrem ao Beatles mais clássico... Porque eu garanto que ousar demais não foi uma boa - Olha o Sgt. Peppers, nem é tudo isso...- E não seria legal ficar na zona de conforto. Eu não gosto dessa música. Desculpe fãs, mas essa é a minha opinião. Eu posso ter escrito o lado bom de ter músicas diferentes como Oh! Darling e Come Together no mesmo álbum, mas isso não faz de mim uma apreciadora da quarta música de Abbey Road. Ela me irrita...Ela é vazia...E só o que salva é o vocal rasgado de Paul.

Octopus’s Garden faz o meu dia ficar maravilhoso. Eu te garanto que essa deveria ser uma das músicas para se ouvir em dias de chuva ou de sol, ao se acordar pela manhã. Foi escrita e cantada por Ringo Starr. Foi inspirado em uma viagem dele à Itália. George ajudou Ringo a escrever essa música, mas deu total crédito a Starr. Que foda, né?! Se fosse Paul ou John... Isso não aconteceria. Por isso que Ringo e o George são demais!

I Want You(She’s So Heavy) é melhor que Oh! Darling. Eu imagino o John cantando essa música. Ela é simples, sensual, raivosa ou amorosa, um paradoxo... E são duas melodias em uma canção. Foi usado Moog nessa música. Essa foi a última música que os Beatles gravaram juntos em estúdio e é um das mais longas - 7 min. e 49 segundos. O silêncio no final, do nada, dizem que é porque a fita tinha acabado.

E agora, o lado B:

Here Comes The Sun é de George e foi inspirada na música Bagde do Cream. Aliás, não basta a inspiração ser só na banda de Clapton, foi na casa do Clapton que ele escreveu também. É gravado por Paul, Ringo e George... Pois John estava se recuperando de um acidente de carro. Esqueci-me desde o início de falar que se tu usas fones de ouvidos, deve ouvir o Abbey Road com os dois fones! Essa música é como o sol, com uma vibração positiva, uma letra positiva... Maravilhosa!

Em Because também foi usado o Moog e foi inspirada em Moonlight Sonata de Beethoven... Foram gravadas em cada linha de microfone e sobrepostas três vezes. Ringo não participou, mas ficou ali, de boas! É curta, e é bom ouvir olhando para a lua... Na escuridão.  É trilha do filme Beleza Americana – Conheço, mas nunca vi...

You Never GiveMe Your Money... Quando inicia a música, tu realmente acha que vai terminar de uma maneira...E então, nada a ver!  É uma música que denuncia o estado que a banda estava, nada muito legal, tanto nos aspectos financeiros, quanto nas preocupações futuras de cada um em relação a isso. É uma música com ares de Here Comes The Sun na melodia e emenda a próxima música.

Sun King/Here Comes the Sun King é a próxima música. Com influências Fleetwood Mac  (eu ouço muito...já faz uns meses) e com uma brincadeira de diversos idiomas...TÁ FICANDO UMA MERDA ISSO AQUI!

E chega do nada Mean Mr. Mustard...LEMBRANDO QUE AS MÚSICAS SÃO UMA ATRÁS DA OUTRA...COMO SE FOSSEM UMA ÚNICA MÚSICA. Eu gosto da Mean M. M. e confirmo que é melhor que as duas anteriores. E fala sobre o Mustard – um homem que escondia dinheiro para não gastar, o que indica que tudo é real - , simples! Foi escrito por Lennon durante uma viagem à Índia.  Dizem que John não curte essa música... Deixa ele, eu curto. E Mustard tinha uma irmã, a Pam...Sim, mas sobre isso tudo, não se sabe muito bem que é a Pam da próxima música.

Polythene Pam se apresenta duas hipóteses: A primeira é que foi sobre a namorada de Royston Ellis, um amigo de John... Depois sobre uma fã que comia polietileno no Cavern Club e por último, a irmã do Mustard (pra fazer mais sentido). Fique claro que esse disco muitas vezes não faz sentido mesmo, e são apenas histórias contadas. E se fizer sentido, é porque é algo relacionado diretamente aos Beatles, tanto como a crise financeira da banda, como as preocupações sobre o futuro que o Paul tinha ou o amor de George.

She Came in Through the Bathroom Window é a música do final de Polythene Pam. Foi sobre a história de Ray Thomas, músico e amigo de Paul. É sobre uma garota e o quanto ela é doida e quer ficar com o cara da música. Nada demais...É só mais uma história.

Golden Slumbers quebra definitavamente o ciclo de histórias anteriores. É uma música muito bonita, por sinal e é inspirado em um poema de Thomas Dekker.

Dizem que Carry That Weight foi uma forma de Paul atingir John. ‘’Boy, you're gonna carry that weight’’ é para o fato de John pensar em abandonar a banda.

The End é...o encerramento dos Beatles, a primeira vez que o Ringo fez um solo de bateria em sua carreira...
‘’And in the end
Is equal to
The love you make’’ , explica o sentimento que estava pairando entre o quarteto. Em pensar que no ano seguinte, teremos o Let It Be...E DEU!

Her Majesty estava entre a Mean M. M. e P. Pam, dura somente 23 segundos. Foi criada após os Beatles receberem títulos de Elisabeth II. Era pra ser uma música descartada, mas não foi e ficou nisso.


