quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Deep Purple, mestres... (Parte 1)

Não só naquele sentido de que são uma banda incrivelmente foda, mas também que são mestres em deixar ÓTIMAS músicas de fora dos seus discos.

Black Night - Sim, a música mais tocada do In Rock e uma das mais tocadas ao vivo pela banda NÃO ESTÁ no In Rock original. Ela foi feita apenas para ser lançada como single e depois, na edição comemorativa de 25 anos do In Rock, ela entrou como parte dos extras.

Strange Kind Of Woman - Caso semelhante ao de Black Night. A diferença é que na versão americana de vinil, ela entrou no disco. Na inglesa, porém, quem está lá é Demon's Eye.

Freedom - Com um dos agudos mais sensacionais do Gillan em estúdio, não entrou no disco. Provavelmente por falta de espaço.
I'm Alone - Mesmo caso de Freedom.
Slow Train - Mesmo caso de Freedom [2]
When A Blind Man Cries - Talvez depois de Black Night esse seja o exemplo mais conhecido. Espaço no disco tinha, só não tinha a aprovação do Blackmore, que não gostava da música e ficou de frescura. No final, o Purple começou a tocar ela ao vivo só a partir de 1994, quando o Morse entrou na banda.

Painted Horse - Gravada em Roma, em Julho de 1972. Além dela, apenas Woman From Tokyo foi gravada nessa sessão. Não sei por que cargas d'água essa música ficou de fora do Who Do We Think We Are, que no fim das contas, virou um disco de 34 minutos.
Coronarias Redig - Já apareceu por aqui na sessão de instrumentais. Basicamente, Coverdale tava de frescurinha e não queria gravar os vocais. Blackmore foi lá e gravou a linha de vocais com uma track de guitarra. Acredito que não entrou no disco porque já tinha outra instrumental, 'A' 200.

Por hoje é isso. Na segunda parte, músicas que ficaram de fora dos discos pós 1984.

Nenhum comentário:

Postar um comentário