
Outra razão para isso foi o começo das brigas entre Copeland e Sting. Certa vez, se não me engano, durante uma entrevista, os dois estavam tranquilos na entrevista, até que começou o arreganho. Resultado: Uma cadeira arremessada por Copeland em Sting e uma costela quebrada do baixista. Segundo o batera, "uma cadeira? Nãão... no máximo uma banqueta." xD

itos por um de cada vez no estúdio. O resultado? Sucessos e mais sucessos, como Synchronicity I e II, King Of Pain, Every Breath You Take e Walking In Your Footsteps, além de ótimas músicas como O My God, Miss Gradenko, Tea In The Sahara, Wrapped Around Your Finger, entre outras. O disco todo é praticamente perfeito. De quebra, foi o disco que terminou com o reinado de Thriller, de Michael Jackson, que estava há 37 semanas no topo das paradas da Billboard. A turnê que seguiu foi imensa, de mais de 100 shows. Se não me engano, foi a primeira (e única vez, ainda bem), que o Police usou músicos de apoio (2 garotas no backing vocal).
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Só não voa, Sting xD |
Em 2003, a banda se reuniu para a indução no Rock and Roll Hall Of Fame. Com uma Message In A Bottle mal tocada, será que era a última aparição da banda?
Eis que, em fevereiro de 2007, o Police volta. Para tocar Roxanne no 49° Grammy Awards. Dois dias depois, anunciariam uma turnê comemorativa dos 30 anos da banda. E o resto é história. 153 showzaços, a maioria foi transmitida nos países onde a banda tocava. Argentina, Japão, Brasil, EUA, enfim. Vale a pena ver um deles. Ainda hoje, pleno 2013, não está descartada outra reunião. Pelo menos Andy Summers sempre fala "não considero nada acabado. Sempre estou disposto." Esperamos que os outros dois também pensem assim.
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