segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Ano Novo

Oi pessoal isso daqui e pra deseja um feliz natal atrasado e também um prospero ano novo espero que assim como o blog todos nos cresçamos e que tudo que almejamos se torne realidade. Pessoal tenho andado sem tempo e tirei esse tempinho pra escreve isso (faltando poco mais de uma hora e meia pra meia noite). Também quero fazer um agradecimento  todos vocês que vem o blog pois faz menos de um ano e meio que o blog foi criado e já temos mais quinze mil views. E se tudo seguir do jeito que esta ano que vem teremos vinte ou ate quem sabe trinta mil views e quem ira decidir isso e você  Por mim e creio que pelo Lima continuaremos a escrever para dez pessoas mas peço que divulguem para que outras pessoas saibam. Mas era isso pessoal só pra dizer acho que o blog vai fica meio deserto em janeiro já que o Lima viajo e eu  vou visitar a capital do 'Classic Rock' London e só volto em fevereiro deve fica sem postagem. Falou e ha só pra não perde o habito viram o especial da globo como de costume vai se um lixo o negocio é aproveita o Roberto Carlos.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Presentinho de Natal pra vocês

Bom galera, primeiramente o Nata do Rock deseja pra todos vocês, meus leitores, um feliz natal (atrasado, mas tá valendo), e um próspero ano novo. Que em 2013 as coisas sejam melhores para todos vocês, e que o bom e velho rock 'n roll nos presenteie com muitos bons lançamentos, shows e turnês.

Meu presente de natal pra vocês são algumas notícias, como o anúncio oficial da data de lançamento do novo disco do Deep Purple (finalmente!!!), que vai ser em 26 de Abril de 2013 (tem até contagem regressiva pro lançamento nesse site). Além disso, shows da I'm With You Tour dos Peppers (por enquanto 11 datas, era só na Oceania e África, mas agora também tem datas no México e Guatemala... eles tão descendo o continente, quem sabe não rola uma passada em território tupiniquim de novo?), e talvez (isso vai ter uma postagem especial), uma turnê dos Rolling Stones (porque esses 5 shows não podem ser chamados de turnê).

Mas é isso, galera, além das notícias, a segunda parte do meu presente de natal é o show do RHCP no programa From The Basement, que foi gravado na pausa da turnê, dia 20 de Outubro, e passado na TV em 20 de Dezembro. Eles tocaram o I'm With You na íntegra, inclusive Even You Brutus?, mas infelizmente cortaram 5 músicas. O resultado tá aí embaixo:


Então é isso galera, como só volto pro blog em 2013, nos vemos ano que vem. Falou!


terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Uns minutos de sua atenção, por favor #1 : Carouselambra

Bom, como prometido, novo temático. Esse vai tratar de épicos, ou músicas longas que são foda mesmo.

Começaremos com uma música nada convencional. Quinta música do irregular In Through The Out Door, oitavo disco de estúdio do Led Zeppelin e último com John Bonham vivo, é uma tecladeira louca. Mas para entender o porquê de tanto teclado, voltemos para o início: a concepção do disco.
Depois do fraco Presence, no qual Jimmy Page teve de tomar as rédeas, devido ao sério acidente de Robert Plant e, por isso, é um disco muito mais pesado, guiado pelas guitarras (é o único disco do Zeppelin que não tem violões, exceto por um inaudível violão acústico em Candy Store Rock), a coisa mudou de figura. Não havia mais um Jimmy Page para "carregar a banda nas costas", já que o guitarrista estava mais afundado nas drogas do que nunca. Coube então a John Paul Jones e Plant essa tarefa. Enquanto Plant, como sempre, foi parte importante do processo criativo, à exceção de Presence, JPJ estava maravilhado com seus brinquedinhos novos: seus teclados.

As 6 capas diferentes do In Through The Out Door : pra o comprador não saber qual era a capa que estava levando, a capa do disco era envolta num saco tipo de pão.
Essa é a razão de, em toda música do In Through The Out Door ter UMA PORRA DE UMA TECLADEIRA, às vezes infernal, devo dizer. Contribuindo para isso, JPJ e Plant gostavam de ensaiar de dia, enquanto que Page e Bonham preferiam a noite. Isso fazia com que os dois apenas completassem a ideia concebida no dia, muito provavelmente atrás de um teclado.
Apesar de todos esses "problemas", In Through The Out Door saiu infinitamente melhor que Presence. Aqui temos uma pauleira desatada (In The Evening), uma mistura louca de ritmos que envolve até samba (Fool In The Rain), um divertido rockabilly (Hot Dog - junto com In The Evening, são os momentos de Page no disco), uma baladinha que, apesar de ser extremamente melosa, é um clássico do Zeppelin (All My Love), duas musiquinhas que não fedem nem cheiram (South Bound Saurez e I'm Gonna Crawl), e a Carouselambra. Sem mais delongas, vamos à música.

