Esse cara abala as ppks, de tanta beleza -sqn |
Paulo Miklos - O "multifacetário". Conhecido por suas caretas no palco, Miklos nasceu em 21 de Janeiro de 1959, São Paulo, capital. É o membro mais velho dos Titãs. Mais feio também. Quiçá da música brasileira em geral. Não, talvez o Milton Nascimento ganhe. Enfim.
Antes de entrar pros Titãs, Miklos também fez parte da Sossega Leão, banda que Nando Reis era percussionista. Tem dois discos solo, um homônimo, lançado em 1994, e Vou Ser Feliz e Já Volto, lançado em 2001. Além disso, já fez diversas participações como ator em novelas e filmes, e apresentava o Paulo Miklos Show entre 2012 e 2013 (inclusive se auto entrevistou, junto com os outros 3 titãs remanescentes, sobre os 25 anos do Cabeça Dinossauro).
Miklos já tocou baixo (quando revezava com Nando as 4 cordas), sax e teclado (na época da formação clássica) e atualmente é guitarrista base. Assina na composição de alguns sucessos da banda, como Pavimentação, Miséria, Flores, entre outros.
Assim como o Nando, foi osso achar uma foto decente do Branco. Ele tem que parar de fazer preenchimento, na boa. Ele tá ficando com cara de velha vesga. |
Branco Mello - O "mais titã dos Titãs". Nasceu em 16 de Março de 1962, São Paulo, capital. Na formação atual da banda, é o caçula. Antigamente era o mais inútil só vocalista, mas atualmente é o baixista da banda. Conhecido por seu cabelo de urso do cabelo duro e sua voz limpa (atualmente, porque não tem mais fôlego) com sotaque forte de paulista, Branco é o cinegrafista da banda. Sempre metido na dobradinha música/filme, Branco registra momentos dos Titãs desde 1986. São mais de 100 fitas, que terminaram virando o documentário A Vida Até Parece Uma Festa. Inclusive, ele aparece filmando Bellotto durante algumas músicas no MTV Ao Vivo.
Branco assina alguns sucessos como Sonífera Ilha, Cabeça Dinossauro, 32 Dentes, Nem Sempre se Pode Ser Deus, Tudo o Que Você Quiser, Turnê e outros. Ahh, ele também aSSAssina alguns outros sucessos de outros vocalistas atualmente, tipo Lugar Nenhum e Marvin. Mas assassina valendo.
Tony Bellotto - O "marido da Malu Mader". Ok, o apelido foi só uma zoera. Nasceu em 30 de Junho de 1960, São Paulo, capital. Antes dos Titãs, tocou com Branco e Fromer no Trio Mamão e as Mamonetes. Tony sempre foi o guitarrista solo e, junto com Fromer, formava uma dupla muito forte na composição das harmonias. Não é de se admirar que o instrumental da banda não seja tão bom hoje em dia.
Alguns exemplos de músicas que levam seu crédito são Sonífera Ilha, Televisão, Pra Dizer Adeus, Polícia (composta inteiramente por ele), Família, Lugar Nenhum, Flores, O Pulso, Domingo, Isso, entre outras.
Além disso, já publicou alguns livros, que foram adaptados para filmes.
Sérgio Britto - O "bad boy". Não que os outros Titãs não quisessem parecer bad boys também, mas Sérgio era mais loco que o bátima, pelo menos no começo dos 90. Nasceu em 18 de Setembro de 1959, Rio de Janeiro, capital. É o único titã carioca. Conhecido por seu vocal gritado e agressivo, Sérgio é também o tecladista, baixista (quando Branco canta algumas músicas) e o baladeiro, afinal, Epitáfio e Enquanto Houver Sol são crias dele. Ainda assim, nem esses escorregões tiram seu mérito na banda. A maioria dos sucessos dos Titãs passam por sua mão, tipo o que o Arnaldo fazia. Go Back, Insensível, AA UU, Porrada, Bichos Escrotos, Homem Primata, Comida, Diversão, Desordem, Lugar Nenhum, Miséria, Flores, 32 Dentes, Será que É Isso que eu Necessito?, Nem Sempre Se Pode Ser Deus, Domingo, Tudo o Que Você Quiser, Turnê, entre outros. Pode escolher.
Além disso, Sérgio tem alguns discos solo. A Minha Cara, lançado em 2000, Eu Sou 300, lançado em 2006, SP55, lançado em 2010, e Purabossanova, lançado em 2013.
Bom, galera, por hoje era isso. Amanhã sai a resenha do belo novo disco, Nheengatu, e Quinta, a última parte do Quinta Underground, fechando o nosso especial titânico. Valeu!
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