quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

My Sweet Lord



''O Beatle quieto'' dizia uma página de busca traduzida. Quieto? Não sei. Ele só tinha uma mente barulhenta demais e um espírito livre demais para ficar falando asneiras, porém, acabou sendo abafado talentosamente por Paul e John os mais chatos e metidos da banda, que na real, disputavam toda hora... Não me venha falar que era amizade, aqui não é conto de fadas da Disney.

Agora, escreverei os motivos porque eu considero ele o meu beatle favorito:

1. Ele era um beatle espiritualizado, de luz... Que trazia todo o seu amor no coração para as músicas. Ele foi de boa até com o Clapton , que pegou a mulher do George e tal - Pelo menos temos que agradecer a ela, por ter sido as inspirações em Something e Layla.

2. É pai do Dhani.
Caramba, eles são muito parecidos!

3. Se não tivesse ouvido Elvis, quando estava andando de bicicleta, não teria ''epifania'' nenhuma e não teria tanto amor à guitarra.


4. Ele era estudioso e conseguiu vaga onde o Paul estudava, logo depois se conhecendo, formando o Quarrymen.

5. Compôs uma das primeiras músicas, juntamente com Paul... ''In Spite of All the Danger''.

6. Começou tocando Skiffle, até passando para o Rock.

7. Falando de modo feminino, ele era um charme... Sua timidez era o seu maior charme. Pena que era tão bobo.

8. Cantou Roll Over Beethoven, fazendo maior sucesso.

9. Escreveu ''Don't Bother Me'', ''Something'', ''Here Comes The Sun'', ''While my Guitar Gently Weeps'', ''Norwegian Wood'', ''Savoy Truffle'', ''Piggies'' (aquela do assassinato da mulher do Polanski)

''Everywhere there's lots of piggies
Living piggy lives. You can see them out for dinner with their piggy wives. Clutching forks and knives to eat their bacon'' e sua silenciosa crítica ao capitalismo...E entre outras composições.

10. É multi instrumentista (tá, mas até Paul é).

11. Tocou o foda-se quando a banda começou a brigar... Não havia sintonia, certo ele.

12. Electronic Sound tem arte da capa de sua autoria.

13. Ajudou em vários filmes, inclusive de Madonna.

14. Tem um carreira solo incrível, começando pelo famoso All Things Must Pass.

15. Foi o primeiro a organizar show humanitário na história do rock - Refugiados de Bangladesh.

16. Dizem que Lennon ficou brabo porque George não tinha citado muito ele em sua autobiografia. Só que George então, depois da morte de Lennon, escreveu All Those Years Ago em sua homenagem. George é sincero de coração. Chorei vendo o clipe, confesso.

17. ''Ficou'' com a mulher do Ringo, hm...safadinho...

18. Foi deportado da Alemanha, por tocar na noite e ser menor de idade.

19. Participava do Traveling Willburys, que tinha até Bob Dylan e Roy Orbison no meio.

20. Mesmo quase ter sido morto por um ''psicopata'' e sofrido durante anos, por causa do câncer...Sempre foi uma boa pessoa e muito discreto, merecendo aqui nossa lembrança carinhosa. HARE GEORGE!








sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Eu voltei agora pra ficar. Será mesmo?

          Bom pra você que se indaga quem é este filha da mãe, aqui vai a resposta. Eu escrevo nesse blog. Tudo bem que não dou as caras fazem mais de 6 meses, mas fazer o quê. Mas vou parar de enrolar porque se não as chances de eu desistir de postar são grandes. Bom, vou fazer uma postagem que eu prometi fazer pro Lima e nunca saiu.

On the Charts: Stormbringer


          É Stormbringer, considerado por muitos o melhor disco da MK III é um disco obrigatório pra qualquer fã do rock setentista. Na minha opinião: um disco genial, nada mais. Que além da genialidade de Blackmore, Lord e Paice trouxe a oportunidade que Coverdale e Hudges queriam: a de ter maior participação no processo criativo. E não que eles não tenham tido no Burn, mas aqui essa liberdade foi tamanha que muitas musicas nem nos permitem lembrar do Purple de 2 anos atrás. O que desagradou o nosso temperamental Blackmore que acabou partindo dessa pra outra, também conhecida como Rainbow, aliás se tu não viu minha série do Rainbow da uma olhada lá. Eu juro que eu vou terminar ela esse ano pessoal. Mas vamos para o álbum.