Quando eu vi o nome pela primeira vez, pensei que fosse algo macabro, sombrio de verdade. E no começo parece isso. Começamos com uma pesada tecladeira de Paul Jones, em um ritmo rápido onde o baixo, pulsante, também se destaca.
Nos primeiros 4 minutos, temos 3 estrofes assim, com um contratempo entre a segunda e a terceira, e depois da terceira, e após um solo de teclado, a música passa por uma parte com uma guitarra mais proeminente, ainda acelerada, e desemboca em uma parte completamente viajante, lenta, arrastada, com Plant estendendo as palavras. Além disso, a guitarra de Page é muito importante nessa parte, se tem a sensação de que ele está usando o arco de violino, de tão espancada que é a guitarra.
Essa parte, arrastada, que se intercala com aquela que veio imediatamente antes, se estende por uns 3 minutos. E então, depois disso, temos o Led Zeppelin fazendo música de discoteca dos anos 80. Adivinha qual instrumento se destaca e torna isso possível? Acertou, o teclado.

Bom, não tem como descrever muito, só ouvindo para entender a fodalhonice dessa música. Agora, por favor, 10 minutinhos de sua atenção: Com vocês, CAROUSELAMBRA!



segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Senhoras e Senhores, apresento-lhes o Mallet Kat

Você, que leu o título, deve estar pensando... Mallet Kat? Isso é o chocolate aquele? Não não xD, é apenas um instrumento eletrônico, que pode fazer QUALQUER tipo de som. Guitarra, baixo, xilofone, qualquer coisa que você imaginar. Ele é fabricado em 3 tipos: com duas oitavas (Express), de três oitavas (Pro), e de quatro oitavas (Grand).
 Na verdade, se você curte Rush, você já viu sim um Mallet Kat, só não o conhece pelo nome.
Vou dar umas dicas: É um instrumento eletrônico
Não conseguiu?
Ok, outra então: Faz parte da bateria mais megaputaqueparivelmente foda (pra quem não viu a postagem, só clicar no link).
Agora você já sabe... não ainda?
Última dica: seu momento de destaque é no solo de bateria do mestre Neil Peart.

Se ainda não sabe, aqui está então uns vídeos pra descobrir.


E, é claro, não poderia faltar o nosso mito, Neil Peart, botando pra quebrar no Mallet também


LAZEEEEEEEY!!!! JUST STAY IN BED

É galera, só não digo que essa parte da letra de uma das músicas mais míticas do Deep Purple resume minha vida porque eu saio da cama pelo menos xD mas ando extremamente preguiçoso com o blog mesmo, só que isso vai mudar.
Pra quem quiser saber (que é quem tá tendo saco pra ler essa postagem ou tá aqui só pela música no final), vou criar dois temáticos novos, um sobre épicos (pra quem não sabe, músicas de longa duração, progressivas em geral, e outras mais), e o outro sobre outros gêneros que eu curto além do rock pois, como eu disse lá na primeira postagem da história do Nata, "a ideia aqui não é tomar o lugar de ninguém, mas sim enriquecer seu conhecimento musical". 
Além disso, o Quinta Underground vai voltar... sim, depois de um ano parado resolvi voltar do ponto onde parei: a terceira parte da discografia do Led Zeppelin.

Então é isso, pessoal, esperem por novidades nos próximos dias. 



domingo, 2 de dezembro de 2012

15 anos sem Michael Hutchence

Novembro é um mês bem maldito. Além de Freddie Mercury e Eric Carr (que eu postei semana passada), ainda temos o lendário George Harrison e Michael Hutchence como mortes importantes do rock. Apesar da importância de George pro mundo da música, a morte que completou 15 anos no último dia 22 foi a de Hutchence, então é pra ele essa postagem.

