quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Parabéns ao Ilustríssimo: Freddie Mercury


Confere, produção? É o primeiro a participar em 3 anos da postagem de aniversário? Bom, então vamos lá... achei que pudesse faltar coisa pra falar, mas histórias sobre o Freddie é o que mais tem por aí. Hoje eu vou seguir a linha das postagens de aniversário esse ano. Em 2011 eu falei da vida do Freddie. Em 2012, algumas curiosidades. Esse ano é a vez dos discos solo.

Freddie lançou dois discos solo em sua carreira: Mr. Bad Guy, em 1985, e Barcelona, em 1988, um disco de ópera pop com a participação de Montserrat Caballe. Além disso, tem o The Great Pretender, lançado em 1987, uma coletânea com a faixa título inédita, uma grande releitura da música do The Platters.

Muito cara de "que interessante, conta mais" nessa foto xD
O Mr. Bad Guy foi bem criticado até, na época do lançamento. O principal problema dele é o mesmo problema do Hot Space: o Freddie foi com sede ao pote, em relação à eletrônica. Se fosse um disco com um pouco de guitarra, melhor arranjado, seria um puta disco. Tanto que o Queen "arrumou" 3 músicas do disco: I Was Born To Love You, Made In Heaven, ambas lançadas no póstumo Made In Heaven, e Living On My Own, que ganhou um arranjo mais "cheio", sem perder o dance. Essa última foi lançada no caça níqueis na coletânea Greatest Hits III, que na verdade tinha algumas músicas ao vivo, muitas músicas solo de Freddie e Brian May e apenas meia dúzia de músicas que realmente mereciam estar lá.

Outras músicas do disco, como Mr. Bad Guy, My Love Is Dangerous e Foolin' Around foram remixadas para lançamentos póstumos de Freddie, como o The Freddie Mercury Album. E, como de costume, ficaram muito melhores que a versão original. Completam o tracklist do disco a regular Let's Turn It On, as fracas Your Kind Of Lover e Man Made Paradise, a boa There Must Be More to Life Than This e outra música mais ou menos, Love Me Like There's No Tomorrow. Vou até colocar as duas versões das músicas citadas pra vocês compararem.

O outro disco, Barcelona, tem uma abordagem completamente diferente. Freddie sempre teve a vontade de cantar com Montserrat, que fosse uma música, mas ela fez questão de gravar um disco inteiro com ele. Apesar de ópera, nessa versão mais pop, não ser dos estilos que eu mais curto, é inegável reconhecer a beleza e a qualidade desse trabalho, que conta com clássicos como Barcelona e How Can I Go On, onde John Deacon tocou baixo, inclusive.

Além disso, vou deixar aqui embaixo alguns vídeos de erros ao vivo do Queen, achei bem interessante alguns, e outro vídeo com os maiores graves e agudos de Freddie no Queen,

LONG LIVE TO QUEEN!!! FREDDIE FOREVER!!! HAPPY BIRTHDAY!!!




Um comentário:

  1. é cara, o freddie era único, n haverá outro igual, um artista e tanto, sabia improvisar bem e cativar fãs como nunca!

    as coisas q ele fez no disco dele de 85 é justamente oq ele n pode fazer com o Queen. akie ele teve liberdade pra criar e trabalhar (n q ele n tivesse no Queen.)

    vlw cara!

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