Stormbringer - Comin' out of nowhere/ Drivin' like rain. Pro Lord a letra não e grande coisa, mas não entremos nesse mérito. Como o próprio disse é uma ótima musica de rock. Na verdade ótima chega a ser pouco. Blackmore como sempre genial. Um riff sensacional na mão de uma banda cheia de mestres não pode dar errado. No fundo a música é simples, mas isso não tira nenhum mérito da banda. A musica é foda.



Love Don't Mean A Thing - Ai que digo que entra Coverdale e Huhges. Nem em 1 milhão de anos esperaria a MK II fazer algo parecido. E não que isso seja algo ruim. Essa guitarra limpa e mais funky de Blackmore até hoje me agrada enormemente. O grande pecado dessa musica fica no solo de Blackmore, que não é ruim, mas deixa a desejar (mas ta de boa porque ele compensa tudo no solo de Hold On).

Holy Man - Outra musica genial. O Purple soube bem transitar entre a parte mais pop da musica e o refrão mais rock. Mais pro final da musica o Lord da uma enfeitada que torna a musica épica. Obs.: O Coverdale não canta na música.

Hold On - Um dos maiores destaques do álbum por dois motivos: 1. O riff sensacional de Lord; 2 e principal. O solo de Blackmore.

Lady Double Dealer - Além de Stormbringer é a unica faixa que nos permite lembrar um pouco da MK II.

You Can´t Do It Right (With The One You Love) - Outro belo Funk/Rock. Gosto muito do solo do Lord apesar de ele ser bem enxuto. Também vale apena salientar o belo trabalho vocal de Coverdale e Hughes

High Ball Shooter - Outro maravilhoso riff de Blackmore. Assim como na musica anterior a intercalação entre Coverdale e Huhges nos vocais é ótima trazendo a musica um detalhe a mais. Agora devo confessar que não gosto da contribuição de Lord na musica.

The Gypsy - Uma das melhores do álbum. Tudo na musica se encaixa. E novamente vou ter que elogiar o Blackmore. A sobreposição das faixas de guitarra e sensacional e sem comentários.

Soldier of Fortune - A unica musica do Purple que o Blackmore toca até hoje (na verdade não, mas deixa quieto). Não sei o que falar sobre ela. Ela não é ruim mas também não se destaca em nenhum sentido. Com certeza é a mais fraca do álbum.


quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Postagem direto da praia... a missão

Sim, vai ter versão 2015 UASUAHUSHAUHSUAHSU não consigo ficar longe de vocês... como é praia o negócio, só vai ter surf rock





Bom... eras isso. Quinta que vem eu tô de volta, pra postar muito em 2015 :D valeu!!!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Fleetwood Mac




É a estréia da banda inglesa, antes, como uma introdução, confiram alguns álbuns:









terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Quando palavras não são necessárias...18: Especial Grammy Awards (Parte 2)

Eu disse que ia sair hoje... só não falei a hora :D

Steve Vai - Sofa (Vencedor de 1994)
Vale lembrar que Sofa é uma música de Frank Zappa, e que Vai trabalhou com Zappa na década de 80.

B.B. King, Buddy Guy, Eric Clapton, Jimmie Vaughan e outros - SRV Shuffle (Vencedor de 1997)

Zappa Plays Zappa e Steve Vai - Peaches en Regalia (Vencedor de 2009)
Só eu que acho que, se Frank Zappa fosse vivo até os dias de hoje, seria um colecionador de Grammys?


Jeff Beck - Hammerhead (Vencedor de 2011 - Último vencedor dessa categoria)


Bom, eras isso. Amanhã sai mais uma postagem, a última antes de eu ir pra praia. A partir daí, não sei se a frequência das postagens vai cair, mas é provável. O Leão tá falando em voltar, espero que realmente aconteça. Valeu!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Quando palavras não são necessárias... 17: Especial Grammy Awards (Parte 1)

Aproveitando a onda do Grammy e tal, lembrei que a premiação, até 2011, contemplava o dono do melhor instrumental do ano. Infelizmente eles acabaram com esse prêmio, mas muitos instrumentais lendários ganharam seu troféu. Merecidamente, diga-se de passagem. Alguns já foram postados aqui no blog, só conferir aquiaqui e aqui. Os de hoje, logicamente, são inéditos por aqui. Bem, chega de papo, vamos a eles:

The Police - Reggatta de Blanc (Vencedor de 1981)

Yes - Cinema (Vencedor de 1985)
Art of Noise - Peter Gunn (Vencedor de 1987)
Apesar de Peter Gunn ter sido indicada na versão feita por Emerson, Lake and Palmer, só ganhou em 1987, nessa versão do Art of Noise. 