Nascido em 22 de Janeiro de 1960, em Sydney, Michael Kelland John Hutchence sempre se mostrou um garoto talentoso. Enquanto a família morou em Hong Kong, a negócios, Michael se mostrou um ótimo nadador, porém teve uma séria fratura em seu braço, o que o afastou das piscinas. Depois disso, se interessou pela poesia e cantou sua primeira música em um comercial de uma loja de brinquedos local.
Em 1972, Michael e sua família voltaram para Sydney. Nessa época, quando entrou na Killarney Heights High School, que conheceu Andrew Farriss e os dois se tornaram grandes amigos. Mais ou menos pela época que ensaiavam na garagem de Andrew, com seus dois irmãos Tim (o mais velho) e Jon (o caçula), Andrew o convenceu a entrar na Doctor Dolphin, sua banda, composta por mais dois colegas, além do baterista e de Gary Beers, baixista que mais tarde entraria também no INXS.
Quando os pais de Hutchence se separaram, ele foi, junto com sua mãe, viver com sua meio-irmã na Califórnia.
Em 1977, porém, Michael e sua mãe voltaram para Sydney. Seu amigo Andrew Farriss agora estava com uma banda nova: Nela tocavam ele e seus irmãos, por isso era conhecida como The Farriss Brothers. Andrew trouxe Michael para cantar, Gary para o baixo e Tim trouxe um amigo de sua antiga banda, Kirk Pengilly, para tocar saxofone e guitarra. Estava formado o INXS, que ainda se chamaria The Farriss Brothers por alguns meses.
O primeiro show com o nome INXS foi em 1 de Setembro de 1979. Em Maio de 1980 a banda lançou seu primeiro single, "Simple Simon/We Are The Vegetables" , e logo depois seu disco de estreia, INXS, em Outubro. O destaque desse disco completamente new wave (o que ainda seria muito predominante no som do INXS até o Listen Like Thieves) é Just Keep Walking.
Logo depois veio Underneath The Colours. Apesar de conter uma música de protesto e uma balada, o que se destacou mesmo foi mais um tema new wave: Stay Young.
Já com Shabooh Shoobah a coisa foi um pouco diferente. O INXS ganhou algum destaque com singles como The One Thing, To Look At You e, principalmente Don't Change, que seria tocada na maioria dos shows que viriam, até 1997.
Apesar de tudo, o sucesso mundial viria com The Swing e Listen Like Thieves. Enquanto o primeiro teve dois singles que fizeram enorme sucesso, Original Sin e I Send A Message, o segundo, com uma pegada bem mais surf music, levou o nome do INXS para os EUA, uma fábrica de sucessos: Listen Like Thieves, Kiss The Dirt (Falling Down The Mountain), Shine Like It Does, This Time e What You Need, maior sucesso até então.
Mesmo assim, era pouco pro INXS. Eles queriam mais. Como Kirk Pengilly disse, "queríamos um disco que todas as músicas pudessem ser singles". Assim nasceu Kick, melhor e maior disco da história do INXS e assim começava o auge da banda. New Sensation, Need You Tonight, Mediate, Never Tear Us Apart, Guns In The Sky, Devil Inside, Wild Life, Mystify, Kick... não tem música ruim nesse disco. Não é à toa que, depois de ser lançado, sempre foi o mais tocado nas turnês, mesmo sem ser o disco que a turnê promovia.
O X, disco seguinte, seguiu mais ou menos essa linha. Muitos singles, sucessos como Suicide Blonde, Disappear, Bitter Tears, Hear That Sound, By My Side e The Stairs e, aí sim, o auge do auge do INXS: o simplesmente ÉPICO Live Baby Live, de 13 de Julho de 1991. 5 anos depois de abrir um show para o Queen no mesmo estádio (e sair de lá sem agradar muito os fãs do Queen), o INXS voltava lá para sacudir o estádio lotado com seus sucessos. É impressionante toda a galera pulando que nem louco em New Sensation, Original Sin, Suicide Blonde e outras mais. Vale a pena assistir.
Como todo auge tem um declínio, o do INXS começou com o erro de não ter feito uma turnê para promover o Welcome To Wherever You Are, disco seguinte. O disco fez bastante sucesso, tem músicas clássicas como Beautiful Girl, Not Enough Time, Heaven Sent e Taste It, mas só foi tocado ao vivo quando o disco seguinte, Full Moon, Dirty Hearts, já estava pronto, apesar de não lançado. Mesmo assim, no setlist predominavam as músicas do Full Moon.
Como a turnê do Full Moon mesmo tinha praticamente o mesmo setlist, não fez muito sucesso, assim como o disco, que tem só 3 destaques de verdade (pouco pros fãs acostumados com o INXS do sucesso): as pesadas The Gift e Time, e a funky Please (You Got That...), que conta com Ray Charles num belo dueto.
Vendo isso, Michael já não queria mais estar na banda, preferia ter sua carreira solo. Contra sua vontade, gravou o fraco Elegantly Wasted e saiu em turnê com a banda novamente. Elegantly era praticamente o fundo do poço. Desde The Swing, lançado 13 anos antes, quando a banda ainda tentava firmar seu nome, um disco não tinha tão poucos sucessos, apenas a faixa título e Don't Lose Your Head. Ao vivo a banda também já não era a mesma coisa, dava para ver que Michael não tinha a mesma vontade.
Essa "depressão" estourou na madrugada de 21 para 22 de novembro de 1997. As últimas pessoas que viram Michael vivo foram sua antiga namorada Kym Wilson e Andrew Reyment, seu namorado na época, às 4:50 da madrugada. Michael, a essa hora, estava esperando um telefonema de sua namorada Paula Yates, para saber quando ela traria sua filha Tiger para vê-lo. Sua segunda saída foi para ligar para Martha Troup, sua empresária. Suas palavras foram "Marth, Michael aqui. Já tive o suficiente dessa merda". Quando ela retornou a ligação, não teve resposta.
Às 9:54 Michael falou com sua antiga namorada Michele Bennett, que disse que ele estava chorando, parecendo triste e que ele precisava ver ela. Às 10:40 ela chegou em seu quarto de hotel e bateu na porta, mas ninguém atendeu. Apenas as 11:50 que seu corpo foi descoberto. Michael morreu enforcado, em frente à porta do hotel, ajoelhado. Alguns falam em suicídio, mas a hipótese mais aceita até hoje é asfixiofilia, uma morte por enforcamento acidental. Esse enforcamento é causado propositalmente para intensificar o orgasmo devido à falta de oxigenação do cérebro. Uma morte estúpida, sem dúvidas, mas se vai o mito e fica a música. Postumamente ainda foi lançado seu único disco solo, Michael Hutchence, o qual Bono Vox contribuiu, finalizando os vocais de uma faixa.