Conclusão depois de ouvir Abbey Road: Ele não é tudo aquilo que falam, mas eu gosto. A história é mágica, é triste ver a situação do quarteto e as rixas ridículas entre Paul e John, e é demais ver George e Ringo se destacando...
Simples...

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Notícia: Mais um pouco de The Endless River e palhinha do novo do AC/DC

Como vocês podem ver no título, a postagem de hoje não é nada suuuper elaborado. Apenas passei aqui pra adiantar mais umas informações sobre os discos novos que tão chegando no final do ano. Sendo assim, vamos lá :D

Comecemos pelo Floyd. Geral já sabe que o disco novo, The Endless River, vai ser lançado dia 10 de Novembro, já sabe o tracklist e a capa (quem ainda não sabe, pode se informar por aqui), e eles andam lançando algumas samples de 30 segundos no youtube. Uma delas apareceu na outra postagem sobre o disco novo, e agora vou colocar pra vocês as outras duas.


Quanto ao AC/DC, Rock or Bust segue um mistério. Algumas datas falavam em lançamento dia 28 de novembro, mas como o perfil da banda no facebook confirmou pro dia 2 de dezembro, prefiro acreditar neles. Capa e tracklist ainda não foram divulgados, e, até agora, só o que se tem notícia é de uma sample de um minuto de Play Ball, o provável primeiro single.

Pra quem não entendeu qual é dos sons aleatórios junto com a música, só clicar aqui.

Minha opinião sobre tudo isso? Acho que vamos ter dois puta discos no fim do ano. Dois discos mais do mesmo, talvez, mas é justamente isso que o rock precisa, das bandas clássicas. Aliás, especialmente no caso do AC/DC, eu achei o Black Ice, disparadamente, o melhor disco deles desde o Back In Black. Tá um pouco menos cansativo, mais técnico um pouco. Agora é só esperar pelo que vem por aí. Ahh, tem um bônus pra vocês... Love Kills, mais uma das inéditas do Queen Forever, saiu no spotify, deem uma procurada que tá bem legal. Infelizmente, o sr. Brian Money May e sua trupe não permitem que essas músicas apareçam no youtube.


quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Top 5 Nata do Rock: Setembro

E mais um mês terminou. Eu até tava um pouco assustado com a possibilidade de setembro vir a ser o pior mês de 2014, mas como os primeiros dias bombaram bastante, dos nove meses do ano, setembro ficou em 6°. Nada mal pra um mês com poucas postagens, devido à falta de tempo (e inspiração também da gente). Agora em outubro, espero que saiam, pelo menos, umas 15 postagens. Bom, chega de papo e vamos às 5 mais vistas de setembro.


5 - Neil Peart e a bateria mais megaputaqueparivelmente foda - 17 views

Nada mais justo que uma postagem sobre o aniversariante de 12 de setembro aparecesse no top 5 do mês. Mas calma, que vai ter um parabéns ao ilustríssimo só pra ele.

4 - Jimmy Page: Gênio ou plagiador? (Parte 1) - 19 views

Uma postagem tipo aquela da primeira parte da carreira do ZZ Top. Vez ou outra ela aparece nos top 5. Além disso, ela detém a marca de postagem mais comentada da história do blog, pra quem não sabe.

3 - Nata do Rock Apresenta: ZZ Top (Parte 1) - 31 views

Grande novidade... essa postagem já tem cadeira cativa aqui no top 5. Até me dei ao trabalho de conferir todos até hoje e, contando esse Top 5, dos 14 que já foram pro blog, essa postagem apareceu em OITO. Mais da metade.

2 - Parabéns ao Ilustríssimo: John Paul Jones - 56 views

Se teve uma postagem que me surpreendeu, foi essa. Uma postagem de sucesso moderado, pouco mais de 150 views, nem sei se ela já tinha aparecido num Top 5. Eis que, mais de dois anos depois, ela começa a ganhar um monte de views. Acredito que, se tivéssemos mais um dia em setembro, ela teria ficado com o primeiro lugar.

1 - Aconteceu em Porto Alegre #3: Titãs no Opinião - 57 views

Sim, por UMA visualização, apenas uma, essa postagem ficou isolada na primeira colocação. Aliás, mais que merecida, modéstia à parte. Foi não só um relato do que aconteceu no show, mas uma completa história de toda a jornada, desde a compra do ingresso, dissecada por quem vos fala. Eu tinha dito que menos de 30 views nem comemorava, então já dá pra comemorar. Ainda acho que ela tem potencial pra ir mais longe,  talvez alcançar umas 80 views. Ainda assim, do jeito que está, já é o maior sucesso do blog desde aquela postagem dos boxsets, a da Bruna, que fez muito sucesso. Casualmente, foi postada no dia 5, exatamente um mês antes do show. Me lembrem de postar algo no dia 5 AUSHUAHSUAHUS

Bom, por hoje era isso, galera. A Bruna tá falando em postar a última parte do On the Charts do Abbey Road (se perdeu, só clicar aqui e aqui... um disco como o Abbey Road merece muitas views :D) amanhã, então vou deixar pra sexta a postagem dos 30 anos do Powerslave... vai sair com, exatamente, um mês de atraso, mas eu atrasei mais a do Dark Side of the Moon, ou seja, foda-se a data, o que importa é a intenção. Valeu!!!