Um álbum leve e que deixou a marca de Paul no mundo, não somente como um integrante dos Beatles, mas como músico em si. Foi o primeiro álbum solo - totalmente experimental, na qual ele cantou oficialmente todas as músicas - teve apenas algumas participações pequenas da Linda, e ele tocou todos os instrumentos. A inspiração veio logo depois da viagem louca à Índia dos Beatles e também, logo depois do suposto fim do quarteto, onde ele se viajou com a família para a Escócia, voltando logo após para começar as gravações e lançado um mês depois do Let It Be e tendo uma versão remasterizada/edição especial em 2011. O álbum foi bem recebido pelo público, mas não pela crítica - Devido a simplicidade musical, digamos, oposto a...Por exemplo, os últimos álbuns dos Beatles.
The Lovely Linda é simples, curta e romântica e vem colada com That Would Be Something igualmente romântica e soa puro. Valentine Day é tão curta que você nem vê passar e sim, carrega um peso musical, uma sujeira...Mas nada tão radical assim. Every Night foi tocada pelos Beatles, mas não foi gravado. Então, Paul gravou, até porque essa música é bem pessoal, falando da vida amorosa dele. Uma das minhas músicas favoritas do álbum, aquelas músicas que você não ouve, você vive ela. Hot As Sun já era uma música do Quarrymen, sendo então modificada e colocada o nome de Glasses. Tem um ar caseiro agora. Junk é outra canção curtinha que você nem vê passar. Soa melancólico.
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