Então é isso, rock in peace Michael.

sábado, 24 de novembro de 2012

21 anos sem Eric Carr

Eu resolvi fazer uma coisa diferente hoje... como sempre, no dia 24, praticamente todo mundo só lembra, ou  lembra primeiro, da morte do Freddie Mercury (que eu já postei no blog ano passado), esse ano eu decidi que ia postar sobre a morte do outro músico famoso que nos deixou no mesmo dia: Eric Carr.

Paul Charles Caravello nasceu no Brooklin, Nova York, em 12 de Junho de 1950, e viveu sua infância lá. Influenciado por músicos como Ringo Starr e John Bonham, além de sua família de músicos (avó trombonista, pai trompetista, mãe pianista e cantora, e irmãs guitarristas), acabou entrando também no mundo da música, escolhendo a bateria como instrumento.
Após uma carreira amadora, passando por diversas bandas pequenas, fez uma audição para o Kiss, que havia recém demitido seu baterista, Peter Criss. Entre mais ou menos 2000 canditatos, foi ele quem impressionou Gene Simmons, Paul Stanley e Ace Frehley. Ali, passou de Paul Caravello a Eric Carr ou, se preferirem, "The Fox", sua maquiagem na banda (sua primeira tentativa foi uma águia, tentativa essa que fracassou).
Eric sempre foi meio que injustiçado no Kiss, justamente por ter sido o baterista mais talentoso que já passou pela banda, mas no momento que a banda estava mais em baixa, e era geralmente criticada pelos discos que fazia (a exceção é Creatures Of The Night, de onde saiu um dos maiores hits do Kiss, I Love It Loud, e Eric teve o som da sua bateria amplificado muito mais alto, porque os outros instrumentos não estariam tão entrosados, pelo fato de Ace ter sido demitido). Com o Kiss, Eric passou 10 anos, fez diversos discos, alguns com hits inesquecíveis, como o supracitado Creatures, o Lick It Up e sua faixa título (cujo clipe, de tão ridículo que era, passou a ser cult), o Crazy Nights (com a Crazy Crazy Nights), o Hot In The Shade, com Forever, alguns discos medianos, como Animalize e Asylum, e o péssimo Music From "The Elder".
Eis que chega 1991, alguns meses após o fim da turnê de Hot In The Shade. Eric estava meio mal de saúde, tossindo sangue e se sentindo fraco. Seu diagnóstico foi de um raro e inesperado câncer de coração. Em Abril de 1991, ele passou por diversas cirurgias para retirar tumores de seus átrios e dos pulmões, assim tentando recuperar sua função plena e evitar o retorno do câncer. Enquanto isso, Gene Simmons e Paul Stanley já ensaiavam com um músico em estúdio, Eric Singer, para o próximo disco do Kiss, se o pior acontecesse. Carr pressionou os dois para voltar para a banda, mas eles não deixaram, recomendaram que ele fosse para casa se recuperar pois quando estivesse 100%, teria seu lugar garantido de novo na banda. Uma música do futuro disco, God Gave Rock n'Roll To You, estava gravada, e o clipe seria gravado em breve. Carr pressionou Simmons e Stanley para que pelo menos eles deixassem ele gravar o clipe. Mesmo debilitado, foi para Los Angeles e gravou o clipe. Mal eles sabiam que seria a despedida de Eric Carr na bateria do Kiss. Depois disso, voltou para Nova York para se recuperar. Ele ainda estava realmente debilitado, e impossibilitado de tocar bateria para as sessões de Revenge. Depois de um tratamento agressivo, o câncer regrediu e sua saúde pareceu melhorar.
A última aparição pública de Eric Carr com o Kiss foi em Setembro de 1991, para o MTV Video Music Awards do ano. Logo depois, sofreu um aneurisma e foi levado para um hospital. Apesar de ter sobrevivido a este problema, poucos dias depois Carr teve uma hemorragia cerebral, causada por células cancerígenas transportadas para sua cabeça, e entrou em coma, do qual nunca mais saiu.