Vaughan Brothers (Jimmy Vaughan e SRV) - D/FW (Vencedor de 1991)

Eric Johnson - Cliffs of Dover (Vencedor de 1992)

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

On the Charts #18: Os 40 anos do Sheer Heart Attack

Sim, depois de três, TRÊS meses atrasando essa postagem, finalmente vai sair. Como fã de Queen, me sinto um tanto quanto envergonhado por isso, e peço que os outros fãs me desculpem pela negligência, mas não foi só preguiça. Acredito que, se não fosse o vestibular (também), ela sairia mais ou menos perto do seu aniversário real. Bem, vamos ao que interessa. 

Sheer Heart Attack é o terceiro disco de estúdio do Queen, lançado em 8 de novembro de 1974. Marcado por uma reafirmação da sonoridade do segundo disco, de março do mesmo ano, mostra um grande amadurecimento musical da banda, inclusive pelo fato de, finalmente, o disco conter singles de sucesso: Killer Queen e Now I'm Here. Predominado por músicas curtas (a maioria entre dois e três minutos), soa como um prenúncio do que aconteceria um ano depois, no clássico A Night at the Opera. Como já ouvi falar por aí, "o Queen do Sheer Heart Attack é o Queen do A Night at the Opera sem dinheiro". Nada mais que a verdade. Essa era justamente a época que a banda fazia disco em cima de disco, shows diários (às vezes, dois shows por noite, o que contribuiu bastante para o desenvolvimento dos nódulos na garganta de Freddie Mercury), e a grana simplesmente não entrava, porque o rato que eles contrataram como empresário roubava tudo. A música de abertura do A Night, Death on Two Legs, fala sobre isso. Mas essa é outra história, que vai ficar pro fim desse ano. O disco de hoje é outro, então vamos a ele. 

Fundo do CD na versão remasterizada de 2011
Sheer Heart Attack inicia com Brighton Rock. Música mais longa do disco, com cinco minutos, começa devagar, com uma introdução circense, parece uma situação de rua (inclusive alguém assobia "I Don't Like to Be Beside the Seaside". Pra quem não sabe, essa canção popular fecha o Queen II, sendo cantada bem no finalzinho de Seven Seas of Rhye), e depois vai engrenando. Conta com um acelerado ritmo conduzido por Roger Taylor, com um belo uso do prato de condução, vocais em falsete de Freddie, e o principal: um longo solo de guitarra de Brian May. Esse "solo de Brighton Rock" ficou famoso, justamente por ser um momento onde apenas temos a guitarra, toda a música para. Na Magic Tour, por exemplo, uma das músicas do Live At Wembley leva justamente esse nome citado antes. E do que se trata? Um solo de 9 minutos de Brian, com passagens muito similares às da música original. 

Após esse belo começo, temos Killer Queen, fazendo um grande contraste com a música anterior. Sinceramente, se tivesse que citar uma música que tem a cara do Queen, seria essa, e não Bohemian Rhapsody. Enquanto temos guitarras fortes e rápidas em Brighton Rock, aqui temos MUITO piano, uma guitarra que faz as vezes de orquestra (principalmente no solo), um baixo pulsante, muita harmonia vocal, enfim. Uma música com "classe", digamos. O clipe mostra bem isso, que Killer Queen é uma música de... precisão, que não admite improvisos.

Contracapa original. Tu percebe que o negócio tava
feio quando a capa e a contracapa usam a mesma foto...
Seguindo, temos uma das sacadas geniais do Queen: três músicas curtas que, juntas, formam uma música de mais ou menos sete minutos (pra quem não sabe, o Dream Theater fez um cover dessa medley). Começamos com Tenement Funster, cantada por Roger Taylor. Diferente das duas primeiras. Não é acelerada, mas conta com uma bela guitarra, mais roqueira. O próprio Roger canta "oh, gimme a good guitar" durante seus versos. Geralmente as músicas dele são assim. Além disso, essa música tem uma atmosfera mais sombria que é incrível. Mesmo assim, sombria mas nem metade do que é Flick of the Wrist, música que segue a medley. Tanto na sua letra, quanto na entonação de Freddie, passando pelo instrumental, essa música é incrivelmente sinistra. Destaque pro trabalho de May e Taylor durante o solo, e, é claro, as harmonias vocais, sempre presentes. 

