sexta-feira, 10 de junho de 2011

História de hoje: O falso Deep Purple


Bom, quem não conhece o Deep Purple? "Smoooooke on the water, and fire in the skyyy!". Pois é.
Formada em 1968 por Ritchie Blackmore, Ian Paice, Jon Lord, Rod Evans e Nick Simper, a banda passou os primeiros 2 anos sem fazer grande sucesso, mais como uma banda de covers.

No final de 1969, o Deep Purple conheceu o sucesso meteórico com a saída de Simper e Evans e a entrada de Roger Glover e do lendário Ian Gillan. 1970, 1971,1972,1973, um discaço atrás do outro. Aí o Purple entrou em águas turbulentas, mudou de formação duas vezes em dois anos e, em 1976, acabou.

"Então voltou em 1984, certo?" 

Hum... não vejo ninguém parecido com o Blackmore, o Gillan ou o Lord por aqui...


Errado. 
Aí é que começa a parte interessante da história de hoje.


O FALSO DEEP PURPLE

Rapidamente, darei um resumo da história (porque tem um vídeo explicativo no final da postagem, não quero contar tudo)

Em 1980, Steve Green, empresário americano dono da empresa Advent Talent Associates, procurou Rod Evans (se lembram dele, membro fundador da banda), que havia sido demitido da banda havia 11 anos, além de alguns outros ex-membros e propôs uma oferta: ressuscitar o Deep Purple. Porém, apenas Evans aceitou. Acompanhado de péssimos músicos, saíram em turnê pelos EUA. Não houve um show que não terminasse (antecipadamente, é claro), em confusão, cadeiras quebradas, cenas lamentáveis, etc. Então desistiram da ideia.

Os outros membros do Deep Purple entraram com um processo na justiça, por uso indevido do nome da banda, contra Evans, que teve de pagar 672 mil dólares pelos danos causados, além de perder os royalties do três primeiros discos do Purple, onde ele era o vocalista.
Sem mais delongas, segue o vídeo.


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