E, dois meses após esse episódio, no dia 24 de Novembro de 1991, no mesmo dia que Freddie Mercury morreu, de uma broncopneumonia decorrente da AIDS, o baterista mais talentoso do Kiss, e talvez da década de 80, nos deixou, e passou a história, sendo lembrado sempre pelos fãs de Kiss e amantes do rock. Então é isso, Eric e Freddie.
Rock In Peace, pros dois. Vocês são foda.



domingo, 18 de novembro de 2012

News of the Week (pra varia novo documentário do Kurt)

Show

          Bom, show do Kiss ótima banda e tal, não. O show foi legal, pelo que eu vi, mas não conseguiu mudar minha opinião sobre eles: muito show pouca música. "O Kiss não e uma banda de rock legal?" Claro que é mas eles levam muito mais pra atitude rock do que para música. Não que a música não seja rock mas o grade publico deles vai pela atitude deles e não pela música, sabe, eles devem ter o que, no máximo umas 5 músicas de sucesso e deu, ou seja, vale muito mais um show do Queen mesmo com esse outro loco, o Lampert acho é que isso, tem muito mais tudo. um show mais legal, uma música melhor e mais bem feita, músicos melhores e por ai vai. Mas só deixar minha opinião sobre o show e o Kiss. 


Ai esta a prova muita imagem pouca música

          Obs: Se pudesse teria ido.

O Gun's só se ferra

          Pois é o Gun's perdeu 75% dos fãs quando o Slash saiu e hoje em dia só se ferra. O Axl já bateu em fotografo entre outros e agora a noticia é que a prefeitura de Vegas não gosto de uma capa feita em homenagem a cidade. De boa é muito azar pra uma banda só (sei que essa noticia é velha) Em minha opinião o Axl tem que se decidir ou ele deixa o Slash e o Duff voltarem, se bem que eu acho que eles não voltam mais, ou ele encerra o Gun's, porque o que ele ta fazendo e só me da mais um motivo de dizer porque o Gun's é um lixo de banda.





sábado, 17 de novembro de 2012

Nata do Rock Apresenta : ZZ Top (Parte 2)

Demorou bastante, mas cheguei com a segunda parte da postagem sobre a carreira dos texanos do ZZ Top. Tô quase como a própria banda, que tirou uma 'folga' (originária do fracasso de Tejas, disco de 1976) entre 1977 e 1979.

Havíamos parado justamente nesse hiato. Pois em 1979, agora com um contrato para gravar seus discos pela Warner Bros.,  foi lançado Degüello, com Dusty Hill e Billy Gibbons barbudos. Não é do nível dos clássicos da banda, mas tem bons destaques, como She Loves My Automobile, o bluesaço A Fool For Your Stockings, e o cover da clássica Dust My Broom, de Robert Johnson. Dois anos depois é lançado El Loco. Fez mais sucesso que o anterior, e tem boas músicas, como Tube Snake Boogie e Pearl Necklace.
Apesar disso, o ZZ Top realmente entra para a história com o próximo disco que lançou. Um disco que, se alguém cita 5 músicas clássicas do ZZ Top, pelo menos metade são dele. Um disco que até o mais leigo ou poser ouvinte de rock, que se limita ao jogo Guitar Hero conhece alguma música. Além disso, foi o disco que transformou o ZZ Top em banda da MTV (sim, os clipes foram muito tocados na época), colocou o som de sintetizadores no blues da banda e, por último, mas não menos importante, figura na lista de discos mais vendidos da história, com mais ou menos 22 milhões de cópias. Trata-se de Eliminator, com os CLÁSSICOS Gimme All Your Lovin', Sharp Dressed Man, Legs, Got Me Under Pressure e TV Dinners. Como se não bastasse, foi nos clipes de Eliminator que o clássico Hot Rod do ZZ Top começou a aparecer.
Mais ou menos por essa época, em 1984, a Gilette ofereceu um contrato de um milhão de dólares pra Hill e Gibbons rasparem as barbas. Não rolou. Segundo eles, "ficamos muito feios sem elas".
Voltando ao estúdio, a banda teria uma árdua tarefa... assim como todas as bandas que atingem seu auge, o ZZ Top não conseguiu repetir nem o sucesso e nem a qualidade do sucessor de Eliminator, o Afterburner. Apesar de duramente criticado pelos blueseiros e críticos old school, por seu excesso de sintetizadores e até de bateria eletrônica, o disco teve alguns sucessos, como Sleeping Bag, Stages, e os hits Velcro Fly e Rough Boy, aliás, alguns dos últimos sucessos de destaque do ZZ Top. Em 1987, lançaram a coletânea Six Pack, com os seis primeiros discos de estúdio da banda reunidos (fora Degüello, que foi trocado por El Loco).
Em 1990, é lançado o último disco dessa "trilogia eletrônica" (que tem até nomes parecidos, Eliminator/Afterburner/Recycler). Não me admira como os críticos não chamaram o ZZ Top de, literalmente, "recicladores de lixo" depois desse disco. É o mais fraco dos três e, talvez, o mais fraco da carreira da banda, superando até o Tejas.
Recycler, porém, foi um divisor de águas na carreira do ZZ Top, assim como Tejas. Se no primeiro, a banda resolveu tirar umas "férias" e voltar de gravadora nova, no segundo eles fizeram o mesmo, só que sem as férias. Agora gravando pela RCA Records, a banda começou a recuperar um pouco do respeito com Antenna, em 1994. Pode não ser um grande disco, mas representa a volta do ZZ Top a um som mais direcionado ao blues guitarra/bateria/baixo, com menos eletrônica, e pelo menos um sucesso de verdade, Pincushion. Apesar disso, a volta definitiva às raízes foi com Rhythmeen, de 1996. Anos-luz melhor em relação aos seus antecessores, tem um sucesso (She's Just Killing Me) e uma música simplesmente FODA, que não foi single (Hairdresser). Infelizmente essa inspiração não durou muito. Em 1999, a banda, mais uma fez, fez o seu "pior disco", XXX, justamente na comemoração dos 30 anos. O problema dessa vez não foi experimentação, como Recycler, mas sim uma comodidade, uma falta de inspiração. O disco não é inovador, não tem um sucesso, é o "mais do mesmo" mais fraco do ZZ Top.
Em 2003 foi lançado Mescalero. Destaco a faixa título, muito boa, apesar de bem arrastada por causa do vocal e do estilo da bateria. Apesar disso, era mais ou menos sem inspiração como os anteriores, com uma música boa aqui, um destaque ali.
Eis que 9 anos sem lançar um disco, apenas fazendo turnês (aliás, turnês essas que originaram o live album Live In Texas, extremamente foda), o ZZ Top chega com La Futura, esse sim, um discaço. I Gotsta Get Paid, Consumption, Chartreuse, Flyin' High, só música foda. Não é à toa que a nota mínima do disco foi 3 estrelas e meia, o que, nos anteriores, era a nota máxima. Pelo que eu andei lendo, muitos blogueiros e críticos da internet tão falando em "disco do ano", quando falam no La Futura, superando até os inspirados Monster, do Kiss (que também andou surpreendendo, com os críticos falando em "melhor disco do Kiss em 20 anos), e o Clockwork Angels, do Rush, que também é um puta disco e, com certeza, o melhor desde o Counterparts. Acredito que depois do La Futura, o ZZ Top ainda tem bala na agulha pra lançar uns discos muito bons.