Como que para aliviar toda essa tensão das primeiras duas partes da medley, temos Lily of the Valley, com apenas 1:40, mas que são mais que suficientes para Freddie deixar à mostra toda sua genialidade, predominando sua voz e piano durante a maior parte da música. A letra, pra quem não percebe a sutil referência, fala em "king of Rhye", que nos leva para Seven Seas of Rhye. Se não me engano, também há uma referência a My Fairy King, do primeiro álbum. É por esse tipo de coisa que eu falo que o Queen dos anos 70 é insuperável. É uma pena que a fase de sucesso tenha sido justamente os anos 80. 

CD remaster de 2011
Fechando o lado A, temos Now I'm Here. Provavelmente a mais roqueira do disco inteiro, ficou conhecida por sua possibilidade de brincar, jogar bastante com o público durante a introdução, nos shows, coisa que Freddie sempre fez com maestria. O final também, com a famosa reprise. Sempre achei as versões ao vivo superiores à de estúdio, por serem um pouco mais rápidas e pesadas. O auge dessas versões, sem dúvida, foi o Rock Montreal. Bom, isso não é novidade, a turnê do The Game foi, disparadamente, a melhor época para se ver um show do Queen, tanto em relação a setlist quanto performance da banda. Pra quem ainda não acredita em mim, só conferir aqui

Pra quem não conhece esse disco (ou está ouvindo num volume alto), certamente leva um cagaço daqueles quando começa o lado B. In the Lap of the Gods começa com um altíssimo grito de Roger Taylor. Se vocês acham que o "for me" clássico de Bohemian Rhapsody é impressionante, ouçam essa música. Roger grita como nunca aqui (e reproduzia fielmente ao vivo). O único problema dessa música é que, a partir de 1:40, o refrão repete ad eternum, ou, pelo menos, até o fim de seus 3:20, o que fica meio... chato. Apesar disso, o importante, pelo que percebi, não é reparar no refrão, mas no que acontece atrás dele. Os solos de May, os gritos de Roger, enfim. Apesar de ser um pouco mais fraca que as anteriores, é uma boa música. 

CD bônus de 2011
Stone Cold Crazy surge a seguir para acordar o vivente da morosidade do fim de Lap of the Gods. Tá tudo indo bonitinho, até que entra uma verdadeira porrada no disco. Rápida, pesada, alguns dizem até que é uma precursora do metal. Com a cara do Queen, claro. Se querem ver a versão metal dela, sugiro a do Metallica, ficou animal também. E, quando tu pensa que vem outra porrada, chega Dear Friends, mais um momento de Freddie e seu piano. Com apenas 1:07, é a música mais curta do disco, e uma das mais sentimentais. Sua diminuta letra, com apenas duas estrofes, nos faz refletir sobre muita coisa em relação a sucesso, fracasso, início e fim. 

Seguindo, temos Misfire. Uma das músicas menos conhecidas do disco (e do Queen também), mas importantíssima. Além de ter uma atmosfera muito feliz, é a primeira composição assinada apenas por John Deacon. A partir daqui, só melhora, chegando, já no disco seguinte, em um verdadeiro clássico como You're My Best Friend. Uma curiosidade interessante é que todas as guitarras foram tocadas por Deacon também, porque Brian estava se recuperando de uma hepatite. Aliás, a doença de Brian fez com que o Queen cancelasse o resto da turnê de seu segundo disco e entrasse em estúdio com apenas três membros. A saída que a banda encontrou foi "reservar" os espaços para Brian, nas músicas. Engraçado que, inclusive, rolava um medo por parte do Brian que fossem substituir ele. Do outro lado, a banda só pensava em quando ele voltaria. 
Seguindo nesse clima de felicidade, Bring Back that Leroy Brown. Com uma performance exuberante de todos os membros da banda, especialmente Deacon (tocando double bass com uma pegada totalmente anos 50) e May com seu incansável banjo no fundo da música. Sensacional, só o que digo. Em pouco mais de dois minutos, uma riqueza de detalhes impressionante. E, quando pensamos que vai engrenar esse lado agitado, vem She Makes Me (Stormtrooper in Stilettoes).

Cantada por Brian May, She Makes Me não é um destaque do disco, nem de longe, mas é boa para viajar. Sua morosidade, misturada ao melódico vocal de May e seu violão dão uma sensação de melancolia ímpar. Bem, ímpar não. Só Brian conseguia esse efeito com tanta maestria. 39 e Long Away comprovam isso facilmente. O único porém é que, apesar do final dar margem a várias interpretações, deixa a música meio cansativa. Ela poderia acabar uns 30 segundos antes que seria o ideal.

