sábado, 22 de março de 2014

No Fim o que Importa é o Talento #3

Sim, basicamente 3 meses depois da segunda parte, sai a terceira parte da serie dedicada ao Rainbow. Mas sem mais delongas vamos ao disco.

Long Live Rock 'n' Roll - 1978


Diferentemente do Rising, que é um disco só de porradas, uma atrás da outra (um dos motivos pelo tempo tão extenso entre uma postagem e outra) o Long Live é um pouco mais diversificado mantendo o peso de sempre. É o disco mais fácil de se ouvir da fase do Dio tendo um dos grandes clássicos do Rainbow abrindo este que é o disco de despedida de Dio do Rainbow.

Integrantes


Blackmore, Dio e Powell
Ronnie James Dio - Acabaram minhas piadas quanto ao plagio dele.

Ritchie Blackmore - Apesar de tudo é um gênio. E foda-se que o Morse ta a mais tempo no Purple,
Purple sem Blackmore não é tão Deeper. Nossa que piada ruim.

Cozy Powell - Nossa eu forcei ao dizer que ele é o quinto melhor baterista. Mas sim, ele merece um Top 10.

Baixistas - Vários e como é baixo não vale a pena citar. Se tu que saber quais são acessa um bagulho chamado Wikipédia.

Tecladistas - Tem dois se não estou enganado. Vale apena cita o David Stone que fez uma maravilhosa participação em Gates of Babylon.

Músicas


Long Live Rock 'n' Roll - Talvez, e eu repito talvez, o maior clássico do Rainbow. Despensa comentários.

Lady of the Lake - Sensacional, é muito bem feita. Aquela track secundaria do Blackmore com o slide deixa a música com um tom misterioso e é simplesmente genial.

L.A. Connection - Outra que em teoria dispensaria comentários, mas enfim. Aqui começamos a ver aquilo que havia comentado uma diversidade maior. Apesar da musica ser bem pesada o riff tem um swing muito bom. E o whooo no fim da musica, algo que tu jamais esperaria do Dio.

Gates of Babylon -  É genial, mas a qualquer pessoa não adeptas de tecladeiras aconselharia pular. A música começa com um solo de teclado com um tom meio esquisito tão esquisito que eu jurei que era o Don Airey. Passado quase um minuto de música entra o resto da banda, mas a música continua com esse tom meio épico, o que é obvio fechou direitinho com a letra do Dio. E assim a música segue com o Blackmore fazendo o que queria com a Stratocaster dele. Sinceramente eu considero essa a melhor musica do disco e o solo do Blackmore um dos melhores da carreira dele. Então, eu sei que eu falei pra se pular, mas façam uma forcinha vale muito a pena. Pra fecha a musica o violino faz uma frase parecida com uma passagem da musica.

Kill the King - O começo da música te faz jurar que vai ser uma porrada gigante, mas não. Blackmore conseguiu de forma genial inserir um riff de Heavy Metal em musica de Hard Rock. Mas é claro que no solo ele não ia perdoar, fez um solo sensacional mostrando do que era capaz. Sobe o tom, o Dio começa a gritar e a falar de arco iris, e ai é: Oh Kill Oh Kill Oh Oh e acabou.

The Shed (Subtle) - Inicio: Blackmore solo como se não houve se amanhã. Começa realmente a música com um riff bem swingado e sensacional. E daquelas musicas que são pensadas no detalhe isso se prova no
solo e no refrão. Não posso deixar de elogiar a batera do Powell muito bem feita.

Sensitive to Light - Puta que pariu o Blackmore é um gênio, o credito da musica vai todo pra ele o riff é genial, a passagem pro refrão, o refrão, a passagem do um minuto e meio e simplesmente de outro mundo e o fim da musica tudo genial.

Rainbow Eyes - Repetindo o feito do primeiro álbum Blackmore bota outra balada boa para caralho, essa mais melosa que a anterior. Ela é tão melosa que tem até umas flautas de fundo. Detalhe aquela frase lá pelos 4 minutos da flauta com o violino e genial. A música é linda muito melhor que qualquer musica melódica de hoje em dia.

Quinta Underground na quinta. E era isso falou.

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