Então é isso, galera, se perderam a parte um, é só clicar aqui, e conhecer mais sobre a carreira desse power trio foda.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Dicas

            O quadro de hoje é coisa simples só umas dicas:

Big Head Todd and the Monsters

            E uma banda bem grande até mas pouco conhecida por aqui então 





domingo, 11 de novembro de 2012

News of the Week (ou mês)


Hoje novo quadro!
Neste quadro falarei as novidades no mundo do rock. Pois é e esse mês de novembro está cheio de coisa. Vamos primeiro de cinema.
Cinema

 Então Led Zeppelin e Queen lançaram cada um seu show pra quem não sabe do que estou falando o Lima já fez uma postagem (link da postagem http://natadorock.blogspot.com.br/2012/09/celebration-day-e-hungarian-rhapsody-e.html) não sei em que pé tá o que sei é que a pré-venda do Celebration Day já começou então caso alguém saiba mais que eu comente.
Livros

Tolinski lançou também o livro Light And Shade - Conversations With Jimmy Page que deve ser sensacional. A única coisa ruim e que quem quiser o livro em inglês vai pagar o dobro, meu caso, e as vantagens para quem comprar o livro em inglês são baixas só vale a pela capa (por que a capa nacional e muito poluída não chega a ser feia, mas a internacional e bem melhor) e pelo fato de você não perder conteúdo, pois por melhor que seja a tradução sempre se perde uma coisa ou outra.
Black Sabbath

Pois é o Bill Ward não se resolve no inicio de outubro, pra vocês verem como a noticia é recente, ele disse que tem interesse em voltar a tocar com o Sabbath. Pra quem não se lembra Ward tinha desistido no inicio do ano devido a questões contratuais pra quem não sabe eu fiz uma postagem (link da postagem http://natadorock.blogspot.com.br/2012/02/um-black-sabbath.html). Agora Ward fez a seguinte declaração: “Eu gostaria de voltar a tocar música pesada. Eu quero tocar bateria barulhenta. Eu amo tocar com Terry (outro apelido do baixista Geezer Butler), com Oz e com Tony. Quando Tony abre com aqueles grandes acordes, cara, eu sinto arrepios subindo pelas minhas costas. É como se eu tivesse 18 anos.”
A volta de Ward ainda não foi confirmada a única declaração foi a de Iommi que disse “Bill estará para sempre nos nossos corações, mas creio que isso é passado agora. Se passou tanto tempo que não vejo isso acontecendo no momento.”. Iommi ainda declarou que tem seis musicas prontas: “Nós escrevemos 15 canções e tocamos todas. Agora, estamos fazendo as gravações e já temos seis faixas prontas.” A previsão de saída do novo álbum é para abril de 2013.
Aerosmith