Para fechar o disco, In the Lap of the Gods... Revisited. Nome quase igual, mas uma música completamente diferente. A única semelhança que ela tem com sua "irmã" é o fato do refrão também repetir demais no final. Mesmo assim, é uma música sensacional. Foi relembrada pela banda apenas em 1986, após anos sem ser tocada ao vivo. Nos anos 70, era a música que fechava o show, e com méritos. Ela tem uma pegada de We Are The Champions, muito impactante e tal, feita para fazer o público cantar. Só acho a explosão do final completamente desnecessária. Não faz sentido nenhum aquilo ali.

Bom, eras isso. Finalmente saiu a tão prometida postagem dos 40 anos desse clássico, mais que merecida. Uma última curiosidade é que a música que dá título a esse disco não entrou nele, só foi aparecer lá em 1977, no News of the World. Aliás, ela até andou ganhando clipe fan made. Mudando de assunto, talvez saia outra postagem hoje, não sei ainda. Todo caso, essa aqui tá, modéstia à parte, sensacional. Acho que valeu a pena esperar. Outro On the Charts que vai ser foda é o do Permanent Waves. Não sei se tão ligados, na virada de 2014 pra 2015 ele completou 35 anos. Vai aparecer por aqui, é claro.  

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Quando você...

Quando você pega seus aplicativos musicais, como o Last Fm, Deezer ou Spotify...Acaba encontrando cada coisa aleatória...


terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Top 5 Nata do Rock: Janeiro

Bem, já se foi o primeiro mês do ano. Com ele, foram-se alguns recordes junto: além de maior número de views em um mês, com larga vantagem, janeiro bateu a marca de maior número de views em um único dia. Foram 5250 no dia 15. Algo absolutamente impressionante. Mais impressionante ainda se considerarmos os baixos números de views das postagens do mês.

Além disso, nesse mês de janeiro, o blog cresceu relativamente bem em relação à redes sociais. Agora temos um twitter oficial, importante para aumentar o fluxo de leitores. Sigam-nos lá, é só clicar aqui. Além disso, ganhamos alguns seguidores no google + (e no próprio blogger) e algumas curtidas no facebook. Falei sobre isso quando estava divulgando algumas postagens. Esperamos que esse crescimento seja cada vez maior. Como eu falei lá na page do facebook, números e feedbacks maiores e melhores nos motiva a trazer um conteúdo cada vez melhor e todos saem ganhando. 

Logicamente, esse mês de janeiro, em uma situação normal, é absolutamente imbatível pro tamanho do Nata no momento. Se aquele dezembro de 2013, com 2353 views, já era difícil de chegar perto, imaginem quase 7000 visualizações? E, sinceramente, a decepção de ver 6000 views num mês e 2000 no outro sempre vai ser maior do que a felicidade de dobrar um público de 1000 views. Por isso que eu sempre prefiro ir de baixo pra cima, devagar e sempre. Pelo menos essa marca absurda vai nos motivar a fazer sempre o melhor resultado. Enfim, muito papo por aqui, vamos ao top 5.

Justo, afinal, JPJ, Jimmy Page, Elvis e David Bowie, juntos numa postagem, é muita mitagem. Merecia até mais views... vamos lá, gurizada :D

Postagem do Rush é sempre bem vinda no Top 5. E comum também. Interessante ressaltar que é a primeira postagem que entrou "de última hora" 5, afinal, ela é do dia 25. 

Justo também, estamos falando da reunião das 5 maiores postagens do Nata em 2014. Falando nisso, pra quem perdeu, só conferir de novo. 

2 - QUINHENTOOOOOOS! - 21 views
Apesar da diferença entre as postagens ter sido de uma view só (e eu ter a oportunidade de trapacear lindamente), percebam que fui honesto. Sim, fui humilhado pela Bruna de novo nesse mês. Não, humilhado não, na real, ela que tá manjando demais. Galere, valeu mesmo pelo apoio que vocês tão dando pra gente e pelo feedback positivo do trabalho dela. Ultimamente ela tá bem mais dedicada ao blog que eu, esses destaques nos top 5 são mais que merecidos. 

A grande campeã de janeiro. Novamente da Bruna. Não teria como ser diferente, afinal, o GRANDE evento do mês foi a turnê brasileira da trupe de Dave Grohl, com todos os méritos, afinal, é um PUTA show. Só não esqueçam que essa postagem tem duas partes e os detalhes maiores do show tão aqui
 Bom, por hoje era isso. Amanhã vai sair, finalmente, a parte nova da minha coleção, fiquem ligados. Além disso, ainda estou devendo os 40 anos do Sheer Heart Attack. Essa semana sai, é sério xD valeu!