Pois é menos de uma semana depois do lançamento do álbum Music from Another Dimension o grupo anuncia possível parada. Agora vamos combina já estava na hora assim como esta na hora dos Stones pararem.

sábado, 10 de novembro de 2012

The Legend of Saturday


Bom pessoal, eu estou de volta não você não esta lendo errado eu voltei após o Lima tanto pedir pra que voltasse atendi seu pedido antes quero me desculpar e botar os três motivos do porque me ausentei: Falta de tempo (Aquela desculpa básica que sempre e mencionada em meus posts). Minha dedicação a meu outro vicio, os games (Essa sim é a desculpa real). E a falta de criatividade (Essa e outra só pra enrola).

            Bom, vamos ao que importa esse é um novo quadro que criei em que irei pegar um artista e falarei sobre sua carreira, desde sua bandinha de garagem até hoje (ou o que minhas fontes me permitirem). Bom e pra começar em grande estilo falaremos sobre ninguém mais ninguém menos que ERIC CLAPTON. Sim o gênio o Deus ou qualquer outra denominação que queiram dar.

Eric Clapton - O inicio de um final brilhante

            Eric Patrick Clapton nasceu em Ripley, Reino Unido, em 30 de março de 1945. Até seus nove anos acreditava que seus avos eram seus pais e que sua mãe era sua irmã, fato que se deve a mãe de Clapton telo tido com 16 anos. Essa descoberta o tornou um garoto tímido e o solitário fato que fez com que a musica entrasse em sua vida. De tanto insistir ganho um violão de sua avó aos 13 anos no qual tentava reproduzir antigas musicas de blues. Em 62 concluiu os ensinos e entrou na Kingston School of Art a qual não completou. Em 63 entrou para a banda The Roosters saindo dela no mesmo ano.

Ascensão nos Yardbirds

            Em 63 Clapton frequentava um clube chamado Craw Daddy Club que por acaso pertencia a Giorgio Gomelsky que por um acaso era empresário dos Yardbirds. Por outra sorte do destino toda semana no clube se apresentava uma banda chamada Rolling Stones e foi através dos membros dos Stones que Clapton ficou sabendo que Top Topham guitarrista dos Yardbirds iria desistir da banda. Nos Yardbirds permaneceu dois anos gravando apenas dois álbuns sendo eles Five Live Yardbirds de 1964 e For Your Love de 1965. Clapton saiu devido a não gostar do rumo pop que banda estava a tomar.





            Bom o resto é para semana que vem quero deixar dito que amanha tem post, um novo quadro que é surpresa, dizer também que vou ressuscitarei o Quinta Underground (vai ser sobre o Van Halen) e que vai ter outro quadro novo na terça  então era isso.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Shows Históricos #11: Pink Floyd - P.U.L.S.E

Depois de algum tempo, voltamos a ter um show histórico pertencente ao Floyd (acho que os únicos até agora tinham sido o primeiro da série e o Pompeii). Então, agora um show bem maior, em todos os sentidos.
O Pink Floyd tinha ares de "banda respirando nos aparelhos" em 1994. Não que não fosse, pois acabou logo depois, mais ou menos em 2 anos. Desde 1979, depois do The Wall, a banda não se entendia com Roger Waters, e depois do The Final Cut, de 1983, ele resolveu abandonar o barco. Então houve uma disputa judicial, David Gilmour e Nick Mason ficaram com o nome da banda, gravaram o fraco A Momentary Lapse of Reason em 1987, depois o tecladista Rick Wright voltou pra banda e, em 1994 chegava às lojas The Division Bell, que até é um bom disco, mas nada demais comparado aos clássicos do Floyd.
Então a banda entrou em turnê para promover o disco e, na noite de 20 de Outubro de 1994, foi registrada em vídeo uma obra prima, que está aí em baixo para quem quiser conferir. Não tenho mais nada a dizer, a não ser o seguinte: Shine On You Crazy Diamond, Dark Side Of The Moon na íntegra e simplesmente a MELHOR versão de Comfortably Numb que o ser humano conhece até hoje.
Espero que gostem xD




Link pro show completo: https://www.youtube.com/watch?v=lKL1MVc7Sr0

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Nesse finados, uma pequena homenagem...

...aos que passaram desta pra melhor. Sinceramente, hoje é um dia que eu tenho inveja do som que deve estar rolando lá em cima...

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Parabéns aos Ilustríssimos: Chuck Berry e Flea

Galera, como vocês podem ver, ando me ausentando um pouco (bastante) do blog, por causa do colégio, mas vou tentar fazer uma maratona de postagens no fim de semana pra vocês terem bastante material à disposição xD

Então, depois de muito tempo, temos uma postagem de aniversário de novo... e não é qualquer aniversário... Hoje, dia 18 de Outubro de 2012, um dos pioneiros do Rock'n'Roll completa 86 janeiros... é galera, 86 anos não é pra qualquer um, mas o MITO Chuck Berry tá aí, firme e forte (tá, nem tão forte assim, mas até os showzinhos dele ele ainda faz). Parabéns a esse mestre e o blog deseja que ele viva muitos anos entre nós ainda.




Além disso, outro mito fez aniversário no último dia 16. Aliás, um dos maiores baixistas da atualidade. Sim, eu tô falando de Michael Peter Balzary, ou, como todos o conhecem melhor... FLEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEA!!!

50 anos, e comemorou com showzinho acústico do RHCP (rolou até Police Station, depois de muito tempo), no conservatório que ele tem na Califórnia. Enfim, parabéns à pulga também pelo meio século!




sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Em homenagem ao dia das crianças...

Então é isso, um feliz dia das crianças pra todos (afinal, somos eternas crianças uahsuahushas), e com muito Rock, como sempre!!! \m/

sábado, 6 de outubro de 2012

Notícia: Rush e Deep Purple indicados do Rock And Roll Hall Of Fame

Sim galera, 2012 chegou com força agora... Além do Corinthians campeão da Libertadores (antes que os corintianos me matem, é só uma piadinha pra descontrair, não quero ofender ninguém xD), a Hebe morreu, e agora isso: Rush e Deep Purple no Hall Of Fame.

Claro que essa surpresa minha tem justificativa: As duas bandas sempre foram desprezadas pelo Hall Of Fame (não que o Hall Of Fame signifique muita coisa, como o próprio Ritchie Blackmore, ex-guitarrista do Purple já disse há alguns anos, e ainda completou que "lá tem muitas pessoas que não têm NADA a ver com o rock").
O Rush até dá pra entender, nunca foi uma banda que fizesse questão do sucesso, sempre tiveram seu público "exigente e fiel". Ultimamente essa mesa têm virado, desde o Snakes & Arrows (2007), o Rush tem feito muito sucesso sim. Apesar disso, como eles mesmo dizem, não era algo esperado.

Agora, o Deep Purple eu nunca, NUNCA entendi esse desprezo. Uma das bandas da famosa "santíssima trindade do Hard Rock", a criadora de Smoke On The Water, entre outras coisas... Smoke On The Water, pra um roqueiro, principalmente um guitarrista ou aspirante ao instrumento, é uma música com um impacto infinitamente maior que Stairway To Heaven, Smells Like Teen Spirit ou uma Sweet Child O'Mine. Não quer dizer que ela seja melhor que essas outras (na verdade ela só não é melhor que Stairway, na minha opinião), mas que esse riff é simplesmente o mais fácil de se tocar na história do rock, por isso é mais impactante.
Mas enfim, ótimo que essas duas bandas estejam entrando, mas, para mim, a indicação do Deep Purple em 2012 cheira a "só foram indicados porque o Jon Lord morreu em Julho". Sinceramente, essa impressão fica muito forte, pois desde 1993 o Deep Purple já poderia ter sido indicado, assim como o Rush em 1999 (25 anos do primeiro disco), e passaram-se 19 anos com a banda ativa, fazendo discos e shows, trocando integrantes, e nada... agora em 2012, com a banda num intervalo da turnê, sem lançar nada novo há 7 anos, foi indicada. Lord morreu há 2 meses... não há uma coincidência nisso?
Eu fico triste porque poderia ser a última chance de ver um show da MK II (muito dificilmente o Blackmore concordaria, mas com todos vivos haveria essa chance, mesmo que pequena), ou da MK III (e certamente Hughes e Coverdale aparecerão, pois a indicação inclui "all eras"). Ainda assim, o fato de talvez Nick Simper aparecer já seria épico... imaginem uma Hush com ele junto? Evans certamente não aparece, depois do patético episódio do Falso Deep Purple, na década de 80 (quem quiser conhecer essa interessante história, só clicar aqui).
Quanto ao Rush, lamento o fato da indicação ter sido depois da morte de John Rutsey. Seria muito foda também uma In The Mood ou uma Working Man com ele nas baquetas.
Também falo, no finalzinho mesmo, outro indicado que, com certeza, merece estar no Hall Of Fame ano que ver: Albert King. Acho que ele também entra, se não me engano são 4 ou 5 que são induzidos todo ano.

Para votar nos indicados, só acessar http://rockhall.com/vote

Os outros indicados são Kraftwerk (merece entrar também), The Paul Butterfield Blues Band, Chic, Heart, Joan Jett And The Blackhearts, The Marvelettes, The Meters, Randy Newman, N.W.A, Procol Harum, Public Enemy e Donna